Izzicasino" (1438) do Museu Grão Vasco de Lisboa.
Por encomenda do Estado Português, em 14 de abril de 1508, os antigos proprietários de escravos "Dependium", no Rio de Janeiro, fizeram um inventário dos restos mortais de S.
Julião, o último monarca de Portugal.
Foram levados para a "Belle Époque" (Belle Ispoque, 21 de abril de 1516) e ali foram depositados.
Por volta de 1520, João II de Portugal encarregou José Estêvão na administração de algumas das vilas de Coimbra, Sintra e Lamego e estabeleceu um monopólio no comércio de escravos para exportação a Portugal.
No final da década de 1530
as regiões da Galiza e da Estremadura tinham sido conquistadas por tropas da coroa francesa.
Contudo o tratado de paz entre estes povos, em 1648, trouxe um conjunto de pequenos conflitos com Espanha, que acabou por se separar do Império espanhol em 1534.
Como resultado desses conflitos, em 1521, o tratado de paz entre a Espanha e Portugal de Lisboa devolveu um conjunto de conquistas para Portugal.
Após a independência da Espanha, em 1529, o Rei Francisco José I de França tornou Portugal parte do reino da Espanha e as suas tropas ocuparam Portugal após a derrota na Batalha de
Alcácer-Quibir em 1531.
Embora o domínio espanhol continuasse na Península Ibérica, em 1534, as possessões portuguesa na Península Ibérica foram divididas entre Portugal e Espanha.
Por esse motivo, em 1532, devido ao Tratado de Tordesilhas, Portugal decidiu realizar uma expansão marítima pelo Estreito de Gibraltar.
Em 1539, a rainha regente Joana declarou o domínio da Espanha nas ilhas Baleares e na Península Ibérica e a zona da Espanha em Portugal.
Em 1534, os territórios da Casa de Lencastre foram tomados.
Os nobres protestantes da 888 bet linhagem começaram a estabelecer novas comunidades no continente e a 888 bet influência se expandiu cadavez mais.
No ano subsequente, Filipe III, o Grande e até mesmo, Duque de Lencastre, fundou as novas freguesias costeiras da Europa da "Cidade das Especiarias".
A prosperidade e a liberdade concedida por Henrique II e pelo seu exército cresceu a partir da fundação de muitas fortalezas.
Por exemplo, na década de 1530 iniciou-se a construção da fortaleza de Aldonça da Baleares.
Este projecto terá sido iniciado pelos franceses em 1538, por determinação de John V de Navarra, que em 1539 ordenou à Coroa a construção de um forte e a construção da linha de defesa sobre a foz do
rio Tejo que protegia o flanco direito do forte.
Posteriormente, em 1587, o rei Carlos I, com o apoio dos franceses, fortificou uma série de fortificações na Península Ibérica, que, a partir do reinado de Henrique II, foram destruídas pelos otomanos no ano de 1588.
Como resultado, as fortificações espanholas de Aldonça se tornaram conhecidas como a Fortaleza das Portas das Leundos.
Em 1599, com a ajuda dos franceses, forças espanholas sob o comando de João de Aragão invadiram Navarra, e na batalha de El Escorial, um exército espanhol sob o comando de Afonso de Albuquerque.
Sob este comando, uma
divisão de tropas portuguesas sob o comando do general Pedro Nunes, sob comando do tenente-general Francisco de Paula Pinto entrou no ataque de Aldonça, matando cerca de 60 000 pessoas, deixando apenas um terço das suas forças à frente.
A ameaça portuguesa ao longo da Idade Média chegou a aumentar à medida que as áreas conquistadas pela França prosseguiam por mais tempo.
Em 1619, os monarcas da Casa de Lencastre lançaram uma ofensiva em nome do Império Otomano.
Os franceses sofreram vários ataques de guerrilha, resultando em batalhas inconclusivas, como o Cerco de Trafalgar.
Em 1630, a invasão foi liderada
por forças das Províncias Unidas do Alentejo e do Algarve.
No ano seguinte, com a chegada dos aliados dos Habsburgos da Áustria e de Portugal, a Guerra Anglo-Holandesa levou ao fim desta tentativa.
Com os ingleses e franceses devastando o território dos Países Baixos (onde, no contexto da Guerra dos Trinta Anos, o Sacro Império não podia ser mais uma ameaça para os Países Baixos, e o reino espanhol manteve-se independente, a parte continental francesa do Sul da França, em torno do que viria às Ilhas Canárias), o conflito continuou à tona na década de 1640, terminando com a criação
da República da França na França.
Além das derrotas, por outro lado, as populações dessas localidades da costa norte foram afetadas pela Guerra dos Nove Anos.
Na década de 1660, com a criação da segunda República, as ilhas dos Açores entraram em conflito com os ingleses.
Em 1763, as ilhas dos Açores e da Madeira foram reivindicadas formalmente pela Espanha, enquanto na década de 1840, o arquipélago dos Açores tornou-se uma república em nome do Príncipe Regente D.João VI.
Em 1867, na Espanha, foram realizadas obras de recuperação de ilhas nas campanhas ultramarinas do Reino de Portugal, através de
um tratado denominado Tratado de Madrid.
O Tratado de Madrid estabeleceu o que seria o início do processo de descolonização dos povos espanhóis, dando início à colonização alemã, durante o qual foram estabelecidas colônias britânicas para a zona.
