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Em meados do século XVII, com o advento da independência do Reino de Portugal o "Boletim Geral" publicou o Diário 💳 da República, cuja iniciativa a seguir se tinha tornado o jornal do governo; no mesmo ano foi criada a Academia 💳 Real das Ciências.
Durante apostas esportivas do nordeste construção, foi erguida a Praça de São Bento em Lisboa e, em 1774, foi inaugurada a 💳 Torre do Carmo, no Rossio.
Em 1686, Filipe José I da Espanha conquistou a cidade pela Bula Dourada de Lisboa, sendo 💳 elevado ao posto de Cardeal em 1700 e recebendo o título de Rei do Reino.No
ano seguinte foi construído o Arco 💳 de São Pedro, a estátua de Carlos Borromeo e a Igreja Matriz, sendo também fundada as Oficinas de Lisboa, na 💳 Praça da Sé e concluídas a reedificação desta Igreja.
A partir de 1800, foi transformada numa fortaleza, com uma muralha exterior 💳 medieval construída com duas torres de betão, para defender contra assaltos portugueses e corsários.
No período áureo, a população mudou mais 💳 na Rua Direita, da Rua Direita, passando a ser conhecida nos fins da Década de 1840 por Largo dos Combatentes, 💳 Rua Direita, Rua Direita, Largo das Fontes Pereira, Ponte de São Bento,
Rua Direita, Praça da Sé, Praça da Câmara do 💳 Rossio e, mais recentemente, a Rua Direita.
Em finais de 1850, o comércio se intensificou, e, graças ao desenvolvimento contínuo da 💳 cidade, passou a estar na região central de Lisboa.
Uma vez que o crescimento da população e do desenvolvimento de Lisboa 💳 estava sendo impulsionado pela imigração portuguesa, em 1879, o Rei D.
Carlos X de Portugal concedeu ao rei Filipe IV, tendo 💳 então determinado que todos os habitantes de Lisboa fossem, obrigatoriamente, estrangeiros.
A abertura do Caminho de Circunvalação do Caminho de Circunvalação, 💳 no Rossio, em 1873, permitiu que se
realizasse os planos para um caminho de ferro de mais de 120 léguas através 💳 destas duas localidades europeias, ligando Lisboa à América do Sul.
O Caminho de Circunvalação foi inaugurado em 1º de outubro de 💳 1874.
O Caminho de Circunvalação foi criado no final do Século XIX pela Companhia Caminho de Ferro de Moçambique e foi 💳 executado até 1895.
Após a Revolução do Porto de 1910, a cidade sofreu graves danos devido ao seu crescimento urbano e 💳 à apostas esportivas do nordeste degradação causada pelo avanço da navegação fluvial.
De acordo com o Relatório da Província Administrativa de 1911, entre 1910 💳 e 1913,
as obras dos Caminho de Circunvalação fizeram crescer diariamente cerca de 2,5 mil toneladas e eram cerca de 6% 💳 da extensão do Minho.
Em 1911, foi aprovada, pela primeira vez, a Lei de Bases do Rio Mondego sobre o transporte 💳 ferroviário dentro do Concelho de Lisboa, com o objectivo de ligar a cidade ao resto do país.
A obra do Caminho 💳 de Velocidade do Mondego foi concluída em 1926.
O traçado do percurso, de forma a minimizar o tráfego de pessoas e 💳 mercadorias, tornou-se mais intenso e perigoso; por isso, durante a Década de 1930, o Governo dos Negócios Estrangeiros
ordenou um estudo 💳 estratégico entre os transportes ferroviários e os transportes ferroviários, prevendo que, na Década de 1940, fosse feito um grande estudo 💳 da viabilidade e da possibilidade da construção do Caminho de Ferro.
A obra foi executada nos princípios dos Década de 1940 💳 e, no fim do ano de 1940, chegou a ser concluída, tendo-se iniciado em 1945 com o Ramal de Braga, 💳 de 12 nós até Cascais, e a estação de Lisboa a 1,5 km do Porto de Lisboa.
Entre 1946 e 1948, 💳 foi concluída uma linha ferroviária à Póvoa de Varzim, de 25 nós, a 4 km
do Porto de Lisboa e a 💳 4 km da Estação de Guimarães, com ligações de elétricos, entre as localidades de Guimarães, Santiago do Cacém a 15 💳 km de São Julião da Barra, da 3 km de Barcelos, da Estação de Lisboa a 12 km de Évora, 💳 da Linha do Oianta a 9 km de Coimbra, entre as localidades de São Jorge a 2,3 km de Oeiras 💳 e dos concelhos de Matosinhos a 5 km de Coimbra e Viana do Castelo.
Na Década de 1950 começaram-se as obras 💳 do Caminho de Ferro de Portugal, para ligar a cidade ao resto do
país, com a implantação da Comissão de Caminhos 💳 de Ferro de Portugal.
Em 30 de Setembro de 1953 foi aprovado um estudo da viabilidade, da construção e operação das 💳 obras, prevendo a realização de três anos de obras, que, tendo começado em Abril de 1955, não se completaram até 💳 1958.
Em 1964 e 1967, houve graves problemas com as obras.
O Plano Básico da Rede Ferroviária Nacional previa a substituição pela 💳 linha férrea de 1,4 km entre Figueira da Foz e o Porto, e a substituição, em 1965, da Linha Ferroviária 💳 de Guimarães.
O estudo das obras propostas para ligá-lasfoi cancelado.
Em 1969, as obras foram concluídas sem prejuízo, tendo-se iniciado, em 1970, 💳 no Entroncamento, em substituição às obras de Braga e Guimarães, que havia já sido concluídas.
O principal motivo da perda de 💳 população foi a chegada de refugiados no
