vestido alto esporte nas áreas mais baixas, como a região do Vale do Ribeira, na desembocadura do rio Doce.
A população total da região, de acordo com dados do IBGE em 2019, era de 281.
711 habitantes, ficando a 46ªenseda população de todo o estado de Santa Catarina.
Santa Catarina é banhada por três principais rios: o Rio Doce, que é navegável e possui o curso de Santa Bárbara d'Oeste, enquanto o Rio Arapaba, que é navegável e possui o curso de Santa Clara d'Oeste, que é navegável.
A fauna e flora da região variam de acordo com a região em
que vivem as pessoas.
A área do rio pode ser dividida em três áreas: Mata Atlântica, mangue e floresta primária.
Já o bioma é dominado por plantas, como o pau-brasil, o pau-rosa, o jatobá, o cedro, o angico, o jatobá-branco e o caprino.
No estado há quatro parques estaduais: o Parque Estadual Chico Mendes (Ibama), Parque Estadual Chico Mendes (Ibama), localizado na Serra da Pedra Espiga, e o Parque Estadual das Sete Pontas (Itajaí).
O turismo e a economia foram incentivadas durante o ciclo do ouro no estado.
O comércio do Estado de Santa Catarina foi desenvolvido sob orientação do
governo sob a figura do governador e do general Sebastião de Barros.
A agricultura em Santa Catarina tem se desenvolvido no ritmo acelerado de colonização do século XX, com a cana-de açúcar, a mandioca, o algodão e a café plantado no Brasil.
São plantios de café e trigo da região são as principais fontes de matéria-prima da região.
O clima é tropical úmido, com temperatura média anual acima de 17 °C.
A precipitação média anual é de aproximadamente 600 milímetros.
As chuvas ocorrem principalmente no período da estação chuvosa, sendo especialmente abundante em outubro.
Durante o ano julho e agosto
estão as estações de maior desenvolvimento, com uma média de 1.300 milímetros.
As chuvas são distribuídas igualmente durante todo o ano, com destaque para maio e julho, quando as médias mensais atingem os 8 mm de média.
Nos meses de julho e agosto, as altas temperaturas do ar se mantêm constantes durante todo o ano, alcançando seus níveis baixos durante o trimestre de março e abril, mesmo com a estiagem prolongada e a ausência de chuvas intensas durante todo o ano.
O município de São Francisco é o segundo maior produtor de soja e do grão-de-bico na América do Sul.
No estado, seus recursos são principalmente do cultivo de soja, sendo o principal produtor nacional do grão.
No estado, os tipos de grãos produzidos são: soja cru, feijão, milho, trigo, tangerina, abóbora, arroz, sorbo, amendoim, milho e trigo.
A produção de trigo no Brasil é de aproximadamente 552 toneladas produzidas anualmente, seguido por milho e feijão e pelo feijão no estado.
São Francisco é um bom mercado para outros municípios na região de Santa Catarina, porém também é uma importante zona de armazenagem da soja e, consequentemente, de outros grãos.
As rodovias que atendem a Santa Catarina passaram por vários
projetos em homenagem a seu fundador: a construção de uma ligação entre a BR-116 e o porto de Florianópolis, por meio da Estrada de Ferro Florianópolis/SC.
Após o desmembramento do estado, a construção da estrada foi suspensa apenas dois anos depois, depois que o governo da São Francisco adquiriu a Fazenda Santa Helena em 1988.
O governo estadual também financiou um ramal ligando o centro a Florianópolis, mas esse projeto foi cancelado no ano seguinte, após o movimento político da governador José Ivo Sartori contra a instalação da rodovia, em 1990, que foi realizada pelo grupo Ação Integralista Brasileira (AIB).
A criação do Governo Federal não foi realizada somente em Santa Catarina, mas também em todo o território catarinense, especialmente em Santa Catarina.
No ano de 1994, foram criados vários projetos na Região Metropolitana de Florianópolis - Florianópolis e Caçador - com o objetivo de ligar a Santa Catarina ao Rio Grande do Sul, o que causou protestos contra a construção da rodovia em Florianópolis.
Porém, um novo projeto, em 1995, foi cancelado e o governo da Federação Catarinense de Municípios e dos Municípios da Região de Florianópolis, junto a São Francisco, acabou por paralisar a rodovia.
O movimento político
da administração em torno do governador Ivo Sartori sobre o retorno à política de integração da Região de Florianópolis se manifestou, e foi retomado em 1996.
Em 2001, foi assinado um acordo em convênio com a FIMUS - Federação Catarinense de Municípios e do Movimento Integralista Brasileiro - com a intenção de viabilizar a compra dos novos investimentos na região, mas o governo estadual, que havia vetado o investimento em Florianópolis desde 1989, desistiu de assumir o governo estadual, que já tinha prometido realizar uma grande modernização na área do entorno do rio Itatiaia.
Finalmente, foram feitas duas rodovias ligando
a Santa Catarina ao mar: a SC-290 e a SC-342.
Com a abertura da Universidade Federal do
