Divasluckcasino Legal do cassino do Rio de Janeiro, teve um processo arquivado pela Justiça Federal contra o "Grupo Guinle", a Polícia Federal, por ter pago 2 milhões em propina para realizar a compra das ações do conglomerado.
A PF apreendeu o controle acionário da empresa em julho de 2014.
O Tribunal Regional Federal da 7 (TRF7), em julgamento sobre a legalidade da compra, rejeitou a denúncia de que o "Grupo Guinle" seria acusado de nepotismo e obstrução de justiça.
O acordo entre a Polícia Federal e o empresário João Batista de Souza e a Igreja Universal do Reino de Deus
foi firmado em 2012, que previa a ida de um pequeno grupo de católicos romanos para o Brasil, entre os quais se encontram: o Papa Bento XVI, o Papa José I, o Papa Francisco, o Papa João Paulo II e diversos outros fiéis da Igreja Católica Apostólica Romana.
O pedido de compra foi aceito pela Polícia.
O acordo ainda foi divulgado pela Justiça como sendo que a transação envolveu a obtenção de dinheiro dos sócios do erário Inácio Carlos para uma participação no Instituto Francisco de Becker no Rio de Janeiro (IGBC), a antiga sede da Igreja.A Polícia Federal
teve conhecimento do suposto esquema de desvio financeiro da Igreja pela Igreja Universal do Reino de Deus, por meio de acordos firmados entre grupos da Igreja Católica Apostólica Romana e do Governo do Estado.
No acordo, entre os três partes, os bispos seriam os políticos eleitos na eleição que foram para assumirem a Santa Sé no período de eleição anterior, mas os representantes das várias igrejas estariam sujeitos a um período de sigilo por um período determinado.
Em junho de 2015, o processo se transformou num processo Administrativo Especial, o que permitiu a PF captar todas as doações de Fernando
Batista de Sousa e da Igreja Universal do Reino de Deus.
De acordo com o parecer da Justiça, a Receita Federal teria pago a quantia na compra de cerca de 7 mil ações (cenas de R$ 2 milhões em valores de R$ 2 milhões) de Fernando Batista, além de uma parcela significativa (cerca de 830 mil ICCs), e ter utilizado o dinheiro para fins de propaganda.
O ministro da Justiça Teori Zavascki afirmou que a quantia, em cerca de 1,7 bilhões de reais, era insuficiente para a operação.
O ministro do STF, Aurélio Vallicone, informou que o Ministério Público Federal
considerou "qualquer irregularidade".
Em 9 de março de 2015, no entanto, a Justiça Federal apresentou parecer no 10.
º dia de julgamento que determinou a prisão preventiva da Polícia Federal e a posterior cassação dos direitos políticos do empresário por lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato.
Segundo o STF, "o acordo entre o pastor-empresário Inácio Carlos de Souza e a Igreja Universal do Reino de Deus foi feito no mesmo dia", mas a operação da empresa foi cancelada em julho de 2016.
O julgamento, em 13 de fevereiro de 2018, entrou com a prisão preventiva dos dois primeiros-ministros da Justiça
Federal José Ramos, Celso Amorim e Rogério Campanella, acusados de obstrução de justiça por solicitar em nome da Igreja Universal do Reino de Deus para comprar propriedades brasileiras de forma irregular.
O ministro Joaquim Barbosa afirmou que a compra de fazendas em São Leopoldo e região do Rio de Janeiro pela Igreja Universal do Reino de Deus estava vinculada à aquisição de fazendas por outra empresa, o Instituto Francisco de Becker.
Segundo a PF, João Batista de Souza "criou os fatos por meio de propaganda", com o objetivo de ganhar dinheiro para a Igreja Universal do Reino de Deus pelo
ato de compra de fazendas no Rio de Janeiro.
O processo envolve duas equipes de investigação de caráter público.
A primeira envolve os executivos da Igreja Universal do Reino de Deus, que são presos sob a acusação de terem sido favorecidos por um grupo de políticos do município de Rio de Janeiro, para obter participação em programas de televisão e rádio da prefeitura de Rio de Janeiro.
Segundo o Ministério Público, na atuação deste grupo, houve "assaltos e baixos índices de participação e falta de controle".
A segunda equipe de investigações abrange os executivos eleitos para cargos executivos da Igreja
Universal do Reino de Deus para o município de Rio de Janeiro, que não possuem qualquer influência significativa na vida política do município.
Em setembro de 2016 o Ministério Público Federal suspendeu o emprego de oito funcionários da Igreja Nacional do Reino de Deus, que se reuniram para trabalhar como consultores e assessores na política local.
Em 2019, o Ministério Público Federal apresentou pedido de suspensão do processo no âmbito da Operação Lava Jato.
O Tribunal Regional Federal da 7 (TRF7), em seu relatório sobre a condenação de João Batista de Souza, afirmou que a compra de fazendas pelo pastor-empresário
Inácio Carlos de Souza e a compra ilegal de fazendas em São Leopoldo estava vinculada à aquisição de fazendas pelo grupo de políticos Francisco de Becker, do Instituto Francisco de Jesus Cristo.
O pastor-empresário afirmou que, durante a realização de venda em São Leopoldo, Francisco de Jesus Cristo teria chamado para um encontro, pedindo a aprovação e aprovação do dinheiro público na compra e venda de fazendas.A Igreja