Casinozer Oferta de Pokervall Em janeiro de 2012, o Presidente Russo Vladimir Putin disse que o Exército de Libertação Etíope pretende derrubar o presidente da Etiópia, Siad Barre, na esperança da ruptura com o vizinho Estado de Israel.
No mesmo mês, o General Tukhaime Tsekh, então chefe do departamento de operações especiais do Exército de Libertação Etíope, afirmou que os rebeldes árabes teriam que derrubar Barre.
No entanto, fontes em países árabes mais pobres e rebeldes alegaram que Barre tomaria o poder e assim se autoproclama ao ditador.
O golpe foi planejado pelo general Tukhaime para derrubar Barre, mas o
presidente do país, Mahmoud Ahmadinejad, negou ter tido o apoio das autoridades locais, incluindo as embaixadas de Israel e Egito.
O governo palestino, que ainda controlava a Faixa de Gaza, também anunciou em 27 de fevereiro de 2012 uma operação militar sem precedentes na Faixa de Gaza, que seria semelhante à operação de maio de 2012, chamada Operação Oferta.
Em agosto de 2012, no entanto, o governo de Ma'ares de Gaza e a de Gaza assinaram um acordo bilateral de cessar-fogo, uma vez que em 11 de agosto de 2012 as forças de segurança de Gaza não puderam ocupar áreas
em grande volume de território israelense.
O cessar-fogo foi posto em prática na sequência de um ataque israelense em 28 de agosto ao quartel-general do exército de Gaza e a consequente captura da capital da Autoridade Popular da Palestina em 31 de agosto.
Em 24 de agosto de 2012, as forças de segurança de Gaza lançaram uma ofensiva terrestre, em represália a ataques israelense.
O primeiro foi repelido pela infantaria israelense às 18h30min do dia 4 do mesmo, que durou até o primeiro tiro do bombardeio, ocorrido uma hora depois, na manhã de 9 de agosto.
Apesar do cessar-fogo, os
combates em Gaza e no Sinai continuarão em ritmo acelerado.
Nesse período as forças israelenses lançam ataques intensivos e contra alvos específicos da capital do país.
Em julho de 2013, os combates com a Brigada de Defesa Branca do Estado de Israel ("Fadma's" na sigla em inglês) se intensificam e o Movimento Al-Akhlati Árabe (MINA) é reorganizado para a manutenção da ofensiva.
Em setembro de 2013, o Movimento Al-Akhlati Árabe anuncia que iria realizar ataques ao longo do Sinai.
Em setembro, o Exército de Libertação Etíope (ELE) é enviado para a região e é repelido na tentativa de retomar o
posto de tenente-coronel dos soldados.
Em outubro de 2013, o Exército de Libertação Etíope lançou a Operação Sandhurst, uma campanha de bombardeio contra instalações da Fadma's.
A campanha começou em 20 de setembro, no sul da Faixa de Gaza.
Em 5 de outubro de 2013, os primeiros combates na Faixa de Gaza voltaram a ocorrer.
O confronto contra o Mursi Aral de Fahd, uma base militar da Etiópia, durou até 31 de agosto.
Em retaliação, em 7 de outubro, o governo militar de Hafnachem ordenou que as tropas de segurança de Gaza execute uma ofensiva na região.Em 15 de
novembro de 2013, as forças de segurança de Gaza lançaram novos ataques contra os veículos do Exército de Libertação Etíope, após a retomada de seu posto de major.
Em 20 de novembro, o Exército de Libertação Etíope lançou a Operação El Saramin no Vale do Yaghira, uma operação de bombardeio e controle de uma área que inclui o Parque de Yaghira.
Nesse período, também houve confrontos a partir de 15 de novembro e 29 de novembro no Vale do Yaghira.
No dia 16 os manifestantes se renderam.
No dia 19 o governo etíope enviou um comunicado a todas as partes
envolvidas da operação alegando que os bombardeios tiveram uma cobertura muito ruim nas ruas de Gaza e que as tropas de segurança do país estavam a "estarwell preparadas para se retirar".
Em 18 de novembro, forças aéreas egípcias lançaram um ataque a posições do Exército de Libertação Etíope na zona rural de O'Sharia, no vale do Yehud, que também foi a base de um ataque do Exército da Frente Revolucionária.
Em 19 de novembro, o Exército de Libertação Etíope lançou um ataque aéreo direto a Yehud.
A investida chegou próximo da cidade de Shegati, perto do centro da linha doVale do Yaghira.
Em 4 de dezembro de 2013, mais ataques aéreos ocorreram nos jardins de Shegati.
Em resposta aos aviões aliados, o Exército executa uma série de bombardeios, matando 20 pessoas e ferindo mais de 50.
Em 1º de fevereiro de 2014, a Força Aérea egípcia e a Força Aérea Italiana lançaram uma série de operações ao longo da fronteira entre Israel e o Egito, com a última invasão em 26 de fevereiro em territórios egípcios.
Os confrontos continuaram, com a ocupação egípcia do parque local, a ocupação israelense do parque israelense e a ocupação