esporte interatélico e as outras duas principais fontes, a das quais se encontram em latim e francês.
É possível que alguns🧲 estudiosos prefiram "ver" para um nome diferente, mais provável é que seja "sciurus", mas na verdade a referência inglesa pode🧲 ser tanto da língua italiana como do francês.
A relação de duas línguas é também muito importante no estudo da língua🧲 portuguesa.
Pode-se dizer com precisão que todas as outras tribos germânicas falavam línguas neolatinas ou não (que não podem ser inteligíveis),🧲 ou que as línguas indo-europeias ainda não são faladas.
A língua inglesa e o francês são por
vezes considerados um grupo distinto🧲 da outra.
O primeiro registro de uma língua (o "padrão") pode ter sido obtido em algum lugar no mundo (o mundo🧲 dos livros) no século XIX em algumas regiões da costa australiana.
O registro é principalmente encontrado em ilhas da Terra Nova🧲 (com exceção da ilha da Nova Guiné), Ilhas Salomão (com exceção do arquipélago de Salomão) e na península de Vanuatu🧲 (ex-Ilha da Trindade).
Um mapa de uma língua é fornecido pelo Departamento de Literatura de Wellington, mas não é possível identificar🧲 claramente as datas da língua.
Um registro de uma língua tem sido
coletado em toda a parte central da ilha da Tasmânia🧲 (exceto a ilha da Tasmânia), mas somente para alguns lugares do continente australiano.
As primeiras relações de língua entre as duas🧲 nações foram bastante hostis; como resultado disso, nenhuma comunicação internacional foi feita nessa área.
O uso de cartas entre as províncias🧲 ocidentais do norte da Austrália e Tasmânia, entre outras nações do norte, levou ao estabelecimento das relações diplomáticas entre o🧲 país e o Reino Unido no final do século XIX.
A segunda embaixada britânica no subcontinente indiano foi estabelecida em Sydney🧲 no ano de 1882 e a primeira
missão diplomática oficial ao Império Britânico fora da Índia foi estabelecida em Sydney no🧲 início do século XX.
O conhecimento das línguas regionais remonta ao final do século XIX.
A maioria dos estudiosos modernos tem sido🧲 influenciados pela língua inglesa e o francês.
O primeiro historiador conhecido ao explorar, William Smith, escreveu uma obra de quase mil🧲 anos chamada "An Enciclopédia das Línguas da Grã-Bretanha" que incluía contribuições para a gramática das línguas da América do Sul,🧲 Europa, Ásia, África e Oceania.
O uso do latim por vários autores do século XX começou no século XX, começando com🧲 Karl ErnstEins.
Durante a década de 1950 a pesquisa acadêmica sobre a língua inglesa também passou a incluir pesquisas sobre a🧲 língua chinesa, particularmente a gramática de "Shan" e da língua russa.
A presença de línguas diversas na América do Sul e🧲 na Ásia Oriental levou a um grande interesse por línguas estrangeiras no passado no âmbito da ciência.
Em 2006, o governo🧲 americano pediu para que as relações diplomáticas entre as duas áreas continuassem como era no século XIX.
Como resultado dessas relações🧲 com os outros povos, um conjunto de estudiosos começaram a estudar os dois povos para encontrar ligaçõesculturais.
Um pesquisador de longa🧲 data encontrou um conjunto de contatos culturais entre as duas nações, incluindo línguas antigas, línguas faladas para eles, línguas e🧲 povos europeus que haviam sido encontrados (como por exemplo as línguas germânicas e as línguas indígenas).
Um dicionário americano de línguas🧲 indígenas foi publicado em 2005.
Um estudo recente foi realizado por acadêmicos que tem grande base na comparação dos povos entre🧲 seus antepassados.
Este estudo identificou duas línguas mais antigas encontradas na América do Sul: a línguas tupi-guarani e outras línguas indo-europeia.
Outra🧲 relação entre as duas raças também foi usada.Essa comparação das
línguas também pode formar uma comparação entre as línguas dos povos🧲 europeus, e algumas de suas diferentes culturas.
O estudo de longa data também está relacionado a teorias acadêmicas do impacto cultural🧲 que duas línguas compartilham.
As pesquisas recentes, tais como uma colaboração com a Universidade de Stanford e a Universidade da Califórnia🧲 em Berkeley, e os trabalhos de historiadores como Richard Lyall e Philip H.
Matilla tornaram-se mais frequentes durante a década de🧲 1970 e início de 1980.
A maioria dos estudiosos acredita que as línguas indo-européias eram todas faladas antes da chegada dos🧲 primeiros europeus ou do contato
com os pré-colombianos, mas há ainda muitas pessoas que acreditam que as línguas são todas da🧲 mesma família linguística.
No entanto, uma pesquisa recente da Universidade de Harvard encontrou similaridades consideráveis entre a linguagem das regiões centrais🧲 (como as línguas maias e huai) do sul da América do Sul.
As pesquisas anteriores da Universidade de Michigan tinham demonstrado🧲 correlações consideráveis entre línguas maias e huai.
Outra pesquisa com base na análise global de dados de pesquisa foi realizada em🧲 2010.
Pesquisas de longa data nos Estados Unidos, Canadá, Japão, Coreia do Sul e África do Sul também encontraram similaridades substanciais
entre🧲 as línguas nativas dessas áreas e as línguas indígenas.
Um pesquisador da Universidade de Georgetown, em Nova Iorque, encontrou evidências de🧲 similaridades significativas entre o vocabulário fonético e as línguas polinésias (principalmente o chinês).
Como resultado, as línguas da Nova Zelândia e🧲 do Pacífico também podem compartilhar certos gêneros comuns.
Além disso, em muitas áreas, a presença de uma combinação de um ou🧲 mais idiomas e