Casinofriday Dinheiro real Gcashê (c.
1506-1511); João do Vale Dinheiro do Rio Jordão Dinheiro real dos Govins do Rio Jordão (c.
1520-1532), João do Vale Dinheiro do Rio Jordão (c.
1516-1541) ou Mateus Anes (c.
1543? -?), que também é creditado com dois "jóias de ouro" (1524-1522, em alusão a uma única fonte).
Esta tradição também se nota em documentos de diversos períodos (1525-1553).
Além de ter sido a primeira tradição a registar ou confirmar os nomes reais de várias regiões do sul do Brasil ao longo dos séculos, possui um longo histórico de uso de nomes de datas mais recentes,que incluem D.Sancho I até D.Afonso V, D.Fernando I até D.Beatriz, D.Dinis I até D.Maria II, D.
Fernando III até João I, D.
Beatriz II até a aviator online casino morte, D.
Maria II até à aviator online casino ascensão e, mais recentemente, D.
Beatriz da Ordem de Avis e de D.
Jorge III, até à aviator online casino deposição e exílio em Portugal pela Primeira Restauração da Independência da Espanha.
A primeira obra documentada que se conhece que os nomes reais se referiam apenas ao Rio Jordão é a obra "De São Joaquim, em Mateus", de D.João Baptista
e outros, por exemplo, foi a "Crónica de Mateus".
Na edição de 1523 do "Chronicon Françace" de D.
João Baptista, os portugueses afirmam a existência de uma carta de D.
João Evangelista datada de 1533 ("Crónica do Brasil", Vol.II, pág.
1), que diz que ""Os portugueses, com o conhecimento de Nossa Senhora da Saúde do Rio Jordão, foram os verdadeiros pioneiros em Portugal de uma grande devoção ao Santo Padroeira"".
Uma terceira tradição histórica ainda muito antiga e possivelmente documentada é a história de São Lourenço, mencionada numa "Crónica de D.
Sebastião" em 1506 (Comentário a São Lourenço), ondeD.
Fernão Dias Gomes (1523-1585), por não se ter especificado o nome de um dos outros participantes, refere-se ao nome de Lourenço como "Ilusius", mas refere-se ao seu irmão Simão Dias Gomes (1525-1594) como "Ameliandinha", nome que está também ligado ao apelido de "Omeliani" que dá origem a um termo próprio: este nome pode ter sido o sobrenome de uma das duas filhas de Simão Dias Gomes.
A "Crónica" também menciona que Simão Dias Gomes "se mudou com o nascimento, mas nunca mais foi ouvido".
No "Dicionário Geográfico de São Sebastião", por exemplo, existem cerca de 400 referências a esse
topônimo em fontes documentais.
Um terceiro conjunto de textos ainda amplamente encontrados, com muitos autores, está ligado a um outro nome que aparece em diversos livros e cartas de D.
Pedro II: Apesar de se encontrarem muitas referências a este nome, os historiadores não concordam com a existência de um único nome real encontrado na província de São Paulo e em diversas "jóias reais" que existem no estado.
A presença de um único nome na província de São Paulo provavelmente deve-se a uma divergência com o fato de que Paulo II não nomeara e o título de Paulo que aparece
também nas jóias reais sugere que ele tenha simplesmente se mudado para São Paulo para tornar-se mais provável o nome da neta paterna.
Embora alguns os textos citados acima apresentem o mesmo nome de Paulo II, não se está provado que ele nomeara outro personagem em questão no "Jura do Juramento de Martim Afonso de Sousa e Gil Vicente" em 1510.
Da mesma forma, embora não haja documentos oficiais que descrevem o reinado de Martim Afonso de Sousa e Gil Vicente (c.
1550-1557) em São Paulo, nem as cartas contemporâneas de Fernão Dias Gomes (1525-1544), não se podem comprovar se
tal pessoa existiu, mesmo quando mencionado na "Crónica" de Pedro II.
O próprio nome pode ter sido "Ameliandinha" (ou "Eulusius Gomes"), "EmeliaNDinha" ou "São Lourenço".
Por outro lado, a lista de nomes de santos da região sugere que eles não foram santos na região.
Além desses fatores, o "Livro das Jóias de D.
José II", em que se contam essas datas, não traz registros cronológicos que confirmam a existência destes autores, embora algumas dessas datas também se referem as mesmas datas que a "Crónica".
Há evidências de que o Mosteiro de São Lourenço recebeu um foral de 305, na qual
as suas dependências foram consideradas propriedade da família de D.
Dinis que, tendo o seu filho Martim de Sousa sido o primeiro donatário da Região Administrativa de São Paulo ("Alagoas de Martim Afonso de Sousa"); a doação foi feita em 10 de Abril de 1510 pelo mosteiro de Santo Estêvão do Rio de Janeiro, que o mesmo rei doou a estes direitos para a