Wilderino Dinheiro de Cassino e presidente da Liga de Futebol do Rio de Janeiro em 1930.
Além da vida acadêmica profissional, 👄 o presidente da Associação Pró-Saúde na Prefeitura de Niterói durante o governo José Maria Ferreira, teve como objetivo defender a 👄 saúde da população e, além disso, desenvolver projetos de melhorias da saúde pública, entre eles o Conselho Municipal de Saúde.
A 👄 gestão de Dona Guiomar Corrêa foi responsável pela implantação da Prefeitura de Niterói no Rio de Janeiro entre 1930 e 👄 1939, como decorrência da Lei Complementar Estadual de 1930.
Em 4 de setembro de 1926, a Câmara Municipal
de Niterói elegeu-se pela 👄 primeira vez Presidente da Câmara Municipal de Niterói, derrotando a escolha de Getúlio Vargas.
O primeiro prefeito de Niterói foi o 👄 advogado Antônio de Freitas Pinto de Moraes.
Entre os seus primeiros mandatos, lecionou a Universidade de Buenos Aires, mas ficou desocupados 👄 com seu mandato, tendo que abandonar a prefeitura em 30 de março de 1937.
Em 3 de janeiro de 1939 foi 👄 eleito para governar o município sob a presidência de Epitácio Cafeteira e seu vice-governador, Dr.Eduardo de Andrade.
A partir de 1938, 👄 quando Niterói já contava com o Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (IPHAN), Silveira Martins passou a administração da prefeitura, 👄 ficando até 1940, quando o município foi renomeado para Prefeitura do Rio de Janeiro.
Ele era membro do Conselho Estadual da 👄 cidade e membro da Comissão de Lei e Ordem Política e Social de 1945 a 1950.
Na condição de interventor federal, 👄 seu governo foi marcado por mudanças políticas, incluindo o fechamento do antigo Hospital da Imprensa; o fechamento da Agência Federal 👄 do Seguro Social, a ocupação do Banco da Amazônia e a incorporação da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses à 👄 concessão da Companhia Geral do Rio de Janeiro.
Em 3 de setembro de 1942, Silveira Martins foi substituído pelo Dr.Eduardo de 👄 Andrade.
O último comício na sede da prefeitura, o "Café da Luz", teve lugar na rua General Osório.
Além de ser interventor 👄 federal, Silveira Martins assumiu diversas posições na política estadual, do PSD para a Prefeitura de Niterói, da UDN para o 👄 Partido Social Progressista e do Partido Social Democrático Trabalhista para o Estado do Rio de Janeiro.
Em 1946, por força do 👄 Ato Institucional Número Três, Silveira Martins foi afastado do poder após um pleito por UDN contra o presidente Getúlio Vargas.De 👄 acordo com
a "Lei Municipal do ano", foi cassado por ato do Tribunal Superior Eleitoral - o que resultou na cassação 👄 de mandato - por propaganda eleitoral antecipada.
Também em 1948, Silveira Martins foi expulso do cargo de vereador, acusado de ter 👄 se beneficiado com dinheiro público.
Na sessão de eleições, o TSE rejeitou a acusação, mas o desembargador Antônio de Oliveira, um 👄 importante membro da Câmara, foi indicado pelo então deputado estadual, para ocupar a vaga deixada por seu antecessor, e inocentou-o 👄 de suas ações enquanto intercedeu por aposta esportiva lotinha decisão.
Após a condenação, Silveira Martins afastou-se do cargo de vereador na
maior votação da 👄 história da União.
Após a separação das duas agremiações por uma disputa com o governo do presidente Campos Sales, Silveira Martins 👄 foi um ativo defensor dos direitos dos trabalhadores e dos trabalhadores rurais.
Por suas crenças e pela aposta esportiva lotinha luta pela posse 👄 dos cargos públicos, foi também um firme defensor dos interesses dos investidores, contra a corrupção e ao monopólio estatal da 👄 vida política.
Em 1965, ajudou a fundar a Confederação Nacional de Empregadores, que, entre outras ações, organizou o primeiro torneio que 👄 teve participação popular entre os profissionais de diversos estados, além de participar de campeonatos
brasileiros de diversos esportes como beisebol, basquete 👄 e vôlei.
Além disso, exerceu diversos cargos como deputado estadual, secretário de Educação e de Comunicação e membro da Comissão Nacional 👄 das Farmácias.
Foi o promotor dos concursos de artes e Letras do Estado de São Paulo, em 1951; foi secretário de 👄 Assistência Social e Presidente do Conselho Fiscal da Sociedade Teotônio Vilela, em 1955; foi secretário de Cultura e Sociedade Secretario 👄 do Estado de São Paulo e membro da Academia Pernambucana de Letras.
Entre os seus grandes feitos profissionais foi o de 👄 membro da diretoria da Sociedade de Defesa do Patrimônio Histórico,
Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo, entre outras 👄 agremiações.
Foi membro da comissão julgado por Getúlio Vargas, que julgou a Ação Integrada do Patrimônio Cultural de Niterói, tendo recebido 👄 o título de membro da Comissão da Educação Brasileira.
Posteriormente, em 1961, filiou-se ao Partido Comunista Brasileiro (PCB).
Ainda em 1961, tornou-se 👄 consultor técnico do Estado do Rio de Janeiro, onde desempenhou o cargo de presidente substituto na secretaria de Ensino.
Foi também 👄 secretário de Estado, do Departamento de Educação e de Cultura da Presidência da República, de 1959 a 1963.
Assumiu a prefeitura 👄 em 1 de setembro
de 1963 e exerceu diversas funções no governo.
Recebeu do governo o apoio da Assembleia Legislativa, de forma 👄 transparente, no dia 10 de junho de 1971, que reuniu os representantes do setor administrativo, do Legislativo estadual, do Executivo 👄 e de toda a sociedade.
Participaram da solenidade do ato inaugural