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Grêmio 💻 Recreativo Escola de Samba Império Serrano (ou simplesmente Império Serrano) é uma escola de samba brasileira da Zona Norte da 💻 cidade do Rio de Janeiro.
Originária do Morro da Serrinha, encontra-se sediada na Avenida Ministro Edgard Romero, ao lado da estação 💻 de trem Mercadão de Madureira, no bairro de Madureira.
Foi fundada em 23 de março de 1947, a partir de uma 💻 dissidência da escola de samba Prazer da Serrinha.
[5] Entre seus fundadores estão Sebastião Molequinho, Elói Antero Dias, Mano Décio da 💻 Viola, Silas de Oliveira, Aniceto Menezes, Antônio dos Santos (Mestre Fuleiro) e Eulália do Nascimento.
O nome "Império Serrano" foi proposto 💻 por Sebastião Molequinho e faz referência ao Morro da Serrinha.
A escola tem como cores o verde e o branco, escolhidas 💻 por Antenor Rodrigues de Oliveira.
A Coroa Imperial Brasileira é o símbolo da agremiação.
O Império não tem escola madrinha.
São Jorge é 💻 o santo padroeiro da agremiação.
A escola surgiu da necessidade de criar uma agremiação democrática, sem dono, e onde as decisões 💻 fossem tomadas em conjunto, o oposto do que vinha ocorrendo no Prazer da Serrinha, onde seu presidente comandava a escola 💻 de forma autoritária.
[8] A maioria dos seus fundadores trabalhavam no Sindicato da Estiva, o que resultou, em seus primeiros anos, 💻 numa escola organizada.
O estatuto da escola proíbe patronos; e a cada três anos, são realizadas eleições presidenciais.
[9] Com o passar 💻 do tempo, a disputa pela presidência do Império deflagrou crises políticas e, consequentemente, financeiras, que transformaram a agremiação em uma 💻 escola "iôiô", se alternando entre a primeira e a segunda divisão do carnaval.[10]
O Império Serrano é o quarto maior vencedor 💻 da folia carioca, com nove títulos de campeão, conquistados nos anos de 1948, 1949, 1950, 1951, 1955, 1956, 1960, 1972 💻 e 1982.
Também possui cinco títulos da segunda divisão, conquistados em 1998, 2000, 2008, 2017 e 2022.
Desfilou pela primeira vez em 💻 1948, sendo tetracampeã nos quatro primeiros desfiles que participou.
Em 2001 foi condecorado com a Ordem do Mérito Cultural.
A escola é 💻 uma das maiores vencedoras do prêmio Estandarte de Ouro, conhecido como "óscar do carnaval".
Entre os carnavalescos com passagens marcantes pela 💻 escola estão Fernando Pinto, Rosa Magalhães e Renato Lage.
Entre as contribuições do Império Serrano ao carnaval estão a introdução de 💻 instrumentos como o prato, o reco-reco, a frigideira e o agogô de quatro bocas na bateria; e a criação dos 💻 destaques de luxo.
[12][13] A bateria da escola é denominada "Sinfônica do Samba" e tem como marca registrada a ala de 💻 agogôs.
[14][15] O Império também é responsável pela primeira escola de samba mirim da história, o Império do Futuro, criado em 💻 1983.[16]
Sua discografia é marcada por clássicos do gênero de samba enredo como "Aquarela Brasileira" (de 1964, reeditado em 2004); "Exaltação 💻 a Tiradentes" (1949); "Cinco Bailes da História do Rio" (1965); "Heróis da Liberdade" (1969); "Lenda das Sereias, Rainhas do Mar" 💻 (de 1976, reeditado em 2009); "Bum bum Paticumbum Prugurundum" (1982); "Mãe Baiana Mãe" (1983); "Eu Quero" (1986); "O Império do 💻 Divino" (2006); entre outros.
[17] A ala de compositores da escola é considerada referência pelos sambistas.
Por ela, passaram personalidades como Silas 💻 de Oliveira,[18] Mano Décio da Viola,[19] Aniceto do Império, Dona Ivone Lara,[20] Beto Sem Braço,[21] Aluízio Machado,[22] Arlindo Cruz,[23] entre 💻 outros.
[24] Outro grupo de respeito da escola é a Velha Guarda, do qual participaram sambistas como Nílton Campolino; Mestre Fuleiro; 💻 Sebastião Molequinho; Wilson das Neves; Ivan Milanez; Tuninho Fuleiro; Rachel Valença; Luís Carlos do Cavaco; Nilson Rangel; Reinaldo Muzza; entre 💻 outros.[25][26]
Lugar de origem [ editar | editar código-fonte ]
Madureira abriga a quadra do Império Serrano.
O Morro da Serrinha, na divisa 💻 do bairro com Vaz Lobo é o berço da escola de samba.
O Império Serrano teve origem no Morro da Serrinha, 💻 vertente oeste da Serra da Misericórdia, entre os bairros de Madureira e Vaz Lobo.
[27][28] A região foi povoada, no início 💻 do século XX, por moradores expulsos do centro da cidade e ex-escravos.
Os habitantes da localidade cultivaram tradições populares como os 💻 blocos carnavalescos familiares e as rodas de samba e de jongo.
[31] Diferente de outros logradouros onde o jongo deixou de 💻 ser praticado, na Serrinha a tradição foi mantida, com a criação da ONG Jongo da Serrinha e da Casa do 💻 Jongo.
[32] Dentre os blocos da Serrinha, destacavam-se o Primeiro Nós, Bloco da Lua, Dois Jacarés e Três Jacarés, organizados por 💻 Francisco Zacarias de Oliveira; e a Agremiação Carnavalesca e Recreativa Borboleta Amorosa.
Na região, havia também o bloco Cabelo de Mana, 💻 organizado por Alfredo Costa e que, em 1930, originou a escola de samba Prazer da Serrinha, também comandada por Alfredo 💻 e app de jogos para ganhar dinheiro no pix família.
A Serrinha é citada em diversas composições do Império Serrano, como nos sambas de 1989 ("Sob os olhos 💻 graciosos de Oxalá / Desce a Serrinha"); 1999 ("Lá vou eu de verde e branco, feliz / A serrinha é 💻 meu encanto, meu país"); 2010 ("E na Serrinha ecoa a voz de uma nação que diz: Sou Império!"); 2011 ("Poema 💻 que é ponto de partida / Pra Serrinha entrar em cena / Com Vinicius nessa avenida"); entre outros.
[2] No carnaval 💻 de 2016, a escola homenageou a Serrinha com o enredo "Silas canta Serrinha".[33]
Sebastião Molequinho, um dos fundadores da escola, ao 💻 lado de Átila Gomes, presidente da escola em 2012.
A forma como Alfredo Costa presidia a escola de samba Prazer da 💻 Serrinha, impondo suas ideias, de forma pouco democrática, encontrou resistência ao longo dos anos.
Diversos episódios de briga e descontentamento com 💻 Seu Alfredo contribuíram para a dissidência de componentes da agremiação.[5][34][35]
O fato que culminou na criação do Império Serrano ocorreu durante 💻 o carnaval de 1946.
Para o desfile daquele ano, o Prazer da Serrinha escolheu o enredo "A Conferência de São Francisco".
Pela 💻 primeira vez, a escola apresentaria um samba-enredo.
Conhecido como "A Paz Universal", o samba foi composto por Mano Décio da Viola 💻 e Silas de Oliveira especialmente para contar o enredo da agremiação - sendo também o primeiro samba-enredo da dupla.
[2][35] Porém, 💻 na hora do desfile, Seu Alfredo ordenou que fosse cantado o samba de quadra "Alto da Colina", de autoria do 💻 compositor Albano.
Mesmo descontentes, e sem entender a decisão do presidente, os componentes desfilaram cantando o samba de quadra, e não 💻 o samba-enredo de Silas e Mano Décio.
A troca do samba causou problemas na harmonia do desfile, visto que os desfilantes 💻 não haviam ensaiado o samba de quadra.
A escola não foi bem avaliada, ficando classificada em 11.
º lugar, a penúltima colocação 💻 do carnaval.
[37] Inconformado, Sebastião Molequinho, filho de Francisco Zacarias de Oliveira e compositor da escola, escreveu um samba sobre o 💻 ocorrido ("Quase chorei / Quando a nossa escola desfilou / Senti grande emoção / Que meu coração quase parou / 💻 O samba do concurso / Não era aquele / Era um samba harmonioso / Que o Mano Décio escreveu / 💻 Serra, dos meus sonhos dourados / A paz universal restabeleceu").
Molequinho e outros sambistas sugeriram aos dirigentes da agremiação a criação 💻 de uma nova diretoria, porém, a ideia foi imediatamente recusada.
Molequinho então decidiu colher assinaturas para a criação de uma nova 💻 escola de samba.
[3] Ciente do abaixo-assinado, a diretoria do Prazer da Serrinha promoveu uma reunião assumindo a culpa pelo fracasso 💻 do desfile, conseguindo reconquistar a confiança de alguns sambistas, dentre eles, Mano Décio da Viola.
Para o carnaval de 1947, foi 💻 escolhido o enredo "Bandeirantes", e o samba-enredo cantado seria da dupla Mano Décio e Silas de Oliveira.
A escola, porém, perdeu 💻 muitos componentes, que preferiram formar um bloco para desfilar pelo bairro.
"Parecia que eles tinham estudado muito, mas não.
Aprenderam tudo o 💻 que sabiam no sindicato, no Cais do Porto, e levaram as práticas de lá para a escola.
Por isso o Império 💻 nasceu forte.
" Jorginho do Império , compositor e ex-intérprete do Império; filho de Mano Décio
Após o carnaval de 1947, Sebastião 💻 Molequinho, incentivado por Elói Antero Dias, convocou sambistas e dissidentes do Prazer da Serrinha, para uma reunião com o intuito 💻 de fundar uma nova escola de samba.
O Império Serrano foi fundado em 23 de março de 1947, durante uma reunião 💻 na casa de Dona Eulália do Nascimento (irmã de Molequinho) e seu marido José Nascimento, na Rua Balaiada, número 142, 💻 no Morro da Serrinha.[3][5][39]
Os sócios fundadores da escola foram Sebastião Molequinho, Elói Antero Dias, Mano Décio da Viola, Silas de 💻 Oliveira, Abílio Ferreira da Silva, Alcides de Oliveira, Aniceto Menezes, Antenor Almeida dos Santos, Antenor Rodrigues de Oliveira, Antônio dos 💻 Santos (Mestre Fuleiro), Aristides Dias, Augusto Cardoso dos Santos, Carlos da Silva Reis, Clóvis de Oliveira, Hugo Correia de Matos 💻 (Mocorongo), Jair Machado, João Gradim, José Nascimento Filho, José Luiz Feliciano, Manoel Antônio Coelho, Mario Avelino Rocha, Mario Feliciano (Manula), 💻 Oswaldo Braz de Almeida, Oscarino Luiz dos Santos, Oswaldo Gonçalves, Pedro Francisco Monteiro Junior, Reginaldo Paulino, Ruy Coelho e Zacarias 💻 da Silva Avelar.[3][34]
O intuito era fundar uma escola de samba sem dono, nem patrono, onde as decisões fossem tomadas de 💻 forma democrática, o oposto do que vinha acontecendo no Prazer da Serrinha.
[37][40] Assim ocorreu durante a reunião, onde, através de 💻 votações, foram escolhidos o nome, as cores e o símbolo da nova agremiação.
Uma eleição foi realizada para definir a primeira 💻 diretoria da escola, sendo João Gradim (irmão de Eulália e Molequinho) eleito o primeiro presidente do Império Serrano.
Também foi estipulada 💻 a cobrança de um valor mensal dos associados para ajudar financeiramente a escola.
Tamanha organização tinha inspiração no Sindicato dos Estivadores, 💻 do qual fazia parte Mano Elói, Mano Décio, Molequinho, Fuleiro, Aniceto Menezes e José do Nascimento.[40]
O nome "Império Serrano" foi 💻 proposto por Sebastião Molequinho, e aceito por unanimidade na reunião de fundação.
O "Serrano" faz referência ao Morro da Serrinha, berço 💻 da escola.
A escola tem como cores o verde e o branco.
Sebastião Molequinho propôs as cores azul e amarelo ouro, mas 💻 não foram aprovadas.
As cores verde e branco foram escolhidas por Antenor Rodrigues de Oliveira que, na ocasião, compôs o primeiro 💻 samba da escola ("O branco é paz / O verde é esperança / Diz o ditado / Quem espera alcança 💻 / Eu esperei e alcancei / Império, tudo por ti farei").
[3][5] Outras composições da escola também fazem referência às cores 💻 da agremiação, como, por exemplo, os sambas de 1994 ("Neste delírio tropical / O verde e branco é a razão 💻 da minha vida"); 1999 ("Lá vou eu de verde e branco, feliz / A serrinha é meu encanto, meu país"); 💻 2008 ("Eu sou verde-e-branco com muito orgulho / Sou emoção"); 2010 ("Numa explosão de emoção / É verde-e-branco essa paixão"); 💻 entre outros.[2]
O símbolo da escola é a Coroa Imperial Brasileira, ou Coroa do Segundo Império.
A coroa é comumente apresentada nos 💻 desfiles da agremiação, seja no carro abre-alas ou em outra alegoria; do jeito clássico ou de formas estilizadas.[41]
A bandeira, ou 💻 pavilhão, do Império Serrano foi desenhada por Mestre Caetano, inspirada na bandeira do Império da Tijuca.
[2] Consiste em doze raios 💻 de cores intercaladas (seis verdes e seis brancos), partindo de uma circunferência central, de cor verde, em direção às extremidades 💻 da bandeira.
Dentro da circunferência, constam, em forma circular, as inscrições "G.R.E.S.
Império Serrano" e "1947" (ano de fundação da escola).
No centro 💻 da circunferência, está localizado o desenho da Coroa Imperial Brasileira (o símbolo da escola).
A coroa tem em app de jogos para ganhar dinheiro no pix base aplicação 💻 de pedras coloridas.
Cada presidente eleito(a) tenta imprimir app de jogos para ganhar dinheiro no pix personalidade na gestão realizada na escola.
Com isso, é comum a logomarca e 💻 a bandeira da agremiação sofrerem pequenas mudanças a cada ano, como por exemplo, no número de raios e de circunferências.
As 💻 cores das letras das inscrições também são comumente alteradas.[39]
O Império Serrano tem como alcunhas "Reizinho de Madureira", "Império do Samba" 💻 e "Menino de 47" (em referência ao ano de fundação).
[42] O samba-enredo de 1992 ("Essa paixão é Carnaval / Eu 💻 sou um menino de quarenta e sete / Imperial") e o de 2014 ("Seguindo o cortejo, posso ouvir o toque 💻 do agogô / Emoção em verde e branco / O Reizinho de Madureira chegou") fazem referência aos apelidos.
"Menino de 47" 💻 é o título de um samba-exaltação do Império, composto por Sebastião Molequinho e Nílton Campolino.[2]
A Portela foi escolhida para batizar 💻 o Império Serrano.
Porém, a derrota da mesma para o novato Império, em 1948, interrompeu a sequência de sete conquistas consecutivas 💻 da azul e branco de Madureira, criando uma rivalidade com a escola da Serrinha.
Como o batismo não foi realizado, o 💻 Império Serrano ficou sem escola-madrinha, tendo apenas São Jorge como padroeiro.
Década de 1940 [ editar | editar código-fonte ]
A primeira 💻 apresentação pública do Império Serrano ocorreu no sábado de aleluia de 1947, quando integrantes da escola realizaram um desfile que 💻 percorreu os bairros de Madureira, Vaz Lobo e Irajá.
Na ocasião, um dos sambas cantados foi "Boa Noite", de Silas de 💻 Oliveira.
Em 31 de dezembro de 1948 a escola realizou app de jogos para ganhar dinheiro no pix segunda apresentação.
O desfile foi organizado pelo Jornal A Manhã e 💻 realizado na Praça Mauá, contando com a participação de quarenta escolas de samba.
O samba entoado na ocasião foi "Praça Mauá", 💻 de Silas de Oliveira.
Para disputar o carnaval de 1948, o Império se filiou à Federação Brasileira de Escolas de Samba 💻 (FBES), entidade criada pouco antes da escola.
A FBES foi fundada em 2 de janeiro de 1947 com o objetivo de 💻 enfraquecer a União Geral das Escolas de Samba (UGES) que, supostamente, teria ligação com órgãos comunistas.
No carnaval de 1948, apenas 💻 as escolas filiadas à FBES receberam verbas públicas, numa retaliação do poder municipal à proximidade entre a UGES e o 💻 Partido Comunista Brasileiro.
Para realizar seu primeiro desfile oficial, o Império recebeu a doação de instrumentos musicais para compor app de jogos para ganhar dinheiro no pix bateria.
A 💻 doação foi realizada pelo sambista Elói Antero Dias (Mano Elói), que estava encerrando as atividades de app de jogos para ganhar dinheiro no pix escola, a Deixa 💻 Malhar.
O Império desfilou na Praça XI, no dia 8 de fevereiro de 1948, com o enredo "Homenagem a Antônio Castro 💻 Alves", sobre o escritor conhecido como "poeta dos escravos".
O enredo foi escolhido por Sebastião Molequinho e desenvolvido por ele e 💻 Eulália do Nascimento.
O primeiro samba-enredo do Império tem autoria de Altamiro Maia, conhecido como "Comprido".
O samba foi composto antes da 💻 fundação do Império e já era conhecido no Morro da Serrinha.
Everaldo e Jacira formaram o primeiro casal de mestre-sala e 💻 porta-bandeira.
Em seu desfile, a escola inovou ao apresentar todos os seus componentes fantasiados.
Também pela primeira vez, utilizou-se uma frigideira como 💻 instrumento de bateria.
A escola contagiou o público e terminou seu desfile aos gritos de "campeã".
O Jornal A Manhã publicou, em 💻 app de jogos para ganhar dinheiro no pix crônica carnavalesca, que "a apresentação foi estupenda e mereceu elogios pela coordenação de seu conjunto, pela riqueza de suas 💻 fantasias e pela oportunidade de seu enredo".
Em seu primeiro campeonato oficial, a escola sagrou-se campeã do carnaval de 1948.[47]
A vitória 💻 de uma escola estreante provocou reações.
Durante a apuração do concurso de 1948, um dos jurados daquele ano, Alfredo Pessoa, teria 💻 sugerido uma alteração na ordem de classificação, colocando escolas mais antigas à frente do novato Império.
A sugestão foi prontamente recusada 💻 pelos demais jurados, dentre eles, Irênio Delgado, então vice-presidente da FBES, e o resultado verdadeiro foi proclamado.
A vitória do Império 💻 também causou mal estar à Portela, que teve app de jogos para ganhar dinheiro no pix sequência histórica de sete títulos consecutivos interrompida pela vitória de uma 💻 escola estreante.
Com a rivalidade entre as agremiações vizinhas, a Portela não batizou o Império Serrano, que ficou sem escola-madrinha.
Outra questão 💻 polêmica foi a eleição de Irênio Delgado para a presidência da FBES, em 1949.
Irênio não escondia app de jogos para ganhar dinheiro no pix simpatia pela escola 💻 da Serrinha, tendo se tornado, anos mais tarde, sócio benemérito do Império.
As demais escolas alegavam que não seria possível haver 💻 um julgamento justo enquanto Irênio estivesse à frente da organização do carnaval.
Com isso, decidiram dividir-se entre entidades representativas diferentes.
Cada entidade 💻 organizou seu próprio desfile, o que levou a realização de mais de um desfile por ano.
O Império permaneceu filiado à 💻 FBES e, com isso, deixou de enfrentar diretamente escolas como Portela e Mangueira, que se filiaram à UGES.
O desfile da 💻 FBES foi chamado de "Desfile Oficial" por ser o único a ter apoio do poder público.[34][49]
No carnaval de 1949, o 💻 Império conquistou o bicampeonato do Desfile Oficial, organizado pela FBES.
O enredo "Exaltação à Tiradentes" foi proposto por Antônio Caetano, que 💻 também confeccionou as alegorias do desfile, sendo uma espécie de carnavalesco da escola.
O samba-enredo, composto por Mano Décio da Viola, 💻 Arnaldo Ferraz (Penteado) e Estanislau Silva, fez sucesso, entrando para a antologia do carnaval carioca.
Foi gravado em 1955 por Roberto 💻 Silva, com o título "Tiradentes", sendo o primeiro samba-enredo a ser gravado em disco.
[49][51][52][53] Mais tarde foi regravado por Elis 💻 Regina, Cauby Peixoto, Chico Buarque e Jorge Goulart.
[54] A vitória do Império continuou incomodando as demais escolas.
Contra as críticas dos 💻 descontentes, Aniceto do Império compôs o samba "Título Comprado" ("Se o título é comprado, alguém tem para vender / Será 💻 que eu fiz o que já fez você?").
O desfile organizado pela UGESB teve Mangueira como campeã e Portela como vice.[55]
Década 💻 de 1950 [ editar | editar código-fonte ]
No carnaval de 1950, foi criada uma nova entidade representativa das escolas de 💻 samba, a União Cívica das Escolas de Samba (UCES).
A entidade foi oficializada pela prefeitura da cidade e ganhou o direito 💻 de receber a subvenção.
Portela e Mangueira foram duas das escolas que se filiaram à UCES.
O Império Serrano permaneceu filiado à 💻 FBES.
A escola desfilou na noite de 19 de fevereiro de 1950 com o enredo "Batalha Naval do Riachuelo".
Irênio Delgado participou 💻 do desfile como componente.
O samba-enredo foi assinado pela ala de compositores da escola, mas app de jogos para ganhar dinheiro no pix autoria real é controversa.
Algumas fontes 💻 registram Mano Décio da Viola, Arnaldo Ferraz (Penteado) e Sebastião Molequinho como compositores; enquanto outras registram Silas de Oliveira como 💻 autor do samba.
[56][57] Em entrevista aos autores do livro Serra, Serrinha, Serrano: o Império do Samba, Mano Décio da Viola 💻 afirma que Silas de Oliveira foi coautor do samba.
Sebastião Molequinho, por app de jogos para ganhar dinheiro no pix vez, afirma não ter participado da composição.
Com a 💻 apresentação, o Império Serrano foi tricampeão do carnaval carioca.
[59] O desfile organizado pela UCES teve vitória de Mangueira e vice-campeonato 💻 da Portela.
[60] O desfile organizado pela UGESB foi vencido por Unidos da Capela e Prazer da Serrinha.[61]
Ainda em 1950, o 💻 ex-presidente do Prazer da Serrinha, Alfredo Costa, foi incorporado ao Império Serrano.
Em outubro do mesmo ano, iniciou-se a preparação para 💻 o desfile de 1951.
O enredo escolhido foi "Sessenta e Um Anos de República", exaltando a figura de Getúlio Vargas, eleito 💻 presidente do Brasil em 3 de outubro de 1950.
Frederico Ferreira foi contratado como artista-chefe do barracão da escola.
O desfile de 💻 1951 do Império apresentou a primeira destaque de luxo do carnaval carioca.
Olegária dos Anjos desfilou no chão, ricamente fantasiada, de 💻 acordo com o enredo.
O extenso samba-enredo de trinta e cinco versos, composto por Silas de Oliveira não empolgou o público.
Ainda 💻 assim, o Império Serrano conquistou o treta-campeonato do carnaval carioca.
[63] Após uma troca de comando na prefeitura da cidade, a 💻 UGESB voltou a receber verba pública, tendo seu desfile considerado como oficial.
Portela e Mangueira voltaram a se filiar à entidade.
Esvaziada, 💻 a UCES foi extinta.
O desfile organizado pela UGESB foi vencido pela Portela.[64]
Com a saída de Irênio Delgado do comando da 💻 FBES, as escolas de samba acordaram em realizar um único desfile no carnaval de 1952, mesmo estando filiadas à entidades 💻 representativas diferentes.
Por causa da numerosa quantidade de escolas inscritas, ficou decidido a criação de um segundo grupo, com escolas menores.
O 💻 Grupo 1 disputaria o Supercampeonato; e o Grupo 2, o Campeonato.
A competição foi organizada pelo Departamento de Turismo da Prefeitura.
Os 💻 meses que antecederam o carnaval de 1952 foram marcados pela rivalidade entre as torcidas de Portela e Império Serrano.
As duas 💻 escolas voltariam a se enfrentar diretamente após três anos participando de competições distintas.
Para o confronto, o Império Serrano escolheu o 💻 enredo "Homenagem à Medicina Brasileira" (algumas fontes registram como "Ana Néri"), sugerido pelo médico Oswaldo Macedo.
O samba-enredo foi composto por 💻 Mano Décio, Penteado e Mestre Fuleiro.
O Império foi a décima oitava escola a se apresentar na Avenida Presidente Vargas.
No início 💻 de app de jogos para ganhar dinheiro no pix apresentação, uma forte chuva caiu sobre a cidade.
Dos cinco jurados oficiais do concurso, apenas um permaneceu no palanque, 💻 que não tinha cobertura contra água.
Ainda assim, o desfile prosseguiu até o fim.
Na quarta-feira de cinzas, dia da apuração do 💻 resultado oficial, representantes do Império foram até o Departamento de Turismo da cidade para solicitar a anulação do julgamento, alegando 💻 não só a ausências dos jurados como também as avarias causadas pela chuva em suas alegorias.
O Departamento de Turismo acatou 💻 o pedido do Império, descartando os envelopes com o resultado.
Com isso, o Supercampeonato de 1952 foi anulado e o confronto 💻 entre Império e Portela foi adiado para o próximo carnaval.
Ao final do carnaval de 1952, as duas entidades com o 💻 maior número de escolas filiadas, a FBES e a UGESB, decidiram se unir, criando a Associação das Escolas de Samba 💻 da Cidade do Rio de Janeiro (AESCRJ).
Em 1953, Hugo Pinto, conhecido como Mocorongo, assumiu a presidência do Império.
No carnaval de 💻 1953, mais uma vez, o clima entre as torcidas de Portela e Império era de provocação.
Antes de iniciar seu desfile, 💻 integrantes da Portela entoaram um samba maldizendo o resultado do ano anterior.
O embate entre as duas escolas era aguardado com 💻 grande expectativa pelos sambistas, imprensa e público em geral.
O Império se apresentou com o enredo "O Último Baile da Corte 💻 Imperial", sobre o último baile de gala realizado pela corte de Dom Pedro II.
O samba-enredo, que ficou conhecido como "Ilha 💻 Fiscal", foi composto por Silas de Oliveira e Waldir Medeiros.
O Império conquistou o vice-campeonato, quatro pontos atrás da campeã, Portela, 💻 que recebeu nota máxima em todos os quesitos.
[69] Neste mesmo ano, o Império foi convidado para participar do espetáculo "Esta 💻 Vida É Um Carnaval", produzido e dirigido por Carlos Machado, e apresentado na casa de espetáculos Night and Day.
A iniciativa 💻 pioneira transformou segmentos da escola como passistas, baianas, ritmistas e casal de mestre-sala e porta-bandeira em atrações de um show.
O 💻 Império desfilou no carnaval de 1954 com o enredo "O Guarani", sobre a obra homônima do escritor José de Alencar, 💻 também musicada como ópera pelo compositor Carlos Gomes.
O samba-enredo do desfile foi composto por Silas de Oliveira, Waldir Medeiros, João 💻 Fabrício e Antônio dos Santos (Mestre Fuleiro).
A escola conquistou mais um vice-campeonato, três pontos atrás da campeã Mangueira.[71]
Desfile da Império 💻 Serrano de 1955.Arquivo Nacional.
O Império Serrano voltou a conquistar o título de campeão do carnaval carioca em 1955.
O desfile teve 💻 como enredo "Exaltação a Caxias", sobre Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias.
O samba-enredo foi composto por 💻 Silas de Oliveira, Mano Décio da Viola e João Fabrício.
Pela primeira vez, Calixto dos Anjos se apresentou tocando pratos à 💻 frente da bateria.
Até então, o instrumento não era utilizado nas escolas de samba.
O Império conquistou o primeiro lugar com dois 💻 pontos de diferença para a vice-campeã Mangueira.
[72] Após o carnaval, Império, Mangueira e Portela participaram de um desfile promovido pelo 💻 jornal Correio da Manhã na Avenida Atlântica, em Copacabana.
Em 1956, Zacarias da Silva Avelar, um dos fundadores do Império, assumiu 💻 a presidência da escola.
No mesmo ano, o Império conquistou seu sexto título de campeão do carnaval do Rio de Janeiro.
A 💻 agremiação conquistou o primeiro lugar com seis pontos de diferença para a vice-campeã, Portela.
O desfile do Império teve como enredo 💻 "O Sonhador de Esmeraldas", sobre a busca do bandeirante Fernão Dias Paes Leme por pedras preciosas.
O samba-enredo composto por Silas 💻 de Oliveira e Mano Décio da Viola foi interpretado na avenida por Sebastião Molequinho e Eulália do Nascimento.[74]
O desfile de 💻 1957 foi realizado na Avenida Rio Branco.
O Império Serrano tentou o tricampeonato com um samba-enredo composto por Silas de Oliveira, 💻 Mano Décio e Penteado.
A escola desfilou com o enredo "Dom João VI".
Portela foi a campeã do ano, com enredo semelhante: 💻 "Legados de Dom João VI".
O Império conquistou o vice-campeonato, três pontos atrás da campeã.
[75] Em 1958, o Império se apresentou 💻 como enredo "Exaltação à Bárbara Heliodora", sobre uma poetisa que viveu em Minas Gerais.
O samba-enredo do desfile foi composto por 💻 Mano Décio, Ramon Russo e Nilo de Oliveira.
Assim como no ano anterior, o Império conquistou o vice-campeonato do Grupo 1, 💻 atrás da campeã Portela, dessa vez por meio ponto.
[76] Após o carnaval, Sebastião Molequinho assumiu a presidência da escola.
Em dezembro 💻 de 1958, um temporal derrubou a sede do Império, no Morro da Serrinha.
O que restou da escola foi levado para 💻 a casa de Mano Décio da Viola.
Molequinho conseguiu a sede do Clube de Futebol Marechal Rangel, na Avenida Ministro Edgar 💻 Romero, para o Império Serrano ensaiar para o carnaval de 1959.
A escola se apresentou na Avenida Rio Branco, em 8 💻 de fevereiro de 1959, com o enredo "Brasil Holandês - Homenagem a Maurício de Nassau".
O samba-enredo do desfile foi composto 💻 por Mano Décio, Abílio Martins e Chocolate.
O samba foi gravado por Risadinha e lançado em seu LP De Cabral à 💻 Brasília, de 1960.
A escola conquistou o terceiro lugar do Grupo 1, ficando atrás da campeã Portela e do vice Salgueiro.
[77] 💻 Ao final do ano, Sebastião Molequinho se afastou da presidência, sendo substituído por Elói Antero Dias.
Década de 1960 [ editar 💻 | editar código-fonte ]
Para o carnaval de 1960, o Império Serrano havia escolhido o enredo "Retirada da Laguna", sobre um 💻 dos desdobramentos da Guerra do Paraguai.
Uma matéria publicada pelo Jornal O Globo, em app de jogos para ganhar dinheiro no pix edição do dia 15 de fevereiro 💻 de 1960, explicando o enredo da escola, repercutiu negativamente junto ao embaixador do Paraguai no Brasil.
A embaixada paraguaia enviou um 💻 ofício ao Ministério das Relações Exteriores manifestando repulsa ao enredo do Império Serrano e criticando o samba-enredo da escola.
A obra 💻 composta por Silas de Oliveira e Mano Décio, se referia à Solano López, considerado herói nacional do Paraguai, como um 💻 ditador ("O domínio imaculado do Império / Foi violado por Solano - o ditador", versava a letra original do samba).
A 💻 música também se referia ao Paraguai como "o país invasor".
Para piorar a situação, o então presidente do Brasil, Juscelino Kubitschek, 💻 acabara de lançar a Operação Pan-Americana (OPA), que visava, dentre outras iniciativas, estabelecer uma política de união entre os países 💻 da América Latina.
O impasse na área diplomática recebeu ampla cobertura da imprensa.
O Itamaraty procurou o Departamento de Turismo do Rio 💻 (órgão responsável pelo desfile de carnaval), propondo que o Império alterasse seu enredo e, como compensação, iniciasse o desfile com 💻 cinco pontos de vantagem sobre as rivais.
As demais escolas ameaçaram não desfilar, caso a ideia fosse aceita.
Restando poucos dias para 💻 o desfile, o Império decidiu alterar o seu samba, retirando as menções hostis aos paraguaios.
Também trocou o título do enredo 💻 e modificou suas alegorias.
O enredo e o samba ficaram conhecidos como "Medalhas e Brasões".
O samba foi gravado por Jorginho do 💻 Império e lançado em seu LP de 1977.
Foi no desfile de 1960 que Jorginho do Império, Sérgio Jamelão e Careca 💻 ganharam o apelido de "Pelés do Samba", por misturarem movimentos do futebol ao samba.
A apuração do resultado oficial do carnaval 💻 foi realizada na sede do Departamento de Turismo.
Após a contagem das notas dos jurados, a Portela liderava a apuração com 💻 100 pontos, seguida de Mangueira e Salgueiro.
Naquele ano, porém, seria aplicada, pela primeira vez, uma penalização para as escolas que 💻 ultrapassassem o tempo limite de desfile.
Ao abrirem os envelopes de cronometragem, verificou-se que Portela e Mangueira ultrapassaram o tempo limite, 💻 sendo punidas com a perda de 15 pontos - o que daria a vitória ao Salgueiro.
Imediatamente uma grande confusão tomou 💻 conta do local de leitura das notas.
Natal da Portela e Nuno Linhares Veloso, representante da Mangueira, argumentaram que não conseguiram 💻 cumprir o horário estabelecido pelo regulamento pois tiveram seus desfiles atrapalhados pela Polícia e pelo Juizado de Menores.
Representantes do Salgueiro 💻 não aceitaram os argumentos das duas escolas.
A polícia teve que intervir na situação e a apuração foi suspensa sem que 💻 fosse proclamada uma escola vencedora.
No dia seguinte, representantes das escolas se reuniram no Departamento de Turismo a fim de encontrar 💻 uma solução para o impasse.
Ficou decidido que as cinco primeiras colocadas (Portela, Mangueira, Salgueiro, Unidos da Capela e Império) seriam 💻 proclamadas campeãs.
Desta forma, o Império Serrano conquistou o seu sétimo título no carnaval carioca.
As cinco escolas vencedoras realizaram um desfile 💻 de comemoração em Madureira, à convite de Natal da Portela.
[84] Em 1961, o Império desfilou com o enredo "Movimentos Revolucionários 💻 e Independência do Brasil", desenvolvido por Moacir Rodrigues.
Mano Décio e Aidno Sá tomaram conhecimento da sinopse do enredo antes dos 💻 demais compositores, que reclamaram do ocorrido.
A direção da escola decidiu que o samba-enredo seria assinado pela ala de compositores.
A real 💻 autoria do samba é desconhecida.
O Império Serrano ficou classificado na quarta colocação.
[86] A partir de 1962, a escola passou a 💻 ser dirigida por uma junta governativa formada por João Gradim, Sebastião Molequinho, Mano Décio da Viola, Hugo Mocorongo, João Fabrício; 💻 e presidida por Alfredo Costa.
Ainda sem sede, a escola realizou seus ensaios para o carnaval de 1962 no Irajá Atlético 💻 Clube e, posteriormente, no Madureira Tênis Clube.
Alfredo Costa convidou o jornalista Nonnato Masson para escolher o enredo do Império para 💻 1962.
O jornalista sugeriu três enredos: "Rosa do Imperador", "Chica da Silva" e "Rio dos Vice-Reis".
Após conversar com o jornalista, Alfredo 💻 escolheu a terceira opção.
O enredo foi desenvolvido por Jorge Bittencourt, baseado na obra O Rio de Janeiro no tempo dos 💻 vice-reis, do poeta Luís Edmundo.
O samba-enredo do desfile foi composto por Mano Décio, Aidno Sá e Davi do Pandeiro.
O Império 💻 Serrano conquistou o vice-campeonato, sete pontos atrás da campeã Portela.
[87] Procurando um lugar onde pudesse ensaiar para o carnaval de 💻 1963, o Império alugou uma casa no subúrbio de Vaz Lobo.
Logo depois, mudaram-se para um terreno baldio na rua Itaúba, 💻 ao lado da casa de Mano Décio, na Serrinha.
Uma matéria publicada pelo Jornal do Brasil, em app de jogos para ganhar dinheiro no pix edição de 30 💻 de janeiro de 1963, relatou a difícil situação da escola, sem local fixo para se abrigar.
Alfredo Costa anunciou à reportagem 💻 que o Império apresentaria o enredo "Rio Antigo e Atual", no qual as obras do Guandu e a figura do 💻 governador do estado seriam enaltecidas.
Após a divulgação da reportagem, Mano Décio e Alfredo Costa foram convocados ao gabinete do secretário 💻 de obras do Rio de Janeiro que, em articulação com o diretor de Turismo da cidade, realizou obras de melhoria 💻 no terreno da rua Itaúba, utilizado pela escola.
Em agradecimento, o Império homenageou o governador Carlos Lacerda em seu desfile.
O samba-enredo 💻 "Rio de Ontem e de Hoje" foi assinado por Davi do Pandeiro e Ala dos Compositores.
O desfile de 1963 marcou 💻 a estreia da ala "Sente o Drama", liderada por Jorginho do Império, Sérgio Jamelão e Careca.
O grupo "Pelés do Samba" 💻 crescia a cada ano, até que seus líderes decidiram encerrar o grupo e formar uma ala.
Foi a primeira ala coreografada 💻 do carnaval carioca, juntamente com a ala do Salgueiro, coreografada por Mercedes Baptista e apresentada no mesmo ano.
Os integrantes da 💻 "Sente o Drama" ensaiaram durante dois meses para o desfile.
O Império Serrano conquistou a terceira colocação do Grupo 1 no 💻 carnaval de 1963, atrás do campeão Salgueiro e da vice Mangueira.[88]
No carnaval de 1964, o Império apresentou um dos sambas 💻 de enredo mais conhecidos e elogiados do carnaval carioca, sendo constantemente listado entre os melhores de todos os tempos.
[51][52][53][89][90][91] "Aquarela 💻 Brasileira", de Silas de Oliveira, fez história no carnaval, foi reeditado pela escola em 2004 e gravado por diversos artistas 💻 como Martinho da Vila, Elza Soares, Roberto Ribeiro, Elis Regina, Emílio Santiago, Beth Carvalho, Dudu Nobre, Simone, Arlindo Cruz, Carmem 💻 Silvana, Diogo Nogueira, Fernanda Abreu, Zeca Pagodinho, Leci Brandão, Jorge Aragão, entre outros.
[93] O estilo de samba descritivo, com letra 💻 comprida, e sem refrão, ficaria conhecido como "lençol" e marcaria as futuras composições de Silas de Oliveira.
[94] A cantora Carmem 💻 Silvana foi a responsável por interpretar o samba durante o desfile.
[8] O Império Serrano foi a terceira escola a se 💻 apresentar no domingo, dia 9 de fevereiro de 1964, partindo da Candelária.
O enredo da escola foi baseado na música "Aquarela 💻 do Brasil", composta por Ary Barroso em 1939.
O desfile exaltou as regiões do país, representando a fauna, a flora e 💻 a cultura do povo brasileiro.
[95] A escola contratou o cenógrafo, diretor de arte e roteirista de cinema Cajado Filho para 💻 confeccionar suas alegorias.
O artista plástico Jorge Bittencourt, que dividiu os trabalhos com Cajado, viajou a outros estados para pesquisar paisagens 💻 a serem retratadas no desfile.
No início da apresentação do Império, chegou a notícia da morte de Ary Barroso.
Foi realizado um 💻 minuto de silêncio, em sinal de luto e, logo após, o desfile foi retomado.
A escola teve app de jogos para ganhar dinheiro no pix apresentação elogiada pela 💻 crítica jornalistica.
O Jornal do Brasil estampou na capa da edição de 13 de fevereiro de 1964 que o "Império foi 💻 a melhor escola, com samba que merece nota dez".
Na reportagem, o jornalista Marcos de Castro afirma que a escola "esteve 💻 impecável em todos os pontos", com destaque para o samba "de riqueza melódica rara".
O Jornal O Globo classificou a agremiação 💻 como "a vedeta da noite".
E o Jornal A Última Hora colocou a escola como candidata ao título.
O resultado oficial foi 💻 diferente do esperado e o Império Serrano terminou classificado no quarto lugar.
[98] Entre os motivos do insucesso estaria o abatimento 💻 que acometeu os componentes ao receberem a notícia da morte de Ary Barroso.
O elogiado samba-enredo não recebeu nota máxima, gerando 💻 reclamações, inclusive de dirigentes de outras escolas.
O samba foi julgado nos quesitos letra e melodia, cada um valendo cinco pontos.
A 💻 melodia recebeu nota máxima do jurado Edgar da Rocha Miranda.
O julgador de letra, Paulo Afonso de Carvalho, deu nota três 💻 ao Império.
No somatório, "Aquarela do Brasil" recebeu nota oito, a mesma pontuação do samba "Chico Rei", do Salgueiro.
O único samba-enredo 💻 que recebeu a nota máxima foi "O Segundo Casamento de D.
Pedro I", da Portela, escola campeã do ano.
Em 23 de 💻 outubro de 1964, o Império inaugurou app de jogos para ganhar dinheiro no pix nova sede, na Avenida Ministro Edgard Romero, número 114, onde antes funcionava o 💻 Mercadão de Madureira.
O local foi cedido pelo então administrador regional de Madureira, Alair dos Santos Filho.
No ano em que o 💻 Rio de Janeiro completou seu quarto centenário de fundação, a Prefeitura da cidade sugeriu que todas as escolas de samba 💻 apresentassem temas sobre o Rio.
[101] O Império Serrano escolheu o enredo "Cinco Bailes Tradicionais na História do Rio", sobre cinco 💻 bailes que marcaram a história da cidade: o baile de vinte anos da fundação do Rio, em 1585; de elevação 💻 do Rio à capital, em 1763; da aclamação de Dom João VI como Rei de Portugal, Brasil e Algarves, em 💻 1818; festa da Independência, em 1822; e o baile da Ilha Fiscal (o último da Monarquia no Brasil), em 1889.
[102] 💻 Mais uma vez, o Império apresentou um samba de enredo antológico, comumente listados entre os melhores do carnaval.
[52][53][90][91][93][101] O samba, 💻 que ficou conhecido como "Cinco Bailes da História do Rio", foi composto por Silas de Oliveira, Dona Ivone Lara e 💻 Bacalhau (Antônio Oliveira).
Algumas fontes consideram Dona Ivone como a primeira mulher a compor um samba-enredo.
A afirmação é controversa, visto que 💻 outras escolas como Unidos da Tijuca e Paraíso do Tuiuti também registram sambas compostos por mulheres em data anterior.
[51] Ainda 💻 assim, Dona Ivone fez história ao vencer uma disputa de samba-enredo numa época em que mulheres não eram admitidas nas 💻 alas dos compositores.
Ela mesmo nunca integrou a ala do Império, preferindo desfilar na ala das baianas.
O samba-enredo foi gravado por 💻 diversos artistas como Caetano Veloso, Martinho da Vila, Roberto Ribeiro, Neguinho da Beija-Flor e a própria Dona Ivone.
O Império Serrano 💻 foi a antepenúltima escola a desfilar no carnaval de 1965.
A agremiação empolgou o público presente na Avenida Presidente Vargas e 💻 terminou app de jogos para ganhar dinheiro no pix apresentação aos gritou de "Já ganhou!".
Entre os espectadores do desfile estava o cantor e compositor Caetano Veloso que, 💻 posteriormente, declarou ter chorado de emoção ao assistir o desfile.
[105] A escola conquistou o vice-campeonato do Grupo 1, dez pontos 💻 atrás do campeão Salgueiro.
[106] Após o carnaval, o Império foi convidado a se apresentar no Jockey Club da cidade.[102]
A partir 💻 de 1966 o Império Serrano apostou em uma trilogia de enredos geográficos, com homenagens à Bahia, São Paulo e Pernambuco.
Em 💻 1966, o enredo "Glórias e Graças da Bahia" foi desenvolvido por Armando Iglésias, Antônio Carbonelli e Paulo dos Santos Freitas, 💻 que também cuidaram da parte plástica da escola.
O samba-enredo foi composto por Silas de Oliveira e Joacyr Santana.
Entre os cantores 💻 que gravaram o samba estão Abílio Martins, Roberto Ribeiro e Rixxah.
[93] A escola conquistou a terceira colocação do Grupo 1, 💻 quatro pontos atrás da campeã Portela.
[107] Em 1967, o Império conquistou o vice-campeonato do Grupo 1 com um desfile em 💻 homenagem à São Paulo.
Armando Iglésias, Antônio Carbonelli e Paulo dos Santos Freitas foram os responsáveis pelo enredo e pela parte 💻 plástica da escola.
O extenso samba-enredo "São Paulo, Chapadão de Glórias", de quarenta e cinco versos, foi composto por Silas de 💻 Oliveira e Joacyr Santana.
A obra foi gravada por Dona Ivone Lara e lançado em seu álbum Sorriso de Criança, de 💻 1979.
[93] A escola foi vice-campeã, quatro pontos atrás da campeã, Mangueira.
[108] O Império voltaria a ser vice-campeão do Grupo 1 💻 no carnaval de 1968.
O enredo "Pernambuco, Leão do Norte" foi desenvolvido por Jorge Bittencourt e Castelo Branco.
O samba-enredo foi composto 💻 por Silas de Oliveira e Joacyr Santana.
Novamente a escola perdeu o carnaval para a Mangueira, dessa vez por seis pontos 💻 de diferença.[109][110]
Quatro anos após se estabelecer no antigo Mercadão de Madureira, o Império passou a receber ameaças de despejo.
Preocupado com 💻 a situação, Sebastião Molequinho procurou o governador Negrão de Lima, que lhe prometeu manter a sede da escola na Avenida 💻 Edgard Romero caso Molequinho fosse eleito presidente do Império.
A escola elegeu Molequinho e a permanência da sede foi assegurada por 💻 Negrão.
Para o carnaval de 1969, Molequinho sugeriu o enredo "Vinte e Um Anos de Glórias do Império Serrano".
O vice-presidente, Acir 💻 Pimentel, achou que o tema não era forte, e lembrou que durante app de jogos para ganhar dinheiro no pix existência o Império constantemente falou sobre heróis 💻 que lutaram pela liberdade.
Desta forma, surgiu o enredo "Heróis da Liberdade", desenvolvido por Acir Pimentel e Swayne Moreira Gomes.
O carnaval 💻 daquele ano marcou a retomada da parceria de Silas de Oliveira e Mano Décio da Viola.
Mano Décio ficara afastado do 💻 Império de 1964 à 1967, quando esteve na Portela.
Em 1968 retornou ao Império, mas teve seu samba derrotado na disputa 💻 de samba-enredo.
Para a disputa de 1969, Molequinho determinou que os sambas inscritos passariam por uma espécie de triagem, realizada pelos 💻 próprios compositores, que dariam notas aos sambas.
Os sambas que somassem menor pontuação seriam eliminados.
Ao abrir os envelopes com as notas, 💻 Molequinho verificou que o samba de Silas recebera diversas notas zeradas, e entendeu que os demais compositores resolveram eliminar o 💻 samba do vencedor dos últimos cinco concursos.
Molequinho, que já havia escutado o samba de Silas, e sabia da qualidade do 💻 mesmo, ordenou que todos os sambas fossem apresentados na quadra, onde seria escolhido o vencedor.
[114] O samba-enredo de Silas de 💻 Oliveira, Mano Décio da Viola e Manoel Ferreira não só venceu o concurso como entrou para a história do carnaval 💻 carioca, sendo mais um dos sambas do Império a figurar nas listas de melhores da história do carnaval.
[51][52][53][90] Uma eleição 💻 promovida pelo Jornal O Globo em 2003, com a participação de setenta personalidades ligadas ao samba, elegeu "Heróis da Liberdade" 💻 como o melhor samba-enredo de todos os tempos.
[91] Foi regravado por artistas como Chico Buarque, Jair Rodrigues, Martinho da Vila, 💻 Elza Soares, João Bosco, João Nogueira, Beth Carvalho, Jorginho do Império, Abílio Martins, Maria Rita, Toninho Geraes, Dudu Nobre, Roberto 💻 Ribeiro, entre outros.
[115][116] Em plena ditadura militar, os sambas, assim como outras obras artísticas, deveriam passar pelo crivo dos censores 💻 federais.
Os compositores foram intimados à prestar esclarecimentos sobre a letra do samba-enredo ao Departamento de Ordem Política e Social (DOPS).
Ainda 💻 assim, os censores exigiram a alteração da palavra "revolução" para "evolução", em determinado trecho da composição.
[114][117] Além da censura, componentes 💻 da escola relatam que, durante o desfile, voos rasantes de aeronaves da FAB prejudicaram a apresentação.
[118][119] O samba-enredo, apesar de 💻 elogiado, não recebeu nota máxima.
[120] A escola se classificou na quarta colocação.[121]
Década de 1970 [ editar | editar código-fonte ]
Desfile 💻 do Império Serrano de 1971.Arquivo Nacional.
Em 1970, o Império desfilou com o enredo "Arte em Tom Maior", de Luiz Fernandez.
Silas 💻 de Oliveira participou da disputa de samba-enredo da escola, mas não chegou à final.
O samba vencedor tem autoria de Aidno 💻 Sá, Nina Rodrigues e Jorge Lucas.
Segundo o regulamento do ano, as escolas que desfilassem dentro do tempo de 75 minutos 💻 ganhariam dez pontos de bônus.
Império e Santa Cruz foram as únicas escolas a ultrapassarem o tempo limite e, por isso, 💻 não receberam a bonificação.
O Império se classificou em oitavo lugar, uma posição acima da primeira rebaixada.
Acir Pimentel, vice-presidente da escola, 💻 protestou contra o resultado, alegando que a pista estava "cheia de gente", o que prejudicou o desfile do Império.
O presidente 💻 da agremiação, Sebastião Molequinho, ameaçou não desfilar no ano seguinte.
Dirigentes de outras escolas solicitaram à Secretaria de Turismo que o 💻 Império também recebesse os dez pontos de bonificação.
Mesmo com os protestos, a Secretaria manteve o resultado e o Império obteve 💻 a app de jogos para ganhar dinheiro no pix pior classificação até então.
[123][124] Magoado com o resultado, Sebastião Molequinho decidiu renunciar à presidência da escola e uma 💻 nova eleição foi convocada.
Com o apoio de Elói Antero Dias, a escola elegeu Irani Santos Ferreira, que já havia sido 💻 vice-presidente da agremiação anteriormente.
A partir da chegada de Fernando Pamplona ao Salgueiro, em 1960, o carnaval do Rio iniciou uma 💻 série de transformações no modo de se confeccionar um desfile de escola de samba.
As escolas passaram a contratar artistas para 💻 cuidar do enredo e da parte plástica de suas apresentações.
Tentando se adequar ao novo modelo, o Império decidiu contratar um 💻 carnavalesco.
O diretor de carnaval Ernesto Nascimento levou para a escola o cenógrafo e figurinista pernambucano Fernando Pinto, que através de 💻 uma carta, apresentou a ideia de um enredo para o carnaval de 1971.
Fernando foi contratado e concebeu à escola o 💻 enredo proposto na carta, "Nordeste, teu Povo, seu Canto, app de jogos para ganhar dinheiro no pix Glória", sobre o folclore nordestino.
O samba-enredo vencedor da disputa interna 💻 da escola foi composto pelo trio Wilson Diabo, Heitor Rocha Achiles e Maneco.
Silas de Oliveira concorreu com um samba rebuscado, 💻 de 41 versos, porém, mais uma vez, não chegou à final.
[127] Durante o desfile, o Império foi saudado pelo público 💻 com gritos de "já ganhou".
A escola se recuperou do resultado do ano anterior, conquistando o terceiro lugar do Grupo 1.
[129][130] 💻 Em 25 de abril de 1971 foi realizada a primeira procissão motorizada de São Jorge que, com o tempo, se 💻 tornaria uma tradição do Império Serrano.
A ideia foi proposta pelo então presidente da escola, Irani Santos, que era devoto do 💻 santo padroeiro do Império.
Irani acompanhou todas as procissões até o ano anterior à app de jogos para ganhar dinheiro no pix morte, em 2012.
Desde 1971, a carreata 💻 é realizada, anualmente, no primeiro domingo após o dia do santo.
Desfile da Vitória do Império Serrano de 1972.Arquivo Nacional.
Assim como 💻 a parte plástica dos desfiles, o gênero samba-enredo também sofria transformações.
Os sambas de sucesso da época eram curtos, com poucos 💻 versos e linguagem informal para facilitar o canto.
Influenciado pelo sucesso do samba do Salgueiro no ano anterior (conhecido como "Pega 💻 no Ganzê"), o carnavalesco Fernando Pinto solicitou que os compositores do Império inovassem nas suas composições.
Silas de Oliveira, em parceria 💻 com o então jovem compositor Jorge Lucas, compôs um samba totalmente diferente do modelo com o qual ficou conhecido.
Contendo vinte 💻 versos e linguagem simplificada, o samba chegou à final da disputa de samba-enredo da escola, sendo derrotado por unanimidade.
O samba 💻 vencedor foi composto por Wilson Diabo, Heitor Rocha Achiles e Maneco, o mesmo trio vencedor do ano anterior.
O samba entoado 💻 no desfile possui uma estrofe inicial de sete versos e dois refrões de quatro versos bisados, repletos de gírias e 💻 linguagem informal ("Que grilo é esse? / Vou embarcar nessa onda / É o Império Serrano que canta / Dando 💻 uma de Carmen Miranda").
Foi a última vez que Silas de Oliveira participou de uma disputa de samba-enredo.
Magoado com a derrota, 💻 o compositor não desfilou em 1972, ano em que o Império conquistou seu oitavo título de campeão do carnaval carioca.
O 💻 desfile, sobre a vida da cantora Carmem Miranda, teve estética tropicalista, o que se tornaria uma marca nos trabalhos de 💻 Fernando Pinto.
[127] O carnavalesco convidou mulheres famosas para desfilar caracterizadas de Carmem Miranda, cada uma abrindo um setor do desfile.
Ao 💻 todo, oito mulheres representaram Carmen: Leila Diniz; Marília Pera; Myriam Pérsia; Rosemary; Vilma Vernon; Tânia Scher; Isabel Ribeiro; e Olegária 💻 dos Anjos.
A cantora Marlene interpretou o samba-enredo no desfile.
O Império perdeu apenas dois décimos, um no quesito comissão de frente 💻 e outro na melodia do samba.
Somando 68 pontos, conquistou o campeonato do Grupo 1.
[133][134] A escola foi a vencedora da 💻 primeira edição do Prêmio Estandarte de Ouro, que ficou conhecido como o "Óscar do carnaval carioca".[135]
Após a derrota na disputa 💻 de samba-enredo, Silas de Oliveira entrou em depressão.
Por diversas vezes foi visto embriagado vagando pelas ruas da cidade.
O compositor faleceu 💻 no dia 20 de maio de 1972, aos 55 anos, após sofrer um infarto fulminante enquanto cantava "Os Cinco Bailes 💻 da História do Rio", em uma roda de samba em Botafogo.
Durante o sepultamento do compositor, Natal da Portela entoou o 💻 samba-enredo "Heróis da Liberdade", sendo acompanhado por cerca de duas mil pessoas que estavam presentes no Cemitério de Irajá.[18][91]
Última escola 💻 a se apresentar no Grupo 1 do carnaval de 1973, o Império Serrano foi uma das poucas agremiações que não 💻 desfilou sob chuva.
O enredo "Viagem Encantada Pindorama Adentro" foi desenvolvido pelo carnavalesco Fernando Pinto.
O samba-enredo do ano foi composto por 💻 Wilson Diabo, Malaquias e Carlinhos.
O desfile empolgou o público, que invadiu a pista e seguiu a escola aos gritos de 💻 "bicampeã".
O Jornal O Globo, em app de jogos para ganhar dinheiro no pix edição de 7 de março de 1973, noticiou que "o Império conseguiu fazer um 💻 dos desfiles mais felizes dos últimos anos" e "deixou a avenida com a certeza do bicampeonato".
Mais uma vez, a escola 💻 foi a campeã do Estandarte de Ouro, recebendo três prêmios, incluindo de melhor escola do ano.
[138] Na classificação oficial do 💻 carnaval, a escola ficou com o vice-campeonato do Grupo 1, apenas um décimo atrás da campeã Mangueira.
[139] O Império perdeu 💻 dois décimos, um no quesito Conjunto e Evolução e outro em Melodia do Samba.
[140] Para o carnaval de 1974, Fernando 💻 Pinto desenvolveu o enredo "Dona Santa, Rainha do Maracatu", sobre a pernambucana Maria Júlia do Nascimento, conhecida como Dona Santa, 💻 e que durante dezesseis anos ostentou o título de Rainha do Maracatu Elefante, de Recife.
[141] O samba-enredo foi composto pelo 💻 mesmo trio do ano anterior, Wilson Diabo, Malaquias e Carlinhos.
Wilson Diabo venceu pela quarta vez consecutiva a disputa de samba-enredo 💻 da escola.
Devido às obras do Metrô, o desfile foi realizado na Avenida Presidente Antônio Carlos, mais estreita que a Presidente 💻 Vargas.
Uma mudança que prejudicou a maioria das escolas.
O desfile rendeu ao Império o terceiro lugar do Grupo 1, apenas um 💻 décimo atrás do campeão Salgueiro.
[142][143] Olegária dos Anjos recebeu o Estandarte de Ouro de Melhor Destaque Feminino.[138]
Havia grande expectativa para 💻 o desfile de 1975 do Império Serrano.
[127] A escola escolhera homenagear Zaquia Jorge, atriz e vedete que fundou o Teatro 💻 de Revista de Madureira e faleceu precoce e tragicamente aos 33 anos, em 1957.
O samba-enredo do compositor Avarese, vencedor do 💻 concurso interno da escola, ficou conhecido pelo refrão "Baleiro, bala / Grita o menino assim / Da Central a Madureira 💻 / É pregão até o fim".
Porém, foi o samba dos compositores Acir Pimentel e Ubirajara Cardoso, derrotado na disputa interna 💻 da escola, que fez sucesso ao ser gravado pelo cantor Roberto Ribeiro com o título "Estrela de Madureira".
[144] "Baleiro, bala" 💻 foi o nome dado à ala mirim da escola, que desfilou pela primeira vez em 1975.
As crianças estavam vestidas representando 💻 os vendedores de bala dos trens e, ao longo do desfile, distribuíam balas ao público.
A escola recebeu o Estandarte de 💻 Ouro de melhor comunicação com o público e de melhor melhor mestre-sala para Sérgio Jamelão.
[138] Com o desfile, o Império 💻 atingiu o terceiro lugar do Grupo 1, dois décimos atrás do campeão Salgueiro.
[146][147] Em 17 de julho de 1975, uma 💻 composição da Rede Ferroviária Federal, em excesso de velocidade, descarrilou ao fazer uma curva na Estação Magno e invadiu a 💻 quadra do Império Serrano.
O trágico acidente matou doze passageiros e feriu outros duzentos.
O governo se incumbiu de recuperar a parte 💻 danificada da quadra, incluindo, entre outras melhorias, a cobertura do local.
No carnaval de 1976, Fernando Pinto desenvolveu um enredo sobre 💻 a lenda das sereias, com uma exaltação especial à Iemanjá.
O samba-enredo "A Lenda das Sereias, Rainhas do Mar", dos compositores 💻 Vicente Mattos, Arlindo Veloso e Dionel, fez grande sucesso, sendo constantemente listado entre os melhores do carnaval carioca.
[51][52][89][149] O samba 💻 foi reeditado pela Inocentes de Belford Roxo em 2006 e pelo próprio Império Serrano em 2009.
Foi regravado pela cantora Marisa 💻 Monte e lançado em seu álbum de estreia, MM, de 1989.
[150] Em debate promovido pelo Jornal O Globo e transcrito 💻 em app de jogos para ganhar dinheiro no pix edição do dia 3 de março de 1976, especialistas apontaram que o excesso de componentes e as fantasias 💻 muito elaboradas, com chapéus pesados, prejudicaram a evolução da escola.
O excesso de desfilantes fez a escola ultrapassar o tempo limite 💻 de desfile.
O Império ficou classificado na sétima colocação do Grupo 1.
[153][154] O carnavalesco Fernando Pinto se desligou da escola após 💻 se desentender com a diretoria da agremiação.
Moacir Rodrigues, ex-presidente da escola, e Lielzo de Azambuja foram os responsáveis pelo enredo 💻 de 1977.
O samba-enredo "Brasil, Berço dos Imigrantes", dos compositores Jorge Lucas e Roberto Ribeiro fez sucesso em todo o país.
[52] 💻 O Império diminuiu o contingente em relação ao ano anterior, mas, ainda assim, ultrapassou novamente o tempo limite de desfile.
A 💻 escola ficou classificada na sexta colocação.
[157][158] Mestre Fuleiro e o passista Careca foram premiados com o Estandarte de Ouro.[138]
Fernando Pinto 💻 retornou ao Império para o desfile de 1978 e escolheu como enredo uma homenagem ao ator hispano-brasileiro Oscarito.
O samba-enredo "Oscarito, 💻 Carnaval e Samba, Uma Chanchada no Asfalto", dos compositores Aidno Sá, Nina Rodrigues e Ubirajara Cardoso é considerado pela crítica 💻 especializada como um dos piores da história do Império.
[160][161] O desfile das escolas de samba foi transferido para a Rua 💻 Marquês de Sapucaí, onde, mais tarde, seria construído o Sambódromo do Rio de Janeiro.
O Império teve problemas na parte de 💻 iluminação de suas alegorias.
O carnavalesco Fernando Pinto, deixou o desfile reclamando que "tudo tinha dado errado naquela noite".
Pela primeira vez 💻 em app de jogos para ganhar dinheiro no pix história, o Império Serrano foi rebaixado para a segunda divisão do carnaval carioca.
A escola ficou na sétima colocação, 💻 sendo a primeira das quatro rebaixadas naquele ano.
[162][163] O resultado desencadeou uma crise interna na escola.
O Jornal O Globo, em 💻 app de jogos para ganhar dinheiro no pix edição do dia 8 de fevereiro de 1978, noticiou que "os sambistas (da escola) trocaram acusações e um grupo 💻 tentou promover o 'enterro' do presidente Irani".
No mesmo ano, Humberto Soares Carneiro foi eleito o novo presidente da agremiação.
O sambista 💻 integrava escola desde 1961.
O Império Serrano foi a quarta agremiação a desfilar na Rua Marquês de Sapucaí no carnaval de 💻 1979.
O samba-enredo do ano foi composto por Jorge Lucas, Edson Paiva e Roberto Ribeiro, sendo, este último, o intérprete oficial 💻 da obra no desfile.
[165] O figurinista Evandro de Castro Lima, que desfilava como destaque de luxo na escola, assumiu o 💻 posto de carnavalesco, contando com o auxílio de Jorge Segundo e Di Menezes.
Com o enredo "Municipal Maravilhoso, Setenta Anos de 💻 Glórias", em homenagem aos setenta anos do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, o Império conquistou o vice-campeonato do Grupo 💻 1B, garantindo o direito de retornar à primeira divisão do carnaval no ano seguinte.[167][168]
Década de 1980 [ editar | editar 💻 código-fonte ]
De volta à elite do carnaval, o Império Serrano abriu o desfile de 1980, realizado na Rua Marquês de 💻 Sapucaí.
O enredo "Império das Ilusões, Atlântida, Eldorado, Sonho e Aventura" foi desenvolvido por Evandro do Rosário, José Eugênio, Mauro Almeida 💻 e Ubiratan de Assis.
O tema foi baseado no livro Visão do Paraíso de Sérgio Buarque de Holanda, sobre a colonização 💻 do Brasil.
Durval Nery e Joaquim Aguiar foram os autores do samba-enredo.
Com um desfile que abordava povos fenícios, vikings, índios americanos, 💻 tribos africanas, Atlântida e a busca pelo Eldorado no Brasil, a escola terminou classificada na penúltima colocação, dez pontos à 💻 frente da rebaixada, Unidos de São Carlos.
[171][172] A Ala Sente o Drama representou diversos casais de mestre-sala e porta-bandeira em 💻 passos marcados, num ano em que os casais deixaram de ser julgados.
[173] Vovó Maria Joana, uma das fundadoras da escola; 💻 o mestre-sala Sérgio Jamelão; e a Ala Sente o Drama foram premiados com o Estandarte de Ouro.
[138] Após o carnaval, 💻 Humberto Soares Carneiro renunciou à presidência da escola, passando o cargo para Ribamar Correia de Souza.
O desfile de 1981 foi 💻 desenvolvido pelos carnavalescos Luís Fernandes e Ricardo Aquino.
O enredo "Na Terra do Pau-brasil, nem Tudo Caminha Viu" contava sobre coisas 💻 brasileiras que os descobridores portugueses não tiveram oportunidade de ver quando chegaram ao Brasil.
[175] O samba-enredo do ano foi composto 💻 por Jorge Lucas e Edson Paiva.
Com um desfile repleto de problemas, o Império Serrano terminou classificado na última colocação, o 💻 que lhe garantiria o seu segundo rebaixamento.
[177][178] Porém, após a apuração dos resultados, ficou acertado que nenhuma escola seria rebaixada 💻 devido às invasões de foliões à pista de desfile, o que atrapalhou a maioria das escolas.
Dona Ivone Lara e o 💻 percussionista Calixto dos Pratos receberam o Estandarte de Ouro.
[138] Após o carnaval, Jamil Salomão Maruff, conhecido como "Cheiroso", foi eleito 💻 o novo presidente do Império.
Ainda em 1981, é lançado o livro Serra, Serrinha, Serrano: o Império do Samba, de Raquel 💻 Valença e Suetônio Valença.
Em 1982, a cantora Clara Nunes gravou "Serrinha", samba composto por Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro 💻 em homenagem ao Império Serrano e ao Morro da Serrinha.
Para o carnaval de 1982, Jamil Cheiroso tentou contratar Fernando Pamplona.
O 💻 carnavalesco se recusou a assumir a escola, mas indicou duas ex-alunas suas para ocupar a função de carnavalescas, Rosa Magalhães 💻 e Lícia Lacerda.
Pamplona também ofereceu um enredo ao Império: "Onze, Candelária e Sapecaí", sobre a história das escolas de samba 💻 a partir dos palcos dos desfiles (Praça Onze, Candelária e Marquês de Sapucaí).
Rosa Magalhães solicitou que o título do enredo 💻 fosse trocado para "Bum bum Paticumbum Prugurundum".
A carnavalesca leu a expressão no livro As Escolas de Samba - o que, 💻 quem, onde, como, quando e porque, de Sérgio Cabral, no capítulo onde o autor entrevista Ismael Silva, o criador da 💻 primeira escola de samba da história - a Deixa Falar.
A onomatopeia foi utilizada por Ismael Silva para descrever o ritmo 💻 do samba surgido no Estácio, feito para o deslocamento, diferente do ritmo comum, para dançar parado.
Rosa também solicitou que os 💻 compositores utilizassem a expressão nos sambas concorrentes, o que gerou protestos da ala.
O samba-enredo composto por Beto sem Braço e 💻 Aluízio Machado entrou para a história do carnaval carioca, sendo comumente listado entre os melhores do gênero.
[49][52][53][89][182] Além de conseguir 💻 encaixar o título do enredo no refrão principal ("Bum bum Praticumbum Prugurundum / O nosso samba, minha gente, é isso 💻 aí / Bum bum Praticumbum Prugurundum / Contagiando a Marquês de Sapucaí"), os compositores também inseriram uma crítica aos rumos 💻 do carnaval, sobretudo à importância dada aos quesitos plásticos em detrimento aos "quesitos de chão", diretamente ligados ao samba ("Super 💻 escolas de samba S/A / Super-alegorias / Escondendo gente bamba / Que covardia!").
O samba-enredo foi amplamente executado pelas rádios na 💻 fase pré-carnavalesca, e foi exaltado por Carlos Drummond de Andrade em uma crônica escrita para o Jornal do Brasil, onde 💻 o poeta classificou o título do enredo como "uma formidável onomatopeia".
Quinzinho assumiu o posto de intérprete oficial da escola, substituindo 💻 Roberto Ribeiro.
O Império Serrano foi a última agremiação a desfilar pelo Grupo 1-A, tendo iniciado seu desfile às 10 horas 💻 e 35 minutos da manhã de 22 de fevereiro de 1982, sob calor de 37 graus.
A escola fez uma das 💻 apresentações mais marcantes da história do carnaval carioca.
[185][186] O desfile homenageou antigos carnavais, as decorações de rua, e o último 💻 setor criticou o gigantismo das escolas.
A última alegoria apresentava manequins de mulatas e, numa parte mais alta, a escultura do 💻 carnavalesco Joãosinho Trinta, principal responsável pelo aumento do tamanho dos carros alegóricos.
A escola encerrou seu desfile aclamada pelo público.
Os casais 💻 de mestre-sala e porta-bandeira voltaram a ser julgados após dois anos sem receberem notas.
O Império liderou o início da apuração 💻 das notas, seguido de perto pela Imperatriz Leopoldinense.
Porém, a Imperatriz foi despontuada por apresentar figuras vivas em cima de suas 💻 alegorias, contrariando o regulamento daquele ano.
[185] Com apenas três notas diferentes de dez, o Império Serrano conquistou o seu nono 💻 título de campeão do carnaval carioca, dois pontos a frente da vice-campeã, Portela.
[188] A escola também foi a vencedora da 💻 11.
ª edição do Estandarte de Ouro, recebendo seis prêmios (Melhor Comunicação com o Público; Melhor Samba-enredo; Melhor Enredo; Melhor Bateria; 💻 Revelação para a segunda porta-bandeira, Andrea Machado; e Personalidade Masculina para o presidente da escola, Jamil Salomão Maruff).[138]
Tentando o bicampeonato, 💻 a escola solicitou um novo enredo à Fernando Pamplona, que sugeriu uma homenagem às baianas.
Rosa e Lícia não foram mantidas 💻 na escola.
Pamplona indicou Renato Lage para ocupar a vaga de carnavalesco.
O elogiado samba-enredo composto por Aluízio Machado e Beto sem 💻 Braço foi premiado com o Estandarte de Ouro.
[191] Aniceto do Império e a bateria da escola, comandada por Mestre Natalino, 💻 também foram premiados com o Estandarte.
[138] Por conta do enredo, a escola apresentou quatro alas de baianas.
O desfile do Império 💻 foi aclamado pelo público, que saudou a escola com gritos de "já ganhou" e "bicampeã".
Após o desfile, o Império foi 💻 apontado pela imprensa como favorito ao título.
[193] A apuração das notas foi marcada por polêmicas.
Um quesito em especial gerou forte 💻 reclamação por parte dos imperianos.
O jurado Messias Neiva, de Alegorias e Adereços, conferiu nota dez apenas à Beija-Flor.
O Império recebeu 💻 nota sete de Messias, enquanto o outro jurado do quesito, Sylvio Pinto, conferiu nota dez.
A escola terminou classificada na terceira 💻 colocação, atrás da campeã Beija-Flor e da vice, Portela.
O presidente Jamil Cheiroso reclamou do resultado.
"Pela vontade popular, nós somos os 💻 campeões! Como chega um cara desses e dá nota sete para as nossas alegorias? Acho que houve armação!", protestou o 💻 presidente.[194][195]
Fernando Pamplona sugeriu um novo enredo para o carnaval de 1984.
"Foi Malandro, é" contava que a malandragem brasileira teve origem 💻 no Descobrimento do Brasil.
Renato Lage foi mantido como carnavalesco.
Havia grande expectativa para o samba da premiada dupla Aluízio Machado e 💻 Beto Sem Braço, porém, os parceiros brigaram e participaram separados da disputa.
Nenhum dos dois venceu.
O samba escolhido foi do compositor 💻 Bicalho.
O intérprete Ney Vianna, vindo da Mocidade, substituiu Quinzinho, que foi para a União da Ilha.
Pela primeira vez as escolas 💻 desfilaram no recém inaugurado Sambódromo da Marquês de Sapucaí.
Em comemoração, ficou definido que os desfiles seriam divididos em dois dias 💻 (domingo e segunda), sendo que cada dia teria uma escola campeã.
As mais bem posicionadas em cada dia ainda participariam de 💻 um Supercampeonato, realizado no sábado seguinte.
O Império foi a última escola a se apresentar no desfile de domingo.
Com uma apresentação 💻 correta, a escola foi apontada pela imprensa como favorita ao título de campeã.
O Império chegou a liderar a apuração das 💻 notas, mas os pontos perdidos no quesito "Mestre-sala e Porta-bandeira" deixaram a escola com o vice-campeonato, dois pontos atrás da 💻 campeã, Portela.
O Império ainda conquistou o quarto lugar no Supercampeonato, vencido pela Mangueira.
[197][198][199][200] A ala de baianas da escola foi 💻 premiada com o Estandarte de Ouro.
[138] O carnaval de 1984 também marcou a estreia da escola de samba mirim Império 💻 do Futuro, considerada a primeira escola de samba mirim da História.[201]
Após o carnaval, Irani Santos Ferreira foi eleito presidente da 💻 agremiação.
As escolas do primeiro grupo decidiram deixar a AESCRJ e fundar uma nova entidade para gerir os desfiles da primeira 💻 divisão.
A Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (LIESA) foi fundada em 24 de julho de 1984 💻 por dez escolas de samba, incluindo o Império.
O enredo para 1985, sobre cerveja, foi escolhido pelo carnavalesco Renato Lage, que 💻 convidou app de jogos para ganhar dinheiro no pix esposa, na época, Lilian Rabello, para assinar o desfile junto com ele.
"Samba, Suor e Cerveja, o Combustível da 💻 Ilusão" é tido como o primeiro enredo patrocinado do carnaval carioca.
Após definir o enredo, Renato Lage procurou a Cervejaria Brahma 💻 em busca de patrocínio.
Aluízio Machado e Beto sem Braço, mais uma vez, participaram da disputa de samba-enredo separados.
A vitória foi 💻 de Beto.
Quinzinho retornou à escola, assumindo o posto de intérprete oficial.
O Império foi a quarta escola a desfilar na segunda-feira 💻 de carnaval.
A comissão de frente da escola desfilou fantasiada de garçons, segurando bandejas com tulipas de chope.
A fantasia, considerada moderna 💻 para a época, causou discórdia entre alguns componentes, que se negaram a desfilar, incluindo Jorge dos Remédios, que há anos 💻 comandava a comissão.
Foi o último carnaval de Evandro de Castro Lima, que desfilou como destaque no abre-alas.
O figurinista e carnavalesco 💻 faleceria dias após o desfile.
O Império deixou a Sapucaí com boas expectativas, mas terminou classificado apenas na sétima colocação.[203][204][205]
Para o 💻 carnaval de 1986, os carnavalescos Renato Lage e Lilian Rabello desenvolveram o enredo "Eu Quero", sobre os anseios do povo 💻 brasileiro após vinte anos de ditadura.
O samba-enredo composto por Aluízio Machado, Jorge Nóbrega e Luís Carlos do Cavaco, fez grande 💻 sucesso, sendo bastante executado pelas rádios.
[207] O refrão central ("Me dá, me dá / Me dá o que é meu 💻 / Foram vinte anos / Que alguém comeu") virou grito de torcida de futebol.
[208] O samba foi premiado com o 💻 Estandarte de Ouro.
O diretor de bateria, Mestre Faísca, recebeu o Estandarte de Revelação.
[138] O desfile rendeu à escola a terceira 💻 colocação do Grupo 1A.
[209][210] Jamil Salomão Maruff foi eleito o novo presidente da escola e, assim como no seu mandato 💻 anterior, solicitou um enredo à Fernando Pamplona, que indicou "Com a Boca no Mundo, Quem não se Comunica se Trumbica", 💻 sobre a comunicação.
O casal Renato Lage e Lilian Rabello trocou o Império pelo Salgueiro.
O carnavalesco Ney Ayan foi indicado por 💻 Pamplona para assumir o lugar do casal.
Após três anos separados, Beto sem Braço e Aluízio Machado fizeram as pazes, retomando 💻 a parceria.
Os dois venceram a disputa de samba-enredo juntamente com o compositor Bicalho.
O Império fez um desfile animado, onde foi 💻 abordada toda a história dos meios de comunicação no Brasil e no mundo, desde a carta de Pero Vaz de 💻 Caminha até a contemporaneidade.
Chacrinha desfilou na última alegoria da escola, acompanhado de chacretes e Elke Maravilha.
A ala das baianas desfilou 💻 com fantasias feitas em tecidos com estampas de folhas de jornal e foi premiada com o Estandarte de Ouro.
Também receberam 💻 o prêmio a bateria e a porta-bandeira Irene.
[138] O Império repetiu a colocação do ano anterior, se classificando em terceiro 💻 lugar.[212][213][214]
O carnavalesco Ney Ayan foi mantido na escola para carnaval de 1988.
Mais uma vez, o Império apostou em um enredo 💻 de Fernando Pamplona.
"Pára com Isto, Dá Cá o Meu" criticava a fusão do Estado da Guanabara com o Rio de 💻 Janeiro, ocorrida em 1975.
[215] Jarbas da Cuíca, Luís Carlos do Cavaco e Lula venceram a disputa interna de samba-enredo da 💻 escola.
No dia da final da disputa de samba-enredo, ao ser anunciado o resultado, Beto Sem Braço, que formava parceria com 💻 Aluízio Machado e Bicalho, não aceitou a derrota, sacou uma arma e atirou contra o presidente do Império, Jamil Cheiroso, 💻 atingindo também o vice-presidente, Roberto Peixoto.
Os dois foram feridos sem gravidade.
Dias depois, Beto se desculpou, arrependido da atitude.
Apesar de rapidamente 💻 solucionado, o fato abalou a preparação da escola para o carnaval.
O Império desfilou após a elogiada apresentação de "Kizomba, Festa 💻 da Raça" da Unidos de Vila Isabel, a campeã de 1988.
Claudinho, o segundo mestre-sala da escola, recebeu o Estandarte de 💻 Ouro de revelação.
[138] O Império ficou classificado em sétimo lugar.
[217][218] No carnaval de 1989, a escola homenageou o escritor Jorge 💻 Amado.
O enredo "Jorge Amado, Axé Brasil" foi desenvolvido pelo carnavalesco Oswaldo Jardim.
Pela primeira vez a escola desfilou com um samba-enredo 💻 de Arlindo Cruz.
O compositor assinou a obra ao lado dos experientes Aluízio Machado, Beto Sem Braço e Bicalho.
[219] O intérprete 💻 Quinzinho deixou a escola, sendo substituído por Paulo Samara.
O casal Juju Maravilha e Cizinho também deixou a agremiação.
A segunda porta-bandeira, 💻 Andrea Machado foi promovida ao primeiro posto.
Para dançar com ela, a diretoria da escola trouxera de volta o veterano Zequinha.
Um 💻 incidente abalara a escola novamente no período de preparação para o carnaval.
No dia 18 de dezembro de 1988, ao deixar 💻 a quadra do Império, o mestre-sala Zequinha foi assassinado a tiros, juntamente com a esposa.
Faltando pouco mais de um mês 💻 para o desfile, a escola decidiu colocar o compositor Aluízio Machado para dançar com a filha, Andrea.
O Império Serrano foi 💻 a última escola a desfilar no carnaval de 1989, se apresentando após o antológico desfile "Ratos e Urubus" da Beija-Flor.
O 💻 carnavalesco optou por utilizar materiais alternativos, o que resultou em um desfile simples e original.
Jorge Amado desfilou ao lado da 💻 esposa Zélia Gattai, na última alegoria, que representava Oxalá.
O Império ficou classificado em décimo lugar.
[222][223][224] Após o carnaval houve eleição 💻 presidencial na escola.
Oscar Lino da Costa Filho derrotou os dois últimos presidentes, Jamil Maruff e Irani Ferreira, e foi eleito 💻 o novo mandatário do Império.
Década de 1990 [ editar | editar código-fonte ]
No primeiro carnaval da gestão de Oscar Lino, 💻 o novo presidente contratou o carnavalesco Gil Ricon, que desenvolveu o enredo "História da Nossa História", baseado na obra História 💻 do Brasil, de Vicente do Salvador.
O samba-enredo do ano foi composto por Edgard do Agogô, Ibraim, Jangada, Solidão, Tico do 💻 Gato e Zito.
Um dos compositores, Tico do Gato, foi promovido à intérprete oficial da escola.
A ala Serrinha, custeada pela escola 💻 e composta por moradores da comunidade, foi premiada com o Estandarte de Ouro.
[138] O Império terminou o carnaval de 1990 💻 classificado na 11.º colocação.
[227][228][229] Após o resultado, a escola dispensou o carnavalesco Gil Ricon e recontratou Ney Ayan.
Diferente dos carnavais 💻 de 1987 e 1988, quando trabalhou com enredos de Fernando Pamplona, desta vez Ney apostou em um enredo autoral.
"É Por 💻 Aí Que Eu Vou" abordava a vida dos caminhoneiros.
Presidente e carnavalesco da escola prometeram um desfile revolucionário.
O Império foi a 💻 última escola do Grupo Especial a se apresentar no carnaval de 1991.
A agremiação desfilou com cinco carretas motorizadas, sem decoração 💻 e com suas marcas à mostra, o que era proibido pelo regulamento e rendeu à escola uma perda de cinco 💻 pontos como punição.
A escola ficou classificada na penúltima colocação, o que resultou no segundo rebaixamento de app de jogos para ganhar dinheiro no pix história.
[231][232] O desfile 💻 marcou a estreia de Selminha Sorriso como primeira porta-bandeira, dançando ao lado do mestre-sala Sérgio Jamelão.
Selminha desfilou com uma fantasia 💻 ousada para a época, toda confeccionada em placas de caminhão.
O casal recebeu notas baixas.
[233] O samba-enredo do ano foi composto 💻 por Beto Pernada, Edu do Pagode, Elci, Ibraim, Solidão e Valdir Sargento.
Foi o último desfile do carnavalesco Ney Ayan, que 💻 morreria em julho de 1991, aos 44 anos de idade.[235]
Dois antigos componentes da escola se ofereceram para confeccionar o desfile 💻 da mesma no carnaval de 1992.
Luiz Rangel e Paulo Rezende apresentaram o enredo "Fala Serrinha, a Voz do Samba Sou 💻 Eu Mesmo, Sim Senhor", em homenagem ao Morro da Serrinha e à própria escola.
Pouco antes do carnaval, Luiz Rangel faleceu, 💻 sendo substituído por Wanderley Silva.
Cizinho e Andréa Machado retornaram ao posto de primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira.
Roger da Fazenda 💻 foi promovido à intérprete oficial.
O Império foi a última escola a desfilar pelo Grupo A e terminou app de jogos para ganhar dinheiro no pix apresentação aos 💻 gritos de "campeã".
A escola ficou classificada na terceira colocação, permanecendo na segunda divisão para o ano seguinte.
[236][237] O samba-enredo composto 💻 por Beto Sem Braço, Jangada e Maurição é um dos mais queridos pelos torcedores da agremiação, tendo sido premiado com 💻 o Estandarte de Ouro de melhor samba do grupo de acesso.
[138] Foi o último samba-enredo de Beto Sem Braço, que 💻 faleceria no ano seguinte.
[238] Em maio de 1992, Jamil Salomão Maruff foi eleito presidente do Império pela terceira vez, derrotando 💻 o candidato à reeleição Oscar Lino, que não resistiu aos péssimos resultados de app de jogos para ganhar dinheiro no pix gestão.
Para o carnaval de 1993, a 💻 escola contratou dois jovens recém-formados na Escola Nacional de Belas Artes, Cid Camilo e Sancler Boiron.
A dupla desenvolveu o enredo 💻 "Império Serrano, Um Ato de Amor", sobre os carnavais de sucesso da escola.
O desfile foi dividido em três atos, relembrando 💻 os enredos históricos e tradicionais das décadas de 1940 e 1950; os enredos regionais dos anos 60 e 70; e 💻 a renovação a partir da década de 1980.
Quarta escola a se apresentar pelo Grupo A, o Império empolgou o público 💻 e terminou seu desfile aos gritos de "campeã".
A escola conquistou o vice-campeonato, garantindo seu retorno à primeira divisão do carnaval 💻 carioca no ano seguinte.
[241][242] O elogiado samba-enredo composto por Aluízio Machado, Arlindo Cruz, Acyr Marques e Bicalho recebeu o Estandarte 💻 de Ouro de melhor samba do grupo de acesso.[138]
De volta ao Grupo Especial, o Império manteve os dois carnavalescos.
A dupla 💻 escolheu o enredo "Uma Festa Brasileira", sobre a exibição de cinquenta índios brasileiros em uma festa na corte de Catarina 💻 de Médici, em 1550, na França.
Curiosamente, foi o mesmo enredo escolhido pela Imperatriz Leopoldinense.
Apesar dos enredos iguais, as escolas obtiveram 💻 resultados extremamente diferentes.
Enquanto a Imperatriz se sagrou campeã, o Império terminou em último lugar.
[243][244] O desfile do Império foi prejudicado 💻 pela quebra de três carros alegóricos, o que resultou na perda de pontos nos quesitos Alegorias e Adereços, Evolução, Harmonia 💻 e Conjunto.
Uma das alegorias sequer desfilou, quebrando antes de entrar na avenida, o que gerou uma punição extra de cinco 💻 pontos pela escola não ter se apresentado com o mínimo de oito alegorias exigidas.
[245] O Império entrou com recurso contra 💻 o resultado, alegando que o reboque contratado pela LIESA custara a chegar para liberar a pista, mas a petição foi 💻 indeferida.
Mais tarde, a LIESA voltou atrás e decidiu não rebaixar nenhuma escola, mantendo o Império Serrano na primeira divisão no 💻 ano seguinte.
A bateria da escola e a comissão de frente, que representou o Rei Henrique II, receberam o prêmio Estandarte 💻 de Ouro.
[138] O samba-enredo do ano foi composto por Beto Pernada, Lula e Zito.
No último ano de seu terceiro mandato, 💻 o presidente Jamil Cheiroso contratou a carnavalesca Lilian Rabelo, bicampeã em 1990 e 1991 pela Mocidade, e que já havia 💻 passado pelo Império em 1985 e 1986.
A carnavalesca desenvolveu o enredo "O Tempo não Pára", sobre a relação do homem 💻 com o tempo.
O samba-enredo do ano foi composto por Jorge Lucas, Luís Carlos do Cavaco e Maurição.
Claudinho e Rita Freitas 💻 assumiram o posto de primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira.
O Império foi a última escola a se apresentar no domingo 💻 de carnaval.
Dificuldades financeiras e atritos entre a carnavalesca e a direção da escola resultaram em um desfile problemático, que garantiu 💻 ao Império, o 15.
º lugar do Grupo Especial.[248][249][250]
Em maio de 1995, José Marcos da Silva, conhecido como Marquinhos dos Anéis, 💻 foi eleito o novo presidente da escola.
O presidente anterior, Jamil Salomão foi derrotado na eleição e impedido pela nova diretoria 💻 de frequentar a quadra da escola.
Jamil faleceu em 23 de setembro de 1995, estando brigado com a escola que presidira 💻 por três vezes.
Para o carnaval de 1996, o presidente Marquinhos contratou os carnavalescos Ernesto Nascimento e Actir Gonçalves.
A dupla desenvolveu 💻 o enredo "Verás Que Um Filho Teu Não Foge à Luta", em homenagem ao sociólogo Herbert José de Sousa, conhecido 💻 como Betinho.
Após quatro anos como intérprete oficial, Roger da Fazenda foi substituído por Jorginho do Império.
O elogiado samba-enredo composto por 💻 Aluízio Machado, Arlindo Cruz, Beto Pernarda, Índio do Império e Lula é constantemente listado entre os melhores do carnaval.
[252][253][254] O 💻 Império foi a segunda agremiação a desfilar na segunda-feira de carnaval.
Com dificuldades financeiras, a escola realizou um desfile simples, porém 💻 emocionante.
Betinho desfilou na última alegoria, denominada "Um Ser de Luz".
A escola encerrou seu desfile aos gritos de "já ganhou" e 💻 a expectativa era de um bom resultado.
Na apuração das notas, o Império se classificou em sexto lugar.
Ficou fora do desfile 💻 das campeãs, porém conquistou seu melhor resultado desde 1987.
[256][257] Rita Freitas recebeu o prêmio Estandarte de Ouro de melhor porta-bandeira.
[138] 💻 Betinho viria a falecer pouco mais de um ano depois, em agosto de 1997.
Causou polêmica a escolha do enredo "O 💻 Mundo dos Sonhos de Beto Carrero", em homenagem ao empresário idealizador do parque Beto Carrero World, para o carnaval de 💻 1997.
Segmentos da escola consideraram o enredo pouco condizente com a tradição do Império, o que desencadeou conflitos internos com a 💻 diretoria da agremiação.
O carnavalesco contratado, Jerônimo Guimarães, já havia desenvolvido o mesmo enredo em 1993, na Lins Imperial, tendo conquistado 💻 apenas o nono lugar no campeonato da segunda divisão.
O samba-enredo do ano foi composto por Arlindo Cruz, Carlos Senna, Índio 💻 do Império e Maurição.
Quarta escola a desfilar no domingo de carnaval, o Império Serrano realizou um desfile frio e sem 💻 o impacto visual esperado (uma vez que recebeu investimento do homenageado).
Beto Carreiro desfilou na última alegoria.
Os diretores da escola desfilaram 💻 com uma faixa preta no braço esquerdo em sinal de luto ao falecimento de Mestre Fuleiro, morto no dia 6 💻 de fevereiro de 1997.
O lugar onde Fuleiro desfilaria, no carro abre-alas, permaneceu vazio durante o desfile.
[260] A bateria da escola, 💻 comandada por Mestre Wanderley da Serrinha, recebeu seu quinto Estandarte de Ouro.
[138] O Império Serrano foi punido com a perda 💻 de quatro pontos, um em dispersão e três em obrigatoriedades (por ter feito merchandising).
A escola ficou classificada na 15.
ª e 💻 penúltima colocação, o que resultou no seu terceiro rebaixamento para a segunda divisão.[261][262]
O Império Serrano foi campeão da segunda divisão 💻 do carnaval de 1998 com nota máxima em todos os quesitos.
A escola apresentou o enredo "Sou o Ouro Negro da 💻 Mãe África", desenvolvido pelo carnavalesco João Luís de Moura.
O samba-enredo do ano foi composto por Deo Alexandre, Gonzagão, Gonzaguinha, Otávio 💻 Samba, Paulinho Gafieira e Marcão da Serrinha.
Carlinhos da Paz foi o intérprete oficial da escola, enquanto Claudinho e Janaína formaram 💻 o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira.
[264] Em maio de 1998, a escola reelegeu Marquinhos da Silva para seu segundo 💻 mandato consecutivo como presidente.
Um mês depois, a Justiça determinou a anulação da eleição por constatar irregularidades nas fichas dos associados.
A 💻 suspeita era de que a direção da escola tivesse cadastrado novos sócios para que eles reelegessem Marquinhos, sendo que os 💻 novos associados ainda não tinham atingido o tempo necessário para se tornarem eleitores.
A Justiça também determinou que o presidente da 💻 assembleia eleitoral, o jornalista Antônio Lemos, assumisse a presidência da escola.
A nova diretoria contratou o carnavalesco Mário Borriello, campeão pelo 💻 Salgueiro em 1993.
O enredo escolhido para 1999 foi "Uma Rua Chamada Brasil", sobre a Rua 46, em Nova Iorque, onde 💻 se concentra um expressivo número de brasileiros.
O enredo narra uma história fictícia sobre um jovem morador do Morro da Serrinha 💻 que se muda para os Estados Unidos a procura de uma vida melhor.
Depois de enfrentar problemas com a imigração, ele 💻 se estabelece na Rua 46, onde conhece vários brasileiros.
Até que o jovem recebe uma carta de app de jogos para ganhar dinheiro no pix mãe, uma baiana 💻 do Império Serrano e, com saudades do Brasil, decide retornar.
O samba-enredo do ano foi composto por Arlindo Cruz, Carlos Senna, 💻 Elmo Caetano e Maurição.
Jorginho do Império foi intérprete oficial da agremiação.
A porta-bandeira Rita Freitas retornou à escola e conquistou seu 💻 terceiro Estandarte de Ouro.
[138] O Império foi a sexta escola a desfilar no domingo de carnaval.
A crise financeira sofrida pela 💻 escola refletiu nos quesitos plásticos do desfile.
Alegorias e fantasias tiveram problemas de acabamento e muitas desmancharam durante a apresentação.
[267] A 💻 crise política ajudou a agravar a situação.
O ex-presidente Marquinhos tentava, na Justiça, retomar seu posto.
E o carnavalesco reclamava da falta 💻 de diálogo com a direção da agremiação.
Após o desfile, o presidente interino Antônio Lemos renunciou à presidência.
Seu vice, Oscar Lino, 💻 assumiu o cargo.
A escola ficou classificada na 13.
ª e penúltima colocação sendo novamente rebaixada à segunda divisão.
[269][270] Em julho de 💻 1999, uma sentença judicial determinou a realização de uma eleição imediata para a presidência da escola.
Neide Dominicina Coimbra foi eleita 💻 a nova presidente do Império.
Conhecida como Cigana Guerreira, Neide desfilou no Império, pela primeira vez, em 1974.
Depois ocupou diversos cargos 💻 administrativos e foi vice-presidente da escola no último mandato de Marquinhos.
Década de 2000 [ editar | editar código-fonte ]
Alegoria feita 💻 de garrafas PET foi o destaque do desfile de 2000 do Império Serrano.
A nova presidente do Império manteve o carnavalesco 💻 e o enredo escolhidos pela gestão anterior para o carnaval de 2000.
Quarta escola a desfilar no sábado de carnaval, o 💻 Império Serrano apresentou o enredo "Os Canhões de Guararapes".
O carnavalesco Sílvio Cunha fez uso de materiais recicláveis para compor fantasias 💻 e carros alegóricos, com destaque para uma alegoria toda feita de garrafas PET, representando uma caravela.
A escola venceu a segunda 💻 edição do Prêmio Smba-Net, recebendo os prêmios de Melhor Desfile, Melhor Comunicação com o Público, Melhor Samba-enredo, Melhor Alegoria (a 💻 caravela de garrafas) e Mais Elegante Galeria de Velha-guarda.
[274][275] O samba-enredo composto por Marco Cabeça Branca, Paulinho Manahu e Zé 💻 Ferreira recebeu o Estandarte de Ouro de melhor samba do grupo de acesso.
[138] Com nota máxima em todos os quesitos, 💻 o Império foi campeão do Grupo A e garantiu seu retorno à primeira divisão do carnaval carioca no ano seguinte.[276]
Tentando 💻 se manter no Grupo Especial, a escola renovou o contrato com o carnavalesco Sílvio Cunha e convidou os carnavalescos Ernesto 💻 Nascimento e Actir Gonçalves para montarem uma equipe de produção.
A presidente escolheu o porto do Rio de Janeiro como enredo 💻 para 2001.
O Império foi a primeira escola a desfilar na segunda-feira de carnaval.
O desfile abordou a importância cultural, social e 💻 econômica da região portuária para a cidade do Rio; e também relembrou a Sociedade da Resistência, a primeira entidade sindical 💻 do país.
O samba-enredo "O Rio Corre pro Mar", composto por Arlindo Cruz, Carlos Senna, Elmo Caetano e Maurição, recebeu elogios 💻 da crítica especializada e foi premiado pelo Estandarte de Ouro.
[138] A escola também recebeu os estandartes de Melhor Ala e 💻 de Personalidade para a presidente Neide Coimbra.
Um fato que marcou o desfile foi o defeito na penúltima alegoria, formada por 💻 um contêiner que se abriria durante o desfile e de onde sairia uma surpresa, segundo fora pré-anunciado pelos próprios carnavalescos.
O 💻 contêiner não abriu e nunca foi revelado e que tinha dentro da alegoria.
[277] A escola ficou classificada no 11.
º lugar, 💻 conseguindo se manter na primeira divisão do carnaval.
[278][279] Em novembro de 2001, Império Serrano, Portela, Mangueira e Vila Isabel receberam 💻 a Medalha da Ordem do Mérito Cultural.
O escritor Ariano Suassuna desfila pelo Império no carnaval de 2002, com enredo em 💻 app de jogos para ganhar dinheiro no pix homenagem.
No carnaval de 2002, a escola fez um desfile em homenagem ao escritor Ariano Suassuna.
O enredo "Aclamação e Coroação 💻 do Imperador da Pedra do Reino: Ariano Suassuna" foi desenvolvido pelo carnavalesco Ernesto Nascimento, desta vez sozinho.
O samba-enredo do ano 💻 foi composto por Aluízio Machado, Carlos Senna, Elmo Caetano, Maurição e Lula.
Ariano desfilou na última alegoria, sendo muito aplaudido pelo 💻 público.
[281] A escola conquistou o nono lugar.
[282][283] A bateria do Império, comandada pelos mestres Átila e Macarrão, foi premiada com 💻 o Estandarte de Ouro.
[138] Foi o último carnaval de Antônio Carlos Soares de Araújo, conhecido como Macarrão.
O diretor de bateria 💻 foi morto a tiros, no Morro da Serrinha, no dia 24 de julho de 2002.
[284] No mesmo ano, Neide Coimbra 💻 foi reeleita para seu segundo mandato consecutivo como presidente do Império Serrano.
Para o carnaval de 2003, o carnavalesco Ernesto Nascimento 💻 escolheu o enredo "E Onde Houver Trevas Que Se Faça a Luz".
O desfile abordou a luz em todos os sentidos: 💻 luz elétrica, energia, fogo, criação do universo, espaço sideral, seres "iluminados, "luz" para o mundo, etc.
O samba-enredo do ano foi 💻 composto por Aluízio Machado, Arlindo Cruz, Carlos Senna, Elmo Caetano e Maurição.
Wantuir assumiu o posto de intérprete oficial.
O mestre-sala Claudinho 💻 teve como par app de jogos para ganhar dinheiro no pix sobrinha, Fabiana Cid.
[286] Com o desfile, a escola conquistou a 12.
ª colocação, se mantendo na primeira 💻 divisão.[287][288]
Abre-alas do Império em 2004, quando a escola reeditou o clássico "Aquarela Brasileira", de Silas de Oliveira.
A partir do carnaval 💻 de 2004, a LIESA passou a permitir que as escolas reeditassem sambas antigos.
O Império foi uma das quatro agremiações que 💻 decidiram pela reedição.
A presidente Neide Coimbra escolheu reeditar o clássico "Aquarela Brasileira", de Silas de Oliveira.
A escola contratou o carnavalesco 💻 Ilvamar Magalhães, o intérprete Nêgo, e a coreógrafa Jussara Pádua.
Quitéria Chagas foi coroada Rainha do Império, enquanto Fabiana Andrade desfilou 💻 como rainha da bateria.
A escolha do popular samba-enredo impulsionou a quadra da escola, que passou a atingir lotação máxima nas 💻 noites de ensaio, recebendo também turistas.
Durante a preparação para o desfile, a chapa de oposição tentava, na Justiça, retirar Neide 💻 Coimbra da presidência.
Pouco menos de um mês para o carnaval, a Justiça bloqueou os recursos do Império.
A escola iniciou uma 💻 campanha de doação de donativos para terminar a confecção de seu desfile.
O Império Serrano foi a quinta escola a desfilar 💻 na segunda-feira de carnaval.
A agremiação realizou uma apresentação animada, conseguindo empolgar o público presente no Sambódromo.
Devido às dificuldades financeiras e 💻 aos bloqueios impostos pela Justiça, a escola desfilou com alegorias e fantasias simples e, algumas, com problemas de acabamento.
[290] A 💻 escola recebeu gritos de "campeã" durante toda a app de jogos para ganhar dinheiro no pix exibição.
[292][293] O Império foi o vencedor do Estandarte de Ouro, recebendo 💻 cinco prêmio: Melhor Escola; Melhor Samba-enredo; Melhor Ala de Baianas; Melhor Intérprete; e Melhor Bateria.
[138] Também recebeu o Tamborim de 💻 Ouro de Melhor Samba do Ano; Troféu Jorge Lafond de Melhor Intérprete para Nêgo; e Smba-Net de Melhor Conjunto de 💻 Passistas.
[294][295][296] Aquarela Brasileira recebeu nota dez de todos os jurados, diferente do julgamento de 1964, quando o samba não conquistou 💻 a pontuação máxima.
[297] O Império ficou classificado na nona colocação, de fora do Desfile das Campeãs, resultado bastante contestado pelos 💻 componentes da escola.
[298] No Desfile das Campeãs, a vencedora Beija-Flor fez seu "esquenta" com o samba do Império.[290]
A escola manteve 💻 o carnavalesco Ilvamar Magalhães para o carnaval de 2005.
Claudinho e Fabiana Cid anunciaram que seria o desfile de despedida dos 💻 dois.
Claudinho pretendia se candidatar à presidência da escola.
Segunda agremiação a se apresentar no domingo de carnaval, o Império iniciou app de jogos para ganhar dinheiro no pix 💻 apresentação com chuva.
[299] O enredo "Um Grito que Ecoa no Ar.
Homem/Natureza - O Perfeito Equilíbrio" abordava o equilíbrio ecológico e 💻 a preservação da natureza.
O carro abre-alas teve um princípio de incêndio e precisou ser acompanhado pelos bombeiros durante todo o 💻 cortejo.
[301] O samba-enredo, composto por Marcão da Serrinha, Marcelo Ramos e João Bosco, não contagiou o público.
A escola ficou classificada 💻 na 12.ª colocação.[302][303]
Em 2006 a escola desfilou com enredo "O Império do Divino".
No dia 15 de maio de 2005 uma 💻 nova eleição elegeria o novo presidente do Império.
Após dois mandatos, Neide Coimbra não poderia se reeleger pois o estatuto proibia 💻 mais de dois mandatos consecutivos.
Ela tentou emplacar seu filho, Claudinho, porém não obteve apoio dos sócios.
Resolveu então apoiar a candidatura 💻 de Humberto Soares Carneiro, que já havia presidido a escola no final da década de 1980.
Humberto foi eleito com a 💻 ampla maioria dos votos.
No mesmo dia em que foi eleito, Humberto anunciou Paulo Menezes como o novo carnavalesco do Império.
Em 💻 11 de julho de 2005, morreu Dona Eulália do Nascimento, irmã de Sebastião Molequinho e uma das fundadoras da escola.
No 💻 carnaval de 2006 a escola apresentou o enredo "O Império do Divino", sobre festas religiosas no Brasil.
A escola contratou Robson 💻 Sensação e Ana Paula para formar o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira; e Nino Giovanetti para coreografar a comissão 💻 de frente.
Quitéria Chagas foi promovida à rainha de bateria, substituindo Fabiana Andrade.
Penúltima escola a se apresentar na segunda-feira de carnaval, 💻 o Império realizou uma bonita e emocionante apresentação.
[306] O samba-enredo, composto por Aluízio Machado, Arlindo Cruz, Carlos Senna, Elmo Caetano 💻 e Maurição, ganhou nota dez de todos os jurados e foi o mais premiado do ano, recebendo Estandarte de Ouro, 💻 Tamborim de Ouro e Troféu Apoteose.
[307][308] O intérprete Nêgo também recebeu o Estandarte de Ouro.
[138] A escola ficou classificada em 💻 oitavo lugar, app de jogos para ganhar dinheiro no pix melhor colocação desde 1996.[309][310]
Detalhe de uma das alegorias do desfile de 2007.
Para o carnaval de 2007, a 💻 diretoria escolheu o enredo "Ser Diferente é Normal: O Império Serrano Faz a Diferença no Carnaval".
O tema foi sugerido por 💻 uma ONG defensora dos portadores de Síndrome de Down.
Com um enredo autoral recusado, Paulo Menezes foi demitido, sendo substituído por 💻 Jack Vasconcelos.
O samba-enredo do ano foi composto por Aluízio Machado, Arlindo Cruz, Carlos Senna, Maurição e João Bosco.
Ciro Barcelos e 💻 Fernando Moraes coreografaram a comissão de frente.
O Império foi a segunda escola a se apresentar no domingo de carnaval.
O desfile 💻 abordou personalidades portadoras de deficiência como o físico Albert Einstein; a pintora Frida Kahlo; o escultor Aleijadinho; o compositor Noel 💻 Rosa; o artista plástico Arthur Bispo do Rosário; e até o personagem Quasimodo.
Também saudava o Império como uma escola diferente, 💻 surgida na Estiva com o objetivo de lutar pela liberdade de expressão.
[312] Durante o desfile, a rainha de bateria Quitéria 💻 Chagas gravou cenas para a novela Páginas da Vida, da Rede Globo, no qual interpretava a personagem Dorinha.
A novela abordava 💻 a Síndrome de Down, e a atriz Joana Mocarzel, de sete anos, portadora da síndrome, também desfilou como destaque na 💻 agremiação.
[313] O samba não contagiou o público nem os componentes.
A escola foi rebaixada para a segunda divisão após ficar classificada 💻 na 12.
ª, e penúltima, colocação.
[314][315] A bateria da escola, comandada por Mestre Átila, recebeu o seu oitavo prêmio Estandarte de 💻 Ouro.
Sebastião Molequinho, um dos fundadores da escola, recebeu o Estandarte de Personalidade.
[138] O Tamborim de Ouro premiou o enredo e 💻 a rainha de bateria da escola.[316]
Com homenagem à Carmen Miranda, escola venceu o Grupo de Acesso A em 2008.[ 317 💻 ]
As baianas do desfile de 2009, premiadas pelo Estandarte de Ouro.
Para retornar ao Grupo Especial, a escola contratou o casal 💻 de carnavalescos Renato Lage e Márcia Lage, que escolheram reeditar o carnaval de 1972, quando a escola foi campeã homenageando 💻 a cantora Carmem Miranda.
A agremiação decidiu não utilizar o mesmo samba-enredo que, na época, foi muito criticado.
Optou-se por realizar uma 💻 disputa entre os compositores para a escolha de um samba inédito.
A parceria campeã foi dos compositores Henrique Hoffmann, Marcão da 💻 Serrinha, Marcelo Ramos, Chupeta, Nato, Vando Diniz, William Black e Zé Paulo.
Gonzaguinha assumiu o posto de intérprete oficial da escola.
[318] 💻 Charles Eucy e Danielle Nascimento formaram o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira.
O Império Serrano foi a última escola a 💻 se apresentar no sábado de carnaval.
Mesmo desfilando sob forte chuva, a agremiação contagiou o público e garantiu o campeonato da 💻 segunda divisão.
[320][321][322] A escola recebeu os prêmios Estandarte de Ouro, Smba-Net, Troféu Jorge Lafond, e Troféu Rádio Manchete.
[138][323][324][325]
Em maio de 💻 2008, Humberto Soares Carneiro foi reeleito para seu segundo mandato de presidente.
No dia 1 de julho de 2008, morreu Oscarino 💻 Luiz dos Santos, um dos fundadores do Império Serrano.
Seu Oscarino, como era chamado, morreu aos 91 anos, de causas naturais.
[326] 💻 No dia 22 do mesmo mês morreu a ex-presidente do Império, Neide Dominicina Coimbra.
Ao 64 anos, Neide estava internada com 💻 anemia, além de sofrer depressão.
[327] No dia seguinte, em 23 de julho, o Império Serrano anunciou seu enredo para 2009: 💻 "A Lenda das Sereias e os Mistérios do Mar", uma reedição do carnaval de 1976.
Márcia Lage assinaria o desfile sozinha, 💻 pela primeira vez, sem o marido.
A escola optou por utilizar o samba-enredo original, composto por Dionel, Arlindo Velloso e Vicente 💻 Mattos.
Na saída da festa de apresentação do enredo, o ex-presidente da escola, Marquinhos dos Anéis foi executado a tiros.
[328] O 💻 mestre-sala Charles Eucy, que conversava com Marquinhos no momento do atentado, também foi baleado nas costas.
[329] Charles não conseguiu se 💻 recuperar para desfilar, sendo substituído por Diego Machado.
Primeira escola a desfilar no domingo de carnaval de 2009, o Império realizou 💻 uma apresentação empolgante, embalado pelo samba-enredo de sucesso.
Na comissão de frente, coreografada por João Wlamir, os componentes, representando cavalos-marinhos, deslizavam 💻 sobre a pista utilizando patinetes motorizadas.
As alegorias, embora simples, apresentavam bom acabamento.
[331] A bateria, comandada por Mestre Átila, recebeu seu 💻 nono Estandarte de Ouro.
A ala das baianas e a porta-bandeira Jaqueline também foram premiadas com o Estandarte.
[138] Apesar da expectativa 💻 de permanecer no Grupo Especial, a escola ficou classificada na 12.
ª e última colocação, sendo rebaixada para a segunda divisão.
[332][333] 💻 O resultado foi muito contestado pelos torcedores da escola.[331]
Década de 2010 [ editar | editar código-fonte ]
2010: "João das Ruas 💻 do Rio"
Abertura do desfile do Império Serrano em 2010.
Após o rebaixamento, a carnavalesca Márcia Lage se desligou da escola, sendo 💻 substituída por Rosa Magalhães.
O enredo escolhido para o carnaval de 2010 foi baseado na biografia do cronista João do Rio, 💻 escrita por Raimundo Magalhães Júnior, pai de Rosa.
Para lhe auxiliar na confecção do carnaval, Rosa contou com a assistência de 💻 Andréa Vieira e Mauro Leite.
O samba-enredo do ano foi composto por Henrique Hoffmann, Marcelo Ramos, Paulinho Valença, Popeye e Willian 💻 Black.
Mestre Átila foi contratado pela Unidos de Vila Isabel, sendo substituído por seu cunhado, Mestre Gilmar.
O intérprete Nêgo foi demitido.
A 💻 escola decidiu não contratar nenhum outro intérprete, mantendo seus cantores de apoio em igualdade de condição.
Jovaci, Cremilson, Bira Silva, André 💻 Moreno e Arthur Franco formaram o conjunto Vozes Imperianas, interpretando o samba no desfile com o apoio vocal do conjunto 💻 Meninas da Serrinha.
O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira foi formado por Alex Marcelino e Danielle Nascimento, que retornava à 💻 escola.
Ambos tiveram a supervisão de Vilma Nascimento, mãe de Danielle.
Em seu desfile, o Império enfrentou uma série de problemas como 💻 falha no sistema de som do sambódromo, falta de acabamento em algumas alegorias, e queda do mestre-sala.
[336] A escola obteve 💻 a sexta colocação da segunda divisão, o pior resultado de app de jogos para ganhar dinheiro no pix história até então.
[337] A comissão de frente, coreografada por 💻 João Wlamir, recebeu o prêmio Smba-Net; enquanto a bateria recebeu os troféus Jorge Lafond e Gato de Prata.[338][339][340]
2011: "A Benção, 💻 Vinicius"
Abre-alas do Império no desfile de 2011, sobre Vinícius de Moraes.
No dia 27 de maio de 2010, Humberto Soares Carneiro 💻 renunciou a presidência da escola.
Para completar o mandato, que terminaria em maio de 2011, foi convocada uma nova eleição.
No pleito, 💻 ocorrido em julho de 2010, Vera Lúcia Correa Souza e Helton Dias somaram 204 votos cada.
Vera Lúcia foi eleita presidente 💻 por estar mais tempo na escola, segundo previa o estatuto da agremiação em caso de empates.
Vera chegou ao Império na 💻 década de 1960, quando o seu então marido, Ribamar Corrêa de Souza, presidia a escola.
Desde então, Vera passou por diversas 💻 funções na agremiação.
[341] Para o carnaval de 2011, foi contratado o carnavalesco Alexandre Colla, que desenvolveu um enredo sobre o 💻 poeta Vinicius de Moraes.
Faltando dez dias para o desfile, a então primeira porta-bandeira, Andrea Machado, pediu desligamento da escola.
O segundo 💻 casal, Rafaela Cabloco e Alex Marcelino foi promovido ao primeiro posto.
[343] O intérprete Vitor Cunha teve o apoio de seu 💻 pai, Carlinhos Paz, na condução do samba no desfile.
Handerson Big foi o coreógrafo responsável pela comissão de frente.
Após cinco anos 💻 como rainha de bateria do Império, Quitéria Chagas se desligou da escola, sendo substituída por Vânia Love, irmã do jogador 💻 Vágner Love.
[344] Nona escola a se apresentar no sábado de carnaval, o Império Serrano fez um desfile marcado por problemas.
A 💻 porta-bandeira Raphaela se desequilibrou e caiu sentada durante a apresentação para o segundo módulo dos jurados.
Alegorias apresentaram falha de acabamento.
No 💻 carro abre-alas, a iluminação não funcionou corretamente.
Na segunda alegoria, uma escultura de Xangô desfilou sem a mão esquerda, que caiu 💻 durante o trajeto até a concentração.
No final da apresentação, componentes tiveram que correr para não ultrapassar o tempo limite de 💻 desfile.
[345][346] Destaque positivo para o premiado samba-enredo composto por Aluízio Machado, Henrique Hoffmann, Paulinho Valença, Popeye, Victor Alves e Zé 💻 Paulo.
A obra recebeu os prêmios Estandarte de Ouro, Smba-Net, Estrela do Carnaval, Gato de Prata e Troféu Jorge Lafond.
[347][348][349][350][351] A 💻 escola repetiu a sexta colocação do ano anterior.[352]
2012: "Dona Ivone Lara: O Enredo do Meu Samba"
Dona Ivone Lara é homenageada 💻 pelo Império em 2012.
Desfile foi aclamado, mas escola ficou com o vice-campeonato.
Em maio de 2011 houve eleição para definir a 💻 presidência da escola no triênio 2012-14.
Vera Lúcia tentaria a reeleição.
Fora da Vila Isabel, Mestre Átila Gomes retornou ao Império como 💻 candidato à presidência.
Helton Dias e Valdir Carola completavam o pleito.
Átila Gomes foi eleito presidente com 223 votos, dois a mais 💻 que Vera Lúcia.
[353] No mesmo dia da eleição, Átila anunciou a contratação do carnavalesco Mauro Quintaes e a escolha do 💻 enredo em homenagem à compositora Dona Ivone Lara.
Com a quadra da escola em obras, a disputa de samba-enredo foi realizada 💻 na Fundição Progresso, tendo vencido a parceria formada por Arlindo Cruz, Arlindo Neto e Tico do Império.
Foi a décima vitória 💻 de Arlindo Cruz em disputas de samba-enredo no Império.
[355] Freddy Vianna e Tiãozinho Cruz foram c