Two-Up Site de Apostas e também os "storyboards", na qual se pode imaginar de acordo com quem escreveu a letra.
Cada um desses três grupos é representado por uma das seguintes classes: Outros trabalhos e trabalhos estão incluídos na coleção: A Batalha do Castelo de Vide está localizada no centro de Portugal, na freguesia de Vide, distrito da Guarda, em Lisboa, onde está a batalha de Vide.
Foi o primeiro cerco a Portugal, sendo que a última data de 1623 foi travada cerca do mesmo sítio.
O local fica situado no cruzamento principal das freguesias de Vide e de Monforte
(onde atualmente se localiza a Praça do Comércio), na margem direita do rio Ducalva, uma posição estratégica, onde tem uma vista privilegiada da Serra do Sorraia, onde se encontram muitos importantes monumentos de valor histórico, de valor artístico e religiosos, como o notável Castelo de Vide, de Alvendedo, classificado como Monumento Nacional de Espanha e cuja fachada está inscrita no "Itinerário de Vide de 1475", na antiga freguesia de Monforte.
A Batalha do Castelo de Vide tinha lugar no dia 4 de Novembro de 1623 em frente a D.Guise (o atual D.
João de Lencastre) frente à Guarda, na
parte de Alvendedo, cidade de Monforte.
Os espanhóis, alarmados pela derrota, começaram a cercar o castelo, com o objectivo de atrair reforços a resistência.
Entretanto as tropas espanholas não conseguiram, e tiveram que recuar.
As forças republicanas foram reforçadas por um ataque, mas a derrota das forças republicanas, que ocuparam os dois castelos de Vide e Monforte, fez de que os reforços para este cerco, em 17 dias, ficassem novamente em Alvendedo.
Por fim, em Setembro de 1632 a Câmara Municipal de Vide aprovou uma autorização ao rei D.
Manuel I para reforçar as tropas sob o comando do seufilho bastardo, D.
Martim Afonso de Torres Novas, e desta forma a nova cidade foi oficialmente integrada no reino de Portugal, com a restauração da igreja paroquial no mesmo local, em 1635.
No contexto da Guerra dos Trinta Anos, as forças espanholas conseguiram recapturar a cidade sem muito sucesso, mas na sequência da Segunda Guerra Mundial as tropas espanholas avançaram em direcção ao castelo, com o objetivo de impedir que os espanhóis que tinham ficado a aguardar a chegada de reforços, ou se retirarem por aí.
As suas defesas mais importantes estiveram nas defesas de Monforte e Alvendedo, com defesas
que se estendia desde as defesas de Vide e D.
Dinis até a torre de menagem.
As defesas defensivas consistiam numa rede defensiva, que consistia num fosso que ia de norte para sul, com a qual flanqueava os castelos de Vide e D.Pedro de Noronha.
Os mouros foram detidos ao longo das defesas de Vide por vários dias.
O castelo de Vide se encontra classificado como Monumento Nacional de Espanha.
No exterior, a fortaleza apresenta planta rectangular, com baluartes rasgados e muralhas em cruz latina.
A vila de Vide localiza-se junto a uma reserva estratégica na margem esquerda do
rio Ducalva, que é importante ponto de travessia por barcos, ao longo da costa, até às proximidades da vila.
Segundo o historiador Antonio Antonio de Candido (1819), este castelo era muito importante para Portugal, pois a própria história foi passada desde a pré-história até ao século XIX.
Por ordem dum Tratado de Badajoz, assinado em 1640 por Portugal e a Espanha, os franceses fizeram parte do conjunto que delimitava as actuais freguesias de Vide e D.
Pedro de Noronha e da vila de Vide.
Em 16 de Outubro de 1615, um exército espanhol penetrou pela serra de Vide, alcançando junto
da vila uma guarnição e uma guarnição de 100 homens das duas vilas.
Esta intervenção prolongou-se até Junho de 1615, enquanto que forças espanholas, sob o comando de António José de Aguiar, saquearam a cidade, iniciando a ocupação da cidadela francesa, em 1613.
A ocupação da cidade, de modo que o cerco não foi lançado até 20 de Junho de 1615 e a tomada da vila por tropas espanholas, em 31 de Junho, a ocupação de Vide, de forma gradual, pela intervenção da parte espanhola, a partir de 1642, foi um desastre, pois as tropas espanholas haviam capturado duas das
suas primeiras praças romanas, além de deter as tropas espanholas no campo de batalha.
Em 1647, em troca a vitória na Batalha da Bouça, e a consequente reforço portuguesa, os espanhóis tinham reconquistado o seu reduto nos arredores da vila.
Em 1646, o Tratado de Badajoz autorizava o envio de parte do exército das duas vilas para defenderem a posição espanhola.
Contudo, foi-se apenas em 1646, quando, sob os auspícios do governador do Alentejo, D.
Garcia Pimentel (irmão do conde de Ourique), as forças espanholas avançaram novamente em direcção ao castelo, ocupando-o por dois dias.
Durante o cerco a este
castelo, no entanto, as forças espanholas enfrentaram três vezes
