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Em maio de 2004, Rigotto foi morto pelo criminoso "Otávio Carvano" no Rio de Janeiro, depois de ter perdido o controle de uma discoteca na cidade.
No mesmo ano, o senador e deputado de São Paulo, Sérgio Cabral, foi morto num atentado terrorista com bombas contra o Palácio Guanabara.
Em 5 de novembro de 2005, o governo do presidente Lula, Sérgio Cabral, e de outros membros da família Cabral, se declararam culpado de atentado terrorista, a Operação Levasca, sendo que os órgãos federais, não oficiais do governo do país, responsabilizaram os membros da família
Cabral por não ter fornecido informações adequadas para uma investigação.
Os acusados foram absolvidos pelo Superior Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, devido à rejeição do relatório de investigação da Polícia do Estado.
O vice-presidente José Sarney, ao anunciar o recebimento da sentença do STF, disse que as ações na época eram justificadas, e que os culpados não deveriam ser punidos.
Na fase de julgamento, a juíza, Cláudia Weber, disse: "Os membros do família Cabral têm uma grande responsabilidade pelas investigações, uma pequena responsabilidade na justiça e na sociedade.
" Na época do atentado à discoteca do Ororé, no
Rio de Janeiro, os serviços de inteligência dos Estados Unidos haviam sofrido modificações ao longo de décadas.
Entre eles era a transformação em uma agência de alta tecnologia conhecida como inteligência "Gafari", responsável por desenvolver e disseminar informações de alta velocidade nas principais áreas do mundo.
A "Gafari" é responsável por gerenciar dados vitais nas diversas áreas, além de monitorar ataques terroristas.
A "Gafari" pode ser dissolvida no menos sete dias após o ataque, com o término de todas as investigações sobre os ataques.
Se uma operação falhas por um período específico, uma nova agência também pode ser criada e
dirigida pelo homem que comanda a operação para evitar qualquer um dos ataques, dando-lhe a importância crescente.
Em janeiro de 2005, foi criada na Assembleia Legislativa, uma comissão especial encarregada da investigação das atividades da rede de inteligência da rede por meio de denúncias sobre o envolvimento do presidente Lula durante as investigações sobre a Operação Levasca.
A comissão recomendou modificações na estrutura e no conteúdo, visando "salvar para um fim útil as informações de alta qualidade, a fim de proteger a segurança dos cidadãos ou para a preservação histórica da democracia".
Também recomendou a suspensão das investigações da "Gafari"
por dez anos, de forma que seus atos sejam considerados politicamente corretos ou por atos de terrorismo praticados pela rede.
Como a Casa de Detenção dos Deputados, a nova comissão investigava os ataques realizados pelo "Gafari", junto com o da Polícia Federal e o Conselho Nacional das Atividades Antiterroristas (CONAI) em 2010.
O resultado da comissão se chamava "The Terrorists".
O relatório final da comissão, na sessão pública de 15 de março de 2005, afirmou que os ataques foram realizados por terroristas e "informantes".
Ao discutir a ação da Justiça Federal no ano seguinte, o ministro de Justiça, Edson Fachin,
disse: "A atuação da Justiça Federal é o único deles quando se trata de terrorismo contra a liberdade, e é fundamental para estancar a violência nacional".
Ainda no mesmo mês, o presidente Gilberto Kassab disse que a Justiça, diante da pressão internacional das mortes provocadas pela operação, "não está mais em vias de agir.
" A versão brasileira da Constituição Federal em 9 de agosto de 2004, o chamado Código Penal Brasileiro, estipulava que a pena de morte é de 21 anos comuta, havendo liberdade de imprensa e garantias individuais de inocência e da família.
Há também liberdade de imprensa internacional
e a liberdade de expressão de pensamento.
O texto foi votado pelo Senado Federal, no dia 22 de setembro de 2004, pelo senador Roberto Magalhães e pelo ministro da Justiça Sérgio Cabral.
A lei foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi promulgada em 8 de fevereiro de 2005.
A versão brasileira da Constituição Federal de 1988 da mesma forma, no entanto, definiu a pena de morte como ""cidadão de 15 anos de reclusão, de um a seis anos e multa em função de morte em guerra ou na paz, não podendo ser comutado para morte em
paz ou para morte no último ato que se envolva"" pelo Tribunal Supremo da Justiça.
Em maio de 2002, o presidente José Sarney anunciou na Câmara dos Deputados um pacote de medidas para tentar amenizar a crise que se instalou no Brasil.
Dentre os atos de lei tramitados nesta Câmara, tramitava a emenda que reduziu a maioridade penal para 18 anos, a fim de ter que ser prorrogado de dois anos para qualquer ato que violasse leis estaduais ou federal.
Em 2010, foi promulgada o Decreto-Lei nº 274, que criou o Ministério do Direito à Informação, tendo como foco as
áreas de dados, informática e jurídicas, e as áreas relacionadas à informática.
Ainda na fase de investigação, uma nova etapa seria introduzida: em abril de 2012 e