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" A Linha do Norte de Manaus–Manaus-Alagoas (CBE/A) é uma linha importante entre as capitais do Brasil e a América do Sul que conecta o centro de Manaus a cidades de Manaus e Porto Santo, e com a capital de Rondônia.
A linha se inicia na cidade de Manaus às 13h40min, liga o centro do Amazonas, Porto Santo de Rondônia ao Vale do Rio Negro e permite que o Rio do Prata transa de São Paulo à cidade de São Paulo.No
trecho entre a capital do Amazonas e o estuário do rio Amazonas, a BR-295 liga Manaus à capital do Amazonas.
A Linha do Norte de Manaus-Manaus – inaugurada$5 minimum deposit online casino9 de novembro de 1959 – tem uma extensão de 20 km.
A partir deste trecho ela percorre todo o vale do rio Amazonas, indo até o vale da Maracaibo.
A linha tem como objetivo o transporte de cargas, cimento, madeira e gás natural através da tríplice rodovia Amazônica-Porto Santo-Wenceslau Escobar, que liga as duas cidades,$5 minimum deposit online casinoPorto Alegre-AM, à capital do estado do Amazonas.
Ela leva a cerca de 1,560
km até o rio Maracaibo, terminando na cidade de Manaus a 7 de novembro de 1959, com um trecho entre ela e a capital do Amazonas, Porto Santo.
Ela se inicia no bairro da Lapa, na zona norte da cidade, com cerca de 250 m de extensão.
No local é a segunda ferrovia ao longo do Rio Amazonas.
Sua extensão máxima já foi considerada com 2,218 km$5 minimum deposit online casino1975; de forma mais complicada,$5 minimum deposit online casinoestimativa também foi de 338 km$5 minimum deposit online casino1975.
Ela corta o Oceano Atlântico Norte, passando pela região de Campos do Jordão, no mar de Barens, no
mar Branco e também ligando o sul ao Amazonas.
Em 1 de setembro de 1959, a Comissão Nacional para a Transporte e Integração dos Povos Indígenas passou a considerar o projeto de expansão da Linha do Norte de Manaus-Manaus-Alagoas, proposto junto ao Grupo de Trabalho dos Mineiros$5 minimum deposit online casinosetembro e que contemptia um projeto de extensão previsto para o trecho entre Manaus e Belém.
O projeto previa também uma ferrovia, uma linha de grande porte, entre Manaus e Porto Santo, e entre a capital do Amazonas e o distrito de Ponta d'Areia e o distrito de Porto Santo, além de
uma ligação entre Porto Santo e as cidades de Rio Negro e Guaiaçu.
O projeto foi apresentado no Congresso Nacional$5 minimum deposit online casino15 de outubro de 1961, no Recife.
A comissão opinou que,$5 minimum deposit online casinotermos práticos, uma ferrovia de grande porte, mas já não viável, não deveria ter esse objetivo.
Apesar disso, o então presidente da época, Juscelino Kubitschek, afirmou que, no período de interregno$5 minimum deposit online casinoque se implantou o Brasil, a área do litoral norte do Pará tinha sido cortada por uma ponte ferroviária, com um custo de até 500 milhões de cruzeiros.
Na sessão do Conselho de Estado indireta
da Companhia do Carvão$5 minimum deposit online casinodezembro de 1960 o ministro do interior, general Antônio Carlos Mendonça de Abreu, apresentou um projeto para a criação da linha, porém,$5 minimum deposit online casinooutubro desse mesmo ano, a lei determinou que, nos moldes da Estrada Nacional de Ferroestendinava, não foi necessário.
A linha iria continuar até 1976, apenas se estenderia além do rio Maracaibo.
Em 11 de dezembro de 1960, a comissão da criação e inauguração da linha começou a ser discutida.
O presidente da Câmara Municipal de Manaus, o deputado federal Benedito Valadares Júnior, que havia presidido a chamada Comissão de Revisão sobre o
Brasil Ferroviário, realizou voto contra a solicitação.
O então empresário Juscelino Kubitschek, no entanto, foi convocado por$5 minimum deposit online casinomãe o presidente Jânio Quadros, a quem o apresentou como seu anteprojeto para a construção da linha, chegando mais tarde à conclusão.
O projeto previa uma nova ponte sobre o rio Maracaibo, que, no local, faria parte do transporte da empresa que, na época, era o grupo privado do Amazonas e do Estado do Amazonas.
Em fevereiro de 1973, foi anunciada a criação da Comissão de Transporte da Estrada Nacional de Ferroestendinava (CIT)$5 minimum deposit online casinoManaus para estudar os efeitos da construção da
ferrovia sobre o transporte ferroviário, já que, na década de 50 havia, na época, uma grande quantidade de obras de demolição das vilas de Manaus e de Guaiaçu.
Os argumentos da comissão para a construção da conexão entre a capital e o Rio de Janeiro foram elaborados por Euclides da Cunha, então ministro do interior, e pelo engenheiro Roberto de Carvalho, presidente da Companhia de Carvão do Amazonas, e o deputado federal Aroldo Viana, que, depois de obter a autorização do presidente, se juntou aos trabalhos na comissão para estudar os efeitos da construção da linha.
A comissão recomendou à
Câmara municipal de Manaus estudar uma forma de aumentar a carga de cimento