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Títulos O Colégio Militar (antigo Colégio Militar do Carmo) foi criado no dia 12 de julho de 1937, no bairro da Boa Vista, no Centro da cidade, pelo Governo Militar do Brasil, através do decreto-lei n° 7.
022, de 31 de janeiro de 1938 (Lei n° 79 de 27 fevereiro de 1938).
O colégio foi criado pelo Decreto-Lei n° 7.
642, de 13 de setembro de 1939.
Criado por Decreto Municipal de 31 de janeiro de 1939 (Art.
1º) foi designado para denominar-se Colégio Militar do Distrito Federal e que permaneceu no Distrito Federal até dezembro de 1943, quando foi
extinto por conta do Regime Militar de 1964-1985.
Criado por Decreto-Lei nº 1735 de 27 de agosto de 1938, foi criado o Grupo Escolar da cidade.
No contexto da Segunda Guerra Mundial, durante as operações militares no Distrito Federal, as tropas norte-americanas se retiravam para a Bélgica para defender o Brasil, deixando em seu nome apenas a Escola Politécnica do Distrito Federal.
Os soldados franceses, aliados do Grupo Escolar, se juntaram ao Exército Francês no bairro do Bom Retiro, o que transformou o Colégio Militar do Distrito Federal em Escola Politécnica de Brasília.
Nesse período, o Colégio obteve o primeiro
nome de Escola de Engenharia da Escola Politécnica do Distrito Federal, passando a denominar-se Colégio do Distrito Federal por intermédio do Decreto-Lei n° 1545, de 30 de fevereiro de 1941.
Em 5 de dezembro de 1944, as forças norte americanas invadiram a Bélgica para deter a ofensiva alemã na Renânia do Norte-Vestfália, que começou oficialmente no início desse ano.
Os soldados franceses sofreram pesadas baixas, incluindo o tenente-coronel, coronel e major "Lamartine Tinoco", que teve seus ferimentos confirmados como de bala perdida.
Durante o período entre guerras e ocupação alemã, o Colégio Militar do Distrito Federal serviu como sede da
Escola Politécnica daquele período, com cerca de 10.
000 alunos e mais de 60 mil professores.
Entre 1941 e 1941, o colégio formou alunos de vários países.
Entre 1941 e 1942, houve uma invasão do país, com os franceses invadindo a Bélgica Ocidental.
A invasão alemã chegou ao Distrito Federal em 15 de março de 1943.
O quartel-general, o "Führerbink", foi erguido no local do campo de batalha, para ocupar o local e, posteriormente, a escola mudou o seu nome para Colégio Militar do Distrito Federal, ao mesmo tempo em que a escola foi transformada no Instituto Estadual de Educação, Pesquisa
e Documentação e, em 1946, a Escola Federal de Engenharia.
Em 8 de agosto de 1942, foi criado o "Centro Administrativo de Manutenção do Colégio Militar do Distrito Federal", subordinado ao Ministério da Educação e à Secretaria de Estado da Guerra, com os objetivos de ministrar cursos de graduação de engenheiro.
Em 29 de junho de 1943, foi criado o Curso de Engenharia de Manutenção e Construção, subordinado ao Ministério da Guerra.
Os cursos de graduação de engenheiro foram iniciados em 1943 e as graduações objetivas de engenharia de campo foram ministradas em 1943, 1946, 1947 e 1949.Em 30
de janeiro de 1945, o Instituto Estadual de Educação (EEI) transformou o Colégio Militar do Distrito Federal, como unidade federal, com este nome.
A Escola Politécnica recebeu o nome de Escola Politécnica de Brasília, que recebeu, em 3 de dezembro de 1947, o decreto-lei n° 1545, que transferiu o Colégio Militar do Distrito Federal para a Escola Politécnica do Distrito Federal.
Posteriormente, em 31 de janeiro de 1948, foi a vez do nome do distrito, passando a denominar-se Escola de Engenharia de Alta Tecnologia.
Ainda no dia 31 de janeiro de 1948, o Ministro da Educação e Cultura, o Dr.
José Luiz da Silva Resende, deu a luz aos filhos do Colégio e, ainda na mesma cidade, o primeiro bispo diocesano da Diocese de Brasília.
No dia 8 de fevereiro, foi inaugurada, oficialmente, a Sala da Memória e o Memorial de São José de Brasília, contando ainda com a presença de cerca de 50.
000 alunos e cerca de 12 mil professores, o que, segundo o próprio Dr.
Resende, fez a escola se tornar uma "culpada da cultura do Distrito Federal".
Em 21 de maio de 1953, o então prefeito dos Distrito Federal, José Carlos Araújo de Araújo, decretou a lein° 2.
336, de 19 de novembro daquele ano, extinguindo o Colégio Militar do Distrito Federal.
Em 1958, o presidente Juscelino Kubitschek lançou o Projeto de Lei da Educação, a qual reorganizou os Institutos Federais de Educação e Saúde Pública (IFES) do Brasil.
Para a reforma do ensino federal passou a ser implantado um centro de excelência que passou a ser o Centro de Instrução, Pesquisa e Documentação (CEPD), no Centro de Ciência e Tecnologia e Inovação em Saúde Pública e Assistência (CTSAC).
Essa evolução é fruto do trabalho desenvolvido em parceria com o Ministério da Educação e Cultura, com