Winolla Jogue no Brasil.
Também é um dos projetos da Fundação Nacional da Verdade.
Recebeu da Fundação um Prêmio Jabuticampeão sportsbet2008 pela obra "A vida da memória de São Paulo", na categoria Melhor Vilão.
Os dois primeiros livros foram traduzidos para alemão e tcheco ("Deutsche Zeitgemeine Sozializeitung"), e depois,campeão sportsbetinglês, pela editora holandesa Therezzo Books.
Em 2001, foi lançado pela Editora Eikoncampeão sportsbetCD ("Electrowisebest-seller".
A primeira obra traduzidacampeão sportsbetlíngua portuguesa foi pelo tradutor português Paulo Sérgio Valle, que já trabalhou, tendo lançado também obras por artistas brasileiros como Fábio Júnior e Paulo Jorge.De 2003 a
2005, realizou duas traduçõescampeão sportsbetportuguês ecampeão sportsbetespanhol.
Em 2006, publicou pela Edick Essling, texto que temcampeão sportsbetautoria transferida para o mercado brasileiro.
Em 2007, criou o livro "Vivo à Paz: As Memórias do Cárcere do Cárcere, como a Revolução do Contestado e Outras Revoluções", tradução de Paulo Sérgio Valle, pela editora alemã W.E.
Schultz, com tradução dos principais autores brasileiros: Carlos Chagas Filho e Luiz Carlos Cintra (os "Três Vagos da Justiça e da Constituição"); João Luiz Tavares e Paulo Sérgio Valle (os "Três Vagos da Justiça" e "A Revolução do Contestado na Colômbia e Venezuela");
Mário Cesariny e José Roberto Campos (os livros "A Revolução dos Contestados e Outras Revoluções" e "Política à Justiça e à Constituição"), de acordo com acampeão sportsbetvontade, ambos para publicação postumamente pela Editora Laknovik.
Em maio de 2007, lançou a obra "Incienciação: um mundo e um lado", do filósofo canadense Alex Corben, traduzido por ele.
Com o livro "A vida da memória do Brasil", a série "Incienciação" recebeu, para a editora brasileira, o Prêmio Jabuti de 2006 e o Prêmio de Escrita do Ano pela Associação Brasileira de Escritores/Urbanistas.
A obra foi apresentadacampeão sportsbetcinco salões do Comitê de
Leitura da Fundação Nacional da Verdade, entre setembro de 2008 a outubro de 2009.
No mesmo ano, lançou uma série teatral teatral curta chamada ""A Vida Privada"", interpretada por Sarah Guimarães Netto,campeão sportsbetSão Paulo.
A peça recebeu também o prêmio de romance histórico do Teatro Tivoli, do Teatro Bradesco, no Festival de Teatro de Brasília, e o Prêmio Shell-RJ, do Festival de Teatro, no Teatro Castro Alves.
Em 2010, lançou o livro "A Vida Privada - Uma Visão Completa dos Novos paradigmas".
Em 2014, participou do longa "Ivribulândia", uma edição brasileira de contos de Alex Corben.O longa foi
eleitocampeão sportsbetsegundo lugar da votação do site Memórias da Cárcere, e foi finalista de um Prêmio Shell/RJ.
Em 2015, lançou o livro "O Homem do Diabo", na antologia "Vício da Literatura": O mundo de Alex Corben, criado por Antônio Ferreira Martins e publicado pela Editora Brasil.
Em 2016, lançou o livro "Vidas, Adeus e Outras Histórias da vida dos judeus", tradução de Paulo Sérgio Valle, da Editora G.Schultz.
Em 2017, lançou o livro "O Belo Negro e Sua Obra".
Em 2018, lançou o livro "Viver à Justiça e à Constituição", na coletânea "Vivos e as Constituições do SéculoXX", da Editora G.Schultz.
Em 2019, foi eleito o primeiro presidente da Câmara dos Deputados no Brasil, cargo criado por três dos membros fundadores da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha Lima e Eduardo Cunha Lima.
Entre março de 2020 a janeiro de 2020, lançou a publicação de um livro biográfico "O Brasil é Ao Vivo na Terra", que aborda a trajetória do presidente do Brasil ecampeão sportsbetvida pessoal, sendo um relato, da vida da jornalista brasileira, aos 33 anos de idade, de Brasília durante o regime do presidente Jair Bolsonaro.
O romance, publicado pela Editora G.Schultz em
2019, foi escrito por Alex Corben e conta a trajetória da jornalista brasileira, aos 33 anos de idade.
No livro, o jornalista relata a experiência que o presidente possui até os dias atuais,campeão sportsbetque se encontrava no poder.
Além disso, conta a história, os fatos e a vida de Brasília durante o regime do presidente Fernando Henrique Cardoso durante o então presidente Jair Bolsonaro.
O Caso das Milícias de Santa Catarina era um movimento armado contra a administração colonial brasileira da ilha Terceira e o governador militar da Brasil, Jorge Manuel da Silva, por ações da Companhia dos Portos
da região, fundada a partir de um manifesto publicadocampeão sportsbet15 de julho de 1817 a mando do príncipe regente D.Pedro II.
Ao mesmo tempo, o governador de Santa Catarina, Pedro Ribeiro de Andrada e Silva, solicitou ao governo da colônia a aprovação da Constituição Nacional de 1891.
A ação dos revoltosos, que se organizoucampeão sportsbetSão Miguel do Capitanário,campeão sportsbet8 de abril de 1817, foi coordenada pelo tenente governador de Santa Catarina