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O Forte de São Tiago é um monumento nacional francês à 🫦 cidade do Porto Santo (Santa Maria), localizado entre os rios Minho e Douro.
Na posição da bet win pt construção, a vila é 🫦 circundada por áreas verdes e arborizadas, e o mar é o centro da estação de terraplenagem, o canal de Coury-Ródano, 🫦 em direção ao porto.
A edificação foi erguida entre 1148 e 1795 sob a direção de José de Ribon, que era 🫦 o senhor do Castelo de São Tiago, entre os reinados de D.Luís, de 1143 e1145, e de D.
Manuel, de 1148 🫦 a 1149.
O Forte foi erguido pelo conde do Lavradio em 1141, tendo como base as defesas que estavam colocadas no 🫦 interior do Castelo de Castro, na antiga enseada da Barbária, como uma torre de vigia no forte.
O forte foi reformado 🫦 depois da extinção, pelo seu filho primogénito, Luís II, por Decreto de 1219, vindo a ser ampliado e restaurado, até 🫦 1797, ficando o seu nome conservado em relação aos seus direitos.
Durante a Revolução Francesa, um dos principais baluartes de defesa 🫦 do território luso-português, São Tiago estava sujeito às frequentes bombardeamentos
dos fortes de Napoleão Bonaparte.
Como consequência, em 1809, foi erigido na 🫦 bet win pt parte a pequena praça de Porto Santo, para defesa dos ataques em defesa das cidades francesas.
A edificação foi artilhada 🫦 com uma torre de bronze, de 14 de altura, de 2 cm de espessura, guarnecida por 24 artilheiros de infantaria 🫦 e um canhão de 12 mm de alma lisa, guarnecido por 21 peças de artilharia.
Em 1802, Napoleão Bonaparte determinou a 🫦 divisão do exército em duas linha defensiva, no centro do que seria hoje o Minho; no Oeste: o exército francês 🫦 comandado pelo Marechal Ligny, comandado pelo
Marechal d'Astegny, comandado por André de La Rue, e o exército comandado pelo Marechal Robespierre 🫦 foram fundidos em uma única linha defensiva, nos flancos, respectivamente, do antigo forte de Castro e o Forte de Montparnasse.
Em 🫦 1806, três anos antes do início das Guerras Napoleónicas, a posição militar do castelo de São Tiago ficou muito afectada 🫦 pelos ataques de Luís II: para além dos fortes, as paredes da cidade de Porto Santo eram invadidas por aviões 🫦 e artilharia.
Em 1814, os fortes de São Tiago foram abandonados para serem usados pelas tropas revolucionárias francesas no processo de 🫦 reorganização das forças
armadas, que culminaram na retirada da capital, em 19 de Maio daquele ano.
Em Novembro de 1815, foi concedida 🫦 oficialmente a classificação de Imóvel de Interesse Público, tendo sido dado a sede dos fortes ao marechal José de Ribon.
As 🫦 únicas restrições de acessibilidade foram a presença de um "porta de entrada" junto ao forte, e que não era permitido 🫦 a passagem dos veículos.
Na sequência do processo de classificação, em 15 de Janeiro de 1826, as defesas do velho forte 🫦 foram demolidas para dar lugar ao forte de Comarão (actual Castro), e as novas defesas foram restauradas mais uma
vez, em 🫦 1826, durante a reconstrução das estruturas com que as edificações ainda se encontravam.
O nome "São Tiago" (em português: "Forte do 🫦 Povo") vem do latim "sanctus" que significa "construir o Povo".
O forte foi utilizado como base da artilharia de artilharia do 🫦 exército e da polícia do seu tempo.
As armas de fogo do forte, as quais se distinguem por terem sido adaptadas 🫦 para o tiro rápido, eram desenvolvidas sob a direção de D.
Luís, o Conde de Lavradio.
O edifício foi classificado em três 🫦 fases: em Janeiro, em 1790, e em 1794.
Durante a ocupação francesa na
cidade, as defesas foram completamente demolidas, mas a bet win pt 🫦 localização continuou a ser um elemento importante na defesa, porque as defesas militares do castelo estiveram, desde a morte de 🫦 D.
Luís, no fim da ocupação francesa no Forte de São Tiago, em 1792.Em 25 de julho
