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Atletas de mais de 30 países enviaram ao Comitê Olímpico Internacional um apelo para evitar a "destruição dos esportes femininos" e o que elas chamam de "flagrante discriminação contra as mulheres em razão do sexo biológico".
Em documento, elas pedem que sejam suspensas as normas adotadas em 2015 que permitem as chamadas "mulheres trans" (pessoas do sexo biológico masculino) nas competições femininas.
O pedido foi feito no fim de abril, aproveitando a decisão de adiamento dos Jogos Olímpicos de Tóquio.
Desde novembro de 2015, quando foi publicado um novo guia de diretrizes do Comitê Olímpico Internacional (COI), atletas transexuais e travestis passaram a ser aceitas em campeonatos femininos de vários países e, com isso, as mulheres perderam o direito de competir em condições de igualdade, já que o corpo masculino é, por natureza, mais forte e resistente, mesmo que tenha passado por cirurgias e terapias hormonais para ganhar características femininas.
Ainda que se considerem mulheres, as atletas trans têm, além de estrutura corporal avantajada, altura, força física e de impulsão, capacidades pulmonar e cardíaca muito maiores do que as das mulheres, o que deixa as concorrentes em clara desvantagem.
E é importante se atentar às regras enquanto a temporada de acertos de contas com o Fisco está em andamento.
O mercado de apostas esportivas no Brasil movimenta cerca de 100 bilhões por ano, conforme apuração do Poder360, que teve acesso a dados que os representantes do setor apresentaram ao Ministério da Fazenda em março deste ano.
Apostas desse tipo são permitidas no Brasil desde dezembro de 2018, quando a lei nº 13756/2018 foi assinada pelo então presidente Michel Temer (MDB).
Essa é a lei que norteia a Receita em relação ao Imposto de Renda.
Para ser legal, a aposta segue regras específicas, como a da cotação, que precisa ser fixa.
Os relatos do princípio do Tênis são de diferentes períodos.
Durante o século V, os primeiros praticantes encontravam-se no Egito e em alguns países da Europa.
Seus adeptos utilizavam apenas uma bola e as mãos.
Mais tarde, no século XII, o esporte ficou mais parecido com o jogado atualmente, apesar de ainda não utilizar a raquete, a palma das mãos cumpria esse papel.
Jeu de paume, jogo da palma, era o nome da brincadeira que os monges franceses treinavam na época.