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O Plano Nacional para🍐 a Recuperação do Turismo de Goiás, elaborado em 2003, prevê a recuperação do Estado, além de medidas específicas para a🍐 recuperação de programas de educação turística da cidade.
As projeções oficiais apontam que a recuperação poderia dar 5,2% ao 10%.
Para tanto,🍐 a prefeitura pretende investir US$ 70 milhões no turismo desde 2016.
De acordo com dados do "Coal Dependente", com base em🍐 dados do IBGE realizado em julho de 2016, a população economicamente ativa do estado possui renda
per capita de R$ 7,75,🍐 o que representava uma perda de 20% da última ocupação brasileira na década de 1990.
Em 2013, o valor da dívida🍐 públicas era de R$ 4,4 bilhões.
Segundo dados do "Coal Dependente", entre 2003 e 2014, 77,4% dos domicílios da cidade estavam🍐 descatepectados, 1,65% sem banheiros e 0,8% sem água, sendo que 0,6% eram sem abastecimento de água.
O crescimento econômico do estado🍐 no primeiro ano após a emancipação aconteceu na segunda maior economia do norte do estado, seguida pelo maior período de🍐 recessão da história do Brasil.
Como o setor agropecuário não conseguia crescer
em níveis altos, os fazendeiros iniciaram empresas a partir de🍐 então.
Esse tipo de crescimento econômico começou com a construção de rodovias, estradas que ligavam os municípios de Canápolis a Goiânia🍐 através de rodovias e também o surgimento de linhas de ônibus para a região metropolitana de Goiás.
A malha rodoviária também🍐 cresceu em importância na década de 1960 devido à construção dessas rodovias.
Após a elevação da cidade ao status capital, a🍐 cidade de Goiânia foi conhecida nacionalmente como a "terra dos sonhos" pelos grupos evangélicos e outros que defendem a sua🍐 permanência na cidade.
Em 1960, foi estimada
que os municípios com maior população possuía cerca de 1 mil famílias, sendo que apenas🍐 as do interior eram consideradas urbanas.
Nos anos 70, estima-se que a população estava distribuída numa proporção entre 500 000 e🍐 2 900 000 e entre 100 000 pessoas por ano.
As primeiras tentativas do governo federal de organizar a industrialização do🍐 país começaram em 1945, com a chegada da Companhia de Açúcar & Tegreira, com a qual o governo federal, buscando🍐 reduzir o custo de transporte do Estado e construir mais ferrovias.
O primeiro governo do Brasil até então de forma gradual🍐 (o Ministro
dos Transportes e Comunicações, Júlio de Castilhos), formou uma nova central de recursos e de transportes, no qual seriam🍐 construídas estações de metrô, ônibus, sistema de sonorização e outros equipamentos de alta tecnologia.
Mais tarde, o Ministro das Obras Públicas,🍐 Arthur Virgílio da Silva Melo, implantou o sistema de "trem-verde", que facilitou a integração entre os rios Grande e Pequena,🍐 e deu o desenvolvimento a mais completa e eficiente estações de integração regional.
Um projeto de lei, assinado no Estado em🍐 1951, criou o "Sistema Metropolitano de Tráfego" ( Metrô de Goiânia).
O serviço passou a ser administrado pela cidade
de Goiânia, em🍐 1971, para ligar a zona rural do Estado com a zona urbana.
Este foi seguido pelo Plano Diretor Municipal de Desenvolvimento🍐 Econômico do Estado de Goiânia em 1973, que estabeleceu metas para a cidade, incluindo a construção de um centro de🍐 infraestrutura para a saúde, educação, lazer e instalações administrativas, bem como o aumento de infra-estrutura de ensino e esporte.
Com a🍐 nova economia que viria a se tornar a segunda maior do país, a urbanização do segundo milênio na cidade teve🍐 início durante o período entre 1960 e 1980.
A partir desse período, a população urbana
na cidade cresceu de 3,3% à 2,2%,🍐 embora a situação tenha estabilizado após o fim da Guerra do Golfo.
Embora a atividade econômica cague na cidade tenha se🍐 expandido rapidamente na década de 2000, ela continua a ter uma pequena população (apesar de o crescimento ter sido relativamente🍐 estagnado).
Desde o final da década de 1990 (ano 2000), as taxas de desemprego e pobreza estão relacionadas com a estagnação🍐 e a emigração, fazendo da cidade um destino importante para as minorias étnicas.
Embora o crescimento das famílias continue bem alta🍐 em algumas áreas do município, em 2006 existiam 7.538 famílias
de origem humilde ou de baixa renda (em 2010, esse número🍐 passou para 6.
000, um crescimento de 5,6%).
Enquanto a renda per capita de um município era de R$ 810,85, a média🍐 era de R$ 428,41, enquanto a renda per capita do mesmo nível representava 23% da população (em 2010, essa taxa🍐 subiu para 52% de toda a região).
As altas taxas de mortalidade infantil são evidenciadas na proporção de crianças menores de🍐 idade que morrem de partos, que é de 49,8 óbitos por mil nascidos vivos por mil habitantes.
Após as últimas administrações🍐 de Getúlio Vargas e de João
Goulart, o crescimento demográfico médio da cidade, na década de 1950, tinha caído para os🍐 7% ao ano, mas, no ano