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Emanuelle Aron-Kelsom, nascida Emmanuelle Aron-Kelsom (Nova Iorque, 15 de junho de 1937), é uma diretora cultural americana.
É professora na Columbia University, na Columbia University, e é diretora do Programa Laura & Oreotype.
Aron-Kelsom era uma aluna da Fundação Ford Schor, como um preparadora e professora de biologia infantil.
Aron-Kelsom é conhecida por$5 minimum deposit online casinocarreira acadêmica como antropóloga, feminista, feminista de esquerda e feminista.
Além disso, a autora tem sido associada com "cross-cancer" campanhas e campanhas de conscientização para os direitos das mulheres e de empoderamento das mulheres nos setores da saúde, educação e habitação.Em
2001, no Museu de Arte Americana,$5 minimum deposit online casinoWashington, D.C.
, ela foi a presidente do comitê de curadores da Casa das Américas e presidente do comitê de cultura de rua.
Os membros do comitê incluem a diretora de arte da Fundação Ford Schor Alicia Aron-Kelsom, o cineasta de ficção científica Maurice Maekard Jr.
, a diretora executiva sênior do Museu de Arte conceitual do Museu de Arte Moderna de Nova York e a Diretora de Cultura da Casa Museum Solomon Nitschevt (nascida$5 minimum deposit online casino1952), um membro do conselho editorial de arte da Fundação Ford Schor.
Aron-Kelsom teve$5 minimum deposit online casinocarreira artística$5 minimum deposit online casinofilmes
de televisão quando ela estava$5 minimum deposit online casinouma bolsa de estudo no "Studio 7$5 minimum deposit online casinoManhattan" (uma bolsa de estudos que teve um papel notável na época).
Ela era membro do elenco da comédia infantil "Little Girls" (1963-1964), no qual ela também interpretava Lucy, uma garota que ficou apaixonada por um homem.
Depois disso, ela trabalhou como diretora criativa para a série de televisão "The Sopranos" (1975-1978).
Ela também apareceu$5 minimum deposit online casinovários livros e$5 minimum deposit online casinodocumentários como "The Teller in: the Life of Laura Lee" (1980-82), "Our Children" (1981-82), e séries de televisão da HBO.
Seu trabalho com o Studio 8
foi altamente influente e ela estava relacionada com vários diretores, atores e escritores de filmes.
Ela também trabalhou regularmente$5 minimum deposit online casinoalguns filmes e programas de televisão.
Ela deixou um livro de memórias chamado "Stokes-Weather's Reindeholy"$5 minimum deposit online casino2005,$5 minimum deposit online casinoque ela relembrou seus dias de adolescência em$5 minimum deposit online casinoépoca de colegial na Columbia University.
Em 1996, ela foi nomeada uma das Mulheres mais influentes de 2011 pelo "Oxford News and World Business Journal", tornando-se a segunda mulher mais jovem no jornal a receber o Prêmio Nobel, de literatura.
Em 2008, ela fez parte do "Australian Women's Photography Awards".No ano seguinte,
ela foi escolhida para apresentar uma palestra$5 minimum deposit online casinoLos Angeles, Nova York, na "International Women's Photographitik Awards".
Nos anos seguintes, ela organizou exposições e lançou uma revista de arte que aborda a representação feminina de filmes de vanguarda.
A exposição foi realizada$5 minimum deposit online casino1998, na cidade de Nova York, e foi chamada de "a melhor mostra de arte da história".
Além disso, ela lançou uma de suas obras mais conhecidas intitulada "Winter of The Women".
Desde seu trabalho com os "Aractuary Girls", até seu trabalho com "Freshmel" "ela foi uma grande defensora e defensora do feminismo de vanguarda".Ela também
escreveu sobre a opressão da cultura popular por grupos que consideravam os filmes políticos por não-brancos, muitas vezes rotulando os artistas que retratavam mulheres como "insensíveis para o feminismo".
Em 1999 o então presidente da Federação Nacional da Indústria Cinematográfica e Cinéma, Malcolm O'Brien, disse que "ela realmente é uma das grandes figuras femininas mais influentes da história do cinema do cinema".
O'Brien disse que ela era "oradora da história e artista da televisão de Hollywood".
Em 2000, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas premiou Emmanuelle Aron-Kelsom com um prêmio de prata como uma das "50 Mulheres Mais Influentes
em Cinema" pelo trabalho com documentários, com "Winter of the Women" e "Freshmel", no ano seguinte.
Mais tarde, ela era destaque como uma das "Sunday Women of Color" (1998) na lista dos "100 maiores Women of Color of the planeta".
Em 2009, ela foi nomeada como "Mulher Mais Feminizada do Ano" do Instituto Mulheres de Cinema.
Aron-Kelsom recebeu vários prêmios de teatro e cinema de crítica.
Ela apresentou "A History of the Year" no "Harbor's Journal of Film and Television", que selecionou o "thriller romântico" de ficção científica "The Heirdest Duel (Os Invisible Men)", como o segundo melhor filme do
Oscar, bem como as indicações "A History of the Year" ao prêmio