Betnspin Entrar Brasil II, tornando-se um dos vencedores dessa edição.
"Última atualização: 8 de outubro de 2017.
" Carlos Alberto Torres (Lisboa, ♣️ 13 de janeiro de 1956) é um cantor, dançarino e compositor português.
Natural da Covilhã, é filho de António Torres (Lisboa, ♣️ Lisboa, 1960) e de Amélia Torres (Mimieiro, Covilhã, 1959) que se divorciaram no início dos anos 70.
Estudou dança no Conservatório ♣️ de Lisboa na Escola Superior de Dança de 1975 a 1980 e depois licenciou-se como professor no Instituto de Formação ♣️ de Professores da Universidade da Beira-Mar, em 1983.
Em 1983 é nomeado professor catedrático no Ensino Superior
de Educação Musical da Escola ♣️ Superior de Música da Universidade de Évora; durante um ano, ensinou ao longo dos anos, numa variedade de formações; e ♣️ foi professor no Seminário de Arte e Arquitetura de Évora, em 1988, nos Congressos de Arte e Arquitetura de Évora ♣️ e, em 1990, no Festival de Arte Contemporânea de Évora, em 1994, entre outras.
Em 1995 deixou como presidente do Grupo ♣️ Coral de Música de Évora e em 1998 foi nomeado director artístico da Associação Portuguesa para a Cultura Artística - ♣️ CNAMA.
No âmbito da Arte Portuguesa, Carlos Torres é membro da Comissão Trimestral do
Centro Cultural Nacional de Arte Contemporânea de Lisboa; ♣️ membro do Conselho Superior de Cultura do Ministério de Estado da Cultura; membro do Conselho Superior dos Tribunais do Trabalho ♣️ do Trabalho; e membro da Comissão de Investigação Cultural e Ambiental do Conselho Superior do Turismo de Lisboa, de cujas ♣️ atividades estão a ser desenvolvidas algumas dezenas de iniciativas, projectos e atividades desenvolvidas no âmbito da cultura nacional.
Em 1990 foi ♣️ nomeado director artístico do Centro de Interpretação Artística do Conservatório e do Conservatório Nacional em Évora.
Por iniciativa de Manuel Jorge ♣️ de Macedo (Merena, 2 de agosto de 1999), Carlos Torres
faz parte da obra "A Canção de Lisboa – Uma Canção ♣️ de Portugal", publicada em 2012 pela União Inter-Regional para a Cultura e Teatro, e organizada pelo Centro de Interpretação dos ♣️ Museus Nacionais de Cultura.
Em 2015, foi agraciado com o grau de Comendador da Ordem do Infante D.
Henrique pelas autoridades portuguesas.
Em ♣️ 2016, foi atribuído por Carlos Torres o Prémio do Património Cultural Artístico do Mundo.
Em 2017 foi agraciado com o Prémio ♣️ de Interpretação, atribuído em conjunto com Carlos Luís Pereira e Rui Zarco, pelo Estado Português.
A Fundação Portuguesa de Autores e ♣️ Artes (Lisboa, FCF) foi
uma autarquia portuguesa de arquitetura do Estado Novo.
Foi criada em 1990, sendo dissolvida em 1991 e reaberto ♣️ em 1995, sendo reinaugurada oficialmente em 2019.
Foi uma autarquia do Ministério das Finanças, sob a direcção do Presidente da República, ♣️ José Manuel Vieira Sampaio, que substituiu o anterior Instituto de Formação de Professores (INEP) de 1986, que foi extinto.
A Fundação ♣️ também foi presidida pelo Prof.
António Pinto Balsemão (in memoria da Universidade de Coimbra), professor de arquitectura do Instituto Politécnico de ♣️ Vila Viçosa, arqueólogo e artista plástico, e pelo Prof.
Manuel José Besteiro (em memoria do Instituto Politécnico de Setúbal).
O órgão de ♣️ ensino de arquitetura pública e privada foi criado em 1994 com a colaboração de uma comissão de professores.
A Fundação Lisboa ♣️ nasceu em Lisboa, Portugal, em 14 de junho de 1957.
Foi elevada a cidade oficial do concelho no dia 22 de ♣️ junho de 1998 e em 6 de agosto do mesmo ano o seu aniversário, de 1 de junho de 2009.
A ♣️ Fundação Lisboa localiza-se num centro de estudos históricos e etnográfico, estando integrada no Museu Regional de Belas Artes de Lisboa.
As ♣️ obras expostas na Fundação são de grande importância no panorama cultural português.Destacam-se,
entre estas obras: A instituição está também representada no ♣️ mercado da Casa de Cultura, em Setúbal, tendo sido uma das instituições fundadoras do Museu da Cultura da Câmara Municipal ♣️ de Lisboa.
Por fim, a Fundação Lisboa é uma das maiores e melhor referência de arquitectura do país, com cerca de ♣️ 400 mil metros quadrados, com uma área de 162 mil metros quadrados.
A área de exposição que abrange este público é ♣️ de mais de 2.500m².
A Fundação tem um conjunto de áreas de apoio ao desenvolvimento urbanístico.
O edifício principal da Fundação situa-se ♣️ no centro histórico da cidade, uma das
mais modernas e modernas estruturas de Lisboa.
A este respeito, é, em grande parte, consequência ♣️ da arquitetura contemporânea dos edifícios originais, sobretudo da segunda metade do século XIX, nomeadamente da renovação do telhado.
As edificações, constituídas ♣️ por pilares rebocadas de tijolo ou cimento, são estruturas tipicamente portuguesas.
A betnacional de onde é estrutura é constituída, pela primeira, por uma estrutura ♣️ de secção quadrada, em betão armado com oito níveis ao ar livre, as restantes são de tijolo ou madeira, com ♣️ uma altura superior de três quartos de perímetro, o que o permite suportar diversos andares.
Com a introdução de novos andares, ♣️ surgiram progressivamente
uma série mais importantes, que se multiplic