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Em novembro de 2010, a companhia comprou a operadora Claro, que havia comprado 🌝 a operadora por €40 milhão no valor da compra em dezembro de 2010, e iniciou as operações para comprar a 🌝 operadora com a intenção de adquirir seu novo negócio.
A operadora tem a opção de adquirir a operadora de telefonia fixa 🌝 e telefonia móveis NTK a partir do ano de 2016, e iniciou suas operações para lançar um serviço de Internet 🌝 chamado Claro +.
Anteriormente, a Claro estava disponível apenas para assinantes na operadora NET fixo (como a Claro
+), mas a operadora 🌝 mudou para o celular NTK em novembro de 2016.
A Claro entrou com pedido de registro em 30 de maio de 🌝 2011, juntamente com o NTK e com os outros treze operadoras.
No entanto, o acordo não estipula que a operadora de 🌝 telefonia móveis não tenha direito exclusivo de fornecer o serviço de suas próprias frequências, mas que aposta kto operadora irá assumir 🌝 o controle da operação das linhas e fornecer o serviço gratuito no lugar do Oi (baseado em aposta kto cobertura de 🌝 telefonia fixa e os serviços de Internet como, por exemplo, a "web" é oferecidopelo satélite).
A Claro é uma das maiores 🌝 operadoras de telefonia móveis de aposta kto área no Brasil, representando quase 25% da área de negócios da operadora, segundo o 🌝 Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião Pública).
A operadora teve dificuldades para investir no seu serviço, pois a operadora foi colocada em 🌝 risco pela falta de acesso ao serviço por falta de operadora fixa.
Em 2007, as operadoras NTK e Claro tiveram um 🌝 contrato de afiliação sem aviso prévio firmado, que encerrou a parceria em outubro de 2007.
A operadora ainda não estava em 🌝 negociações com a operadora de energia elétrica, a TELEP.
Por conta disto, a TELEP foi obrigada a renunciar à concessão para 🌝 acabar com os dois serviços.
A companhia decidiu reduzir o compromisso e adotar uma nova proposta de pagamento por telefone celular, 🌝 passando para uma cobertura de telefonia móvel em parceria com a operadora de internet Blackstone.
Com a migração em massa, a 🌝 Claro chegou ao ponto onde possuía aproximadamente 70% do mercado com o qual estava antes da adoção da "web" como 🌝 o serviço de telefonia móvel no Brasil, embora o movimento tenha continuado.
As negociações de uma nova operadora começaram no mês 🌝 da meia-noite de 31 de
maio de 2011 com a participação da operadora Oi.
A operadora havia lançado o serviço apenas para 🌝 as cidades de São Paulo (São Paulo e Goiânia) e Rio de Janeiro (Rio de Janeiro e Belo Horizonte).
Em 29 🌝 de junho de 2011, a TELEP, com foco na oferta de telefone celular e na oferta de serviço de telefone 🌝 celular móvel com tecnologia GPS, entrou com uma ação de impugnação contra a TELEP por violação de um contrato pela 🌝 qual o governo do Estado brasileiro teria prometido pagar pelo valor de 50% do caixa da operadora fixa sem licitação 🌝 por ano.
A medida, que só foi sanada por decisão unânime das partes, foi uma violação dos compromissos contratuais.
A ação, julgada 🌝 pelo Tribunal Superior da 2ª Região, foi tomada pela companhia como estratégia da TELEP, alegando que a TELEP não teria 🌝 sido justaposto em qualquer causa de contrato de adesão e não tinha a obrigação contratual de oferecer o serviço à 🌝 população do estado.
Ao final da ação, publicada em abril de 2011, a TELEP recorreu de uma decisão da 8ª Corte 🌝 Regional do Trabalho que havia estabelecido que a contratação de serviços do governo do Estado para uma "pool telefônica"
poderia estar 🌝 sujeita a restrições fiscais, como a participação no fornecimento e/ou troca de usuários (embora o Estado também tenha pago à 🌝 operadora o valor de 50% do caixa da operadora fixa), o que poderia ser suficiente para forçar a operação de 🌝 outro serviço.
Mesmo após a ação, a TELEP cumpriu uma série de cláusulas restritivas em seu contrato de adesão e o 🌝 governo manteve o controle majoritário sobre as operações sob a TELEP e as suas operações.
A TELEP recorreu novamente em 7 🌝 de dezembro que, por considerar que os novos consumidores teria de pagar por telefone celular e
o serviço foi bloqueado, também 🌝 entendeu que, mesmo no caso em que a sociedade se tornava menos rica, essa medida poderia ser adotada sem que 🌝 outros consumidores tenham acesso ao serviço.
A TELEP também recorreu novamente em 12 de janeiro.
Em 15 de março de 2011, a 🌝 TELEP entrou com uma ação trabalhista contra o governo do Estado por quebra de contrato sobre suas ações de "procedimentos 🌝 decorrentes da perda de receita" por atrasos, atrasos e irregularidades na contratação de novos usuários com o código de clock 🌝 da operadora e sem qualquer garantia da correção de contratos.Nesse ano, a
TELEP recorreu novamente, desta vez em 11 de fevereiro, 🌝 que decidiu acionar recurso na 5ª Vara Cível de São Paulo.
A TELEP tentou reverter a decisão, mas falhou e foi 🌝 presa por oito meses.
Em 16 de setembro de 2011, a TELEP devolveu o controle da rede a NTT Do.Em 13
