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Na região situada a este sítio encontra-se também "Casca" (Igreja Paroquial) e "Portas", este último, também conhecido como "El Tauropé", onde há igrejas e igrejas dedicadas a São João Batista.
Em posição dominante sobre a encosta da Serra de Manzanillo, há uma ponte sobre ele e a capela de Santo António.
O vale está à frente desta ponte, de onde se pode encontrar a "Igreja Paroquial" e a antiga Matriz de São João Batista, de onde se pode encontrar uma adega.
Ali também se encontra um poço e ummonumento.
Ao contrário da que sucede nas povoações de Vila Nova de Famalicão (Abergados) e Famalicão (Coimbra), onde se vê o chamado Vale do Lima, não se apresenta uma praça a partir do qual se pode seguir adiante uma via de acesso ao Vale, entre as quais se pode encontrar a "Igreja de Santo Antônio", que se situa a esta Igreja Paroquial.
Em posição dominante sobre esta última, encontram-se as ruínas do Forte da Torre de Chaves no centro da encosta da serra.
O pequeno castelo de muralhas, de planta quadrangular, construído em meados do século XVI por Bernardo Pereira
de Vasconcelos, foi doado pelos flamengos ao rei D.
Luís, por 777 roleta vez doado à Ordem da Torre de Chaves.
As obras da construção do castelo foram realizadas em fases finais para servir de defesa pessoal e material de defesa dos ataques de piratas franceses chefiados por Luís XV.
Ao contrário do que acontece na vizinha fortaleza, em Vila Nova de Famalicão, esta fortaleza apresenta grande valor artístico, a qual pode ser apreciada em ocasiões festivas.
Existe um monumento a José Vieira da Silva, que foi erguido para a memória do autor.
Como se pode vê em várias localidades do
Minho como zona de influência agrícola, a actividade comercial do vinho foi de grande interesse que nos séculos XV e XVI, sobretudo nos domínios do Vão de Braga, no Alto Minho.
A maior parte desses estabelecimentos era constituída por pequenos estabelecimentos comerciais que serviam, na década de 1590, do comércio de vinhos provenientes das províncias do Minho e Trás-os-Montes.
Um espaço no Vale do Lima foi fundado em 1596 na residência de Francisco António da Silva, na mesma rua que a antiga igreja de Santo António, no alto da Serra do Cavalho, que ainda hoje se conserva.A área pertencia
à Casa Real do Conde D.
Miguel Pereira, filho do abastado aristocrata Francisco Pereira da Silva, que a doou para servir de quartel para um exército.
Em 1596, foi fundada na região o Mosteiro de Santa Maria Madalena.
As obras iniciaram-se imediatamente e a povoação teve em conta a situação dos comerciantes que viviam na região.
Esta casa de campo encontrava-se à frente do local do actual mosteiro de Santa Maria Madalena.
Em 1595 a vila de Santa Maria Madalena perdeu parte de seu patrimônio arquitetônico.
Em 1602 foi fundada a Companhia de Jesus da vila de Santa Maria Madalena,
que, de acordo com a tradição, viria a ser fundada no século XVIII.
Este lugar teve um papel determinante na formação de Santa Maria Madalena, uma freguesia que se caracteriza por uma grande variedade de serviços, tanto religiosos como sociais e culturais.
Nessa época, o município era habitado pela elite intelectual da cidade.
A comunidade da freguesia, no entanto, pouco se sabe acerca da organização interna da aldeia.
A vila de Santa Maria Madalena é constituída por diversos centros culturais e religiosos, com destaque para: o Seminário dos Filhos de Francisco José Pereira e outros, que abriga a Confraria em
devoção à Nossa Senhora das Graças e a Associação de Grupos de Amigos do município, fundada em 1773.
Há vestígios arqueológicos, datados do período do Paleolítico Superior, que apontam para as origens do povoamento, no início do século XVI, sob a liderança de mestres da região.
Estes artesãos, em razão dos estilos de artesanato encontrados nas aldeias vizinhas, foram fundamentais na formação da freguesia.
Foram utilizados ferramentas de pedra e madeira usados no fabrico de instrumentos musicais, como também um foice.
A origem da freguesia tem diversas incógnitas, incluindo a possível origem de diversas famílias influentes, como o capitão Lourenço
da Santa Cruz, que por vezes foi chamado de ""o Santo da Casa da Casa da Misericórdia"" ("spaoler da Misericórdia", no contexto da época), o capitão-mor-geral de Santa Maria Madalena, a dona Ana da Conceição, que, no período colonial, era considerado um dos principais responsáveis pela 777 roleta administração, a dona Maria Luísa da Cruz, cujo nome foi dado a cidade pelo Papa Inocêncio III.
Na Idade Média, surgiram alguns costumes que contribuíram para a 777 roleta história.
Em fins do século XVIII, surgiu um novo ramo da vida, e a Igreja Matriz de Santa Maria Madalena tornou-se a matriz oficial das
comunidades, sendo que esta igreja passou por profundas modificações, sendo que ao