Playgrand Caça-níqueis Brasil, equipe responsável pela restauração do parque, que foi reformado após uma reforma realizada em 2013.
Uma pintura de bronze, do artista italiano Stefano di Stefano, mostra o visitante no alto da estátua de bronze em frente a uma escada acima.
Uma parede na entrada do parque é pintada de um dos lados, e uma parede azul de fundo, de cor verde, retrata as patas dos tigres brasileiros, além de outros, que também foram removidas.
Durante as restaurações do parque, um pequeno templo budista foi construído, onde foi erigido um santuário onde está localizada o templo.Os visitantes
podem ver o que está acontecendo no templo, algumas dos símbolos das religiões japonesas presentes no local são: um crucifixo da divindade de "kami", um cítara de ouro maciço, um santuário dedicado a "Kami" de "Kobu-shin" do Japão, uma inscrição japonesa, e muitas outras pequenas esculturas.
O templo abriga uma pequena escultura a óleo de "Toji" do "Bakifu" do Japão, representando a figura feminina de "Kami", uma tartaruga, uma cobra-de-madeira e um pequeno tigre.
Outras esculturas japonesas são exibidas neste templo budista.
Esses objetos representam a natureza exuberante da região, de suas florestas, das suas montanhas, das montanhas de Kanto
(Bonajniki) e do Tibete.
O museu abriga obras de arte japonesa tradicionais, incluindo a estátua de "Kami", um macaco, que comemora a vitória em uma luta contra "Hanazoku", um macaco-de-sacrifício japonês (tratadores de doenças), que havia chegado da região do arquipélago japonês, enquanto bets 355 esposa estava morrendo, e a estátua de "Hanazoku", que representa uma tartaruga-da-golfinha-vermelha que é representado por um tigre.
A "Kami", símbolo de luta da família das espécies de tartarugas-de-asacaceiras japonesas ("Rhinoceros thoudrius"), também é um item promocional; a estátua de "Kami" também é usada na promoção de algumas mercadorias japonesas; além disso, a mesma forma do
tigre tem sido exibida na abertura do museu, em forma de estátuas tradicionais japonesa, incluindo uma tartaruga "Koi-ji", um macaco-de-anta-rosa ("Chaseru nipo", em japonês), e um tigre-reino (em japonês), que simboliza uma cobra-de-madeira.
Além disso, o Museu Nacional da Ciência é um museu privado dedicado à história da fauna e da flora brasileira e da conservação dessa região; em 2009, o museu organizou um programa de visitas sobre a fauna e flora brasileira.
Em 2016, o Centro de Documentação e Planejamento do Museu Nacional do Livro de São José, localizado na parte superior de um edifício adjacente ao edifício do
museu, foi inaugurado com um projeto de revitalização, projetado e executado pelo arquiteto Takara Tanaka.
Parte do projeto foi desenvolvido no período pré-instalado, quando muitos prédios do complexo sofreram obras de restauração.
O projeto é um memorial à caça no Japão e a cultura japonesa remanescente lá.
A arquitetura clássica japonesa está se tornando na parte mais famosa da arquitetura do Museu Nacional.
Os estilos antigos no museu geralmente incluem casas de madeira de um gênero arquitetônico ou estilo clássico e estilos modernos, em vez de edifícios contemporâneos, como escritórios de advocacia ou escritório da moda.
Cada um desses estilos
está em um terreno que pode mudar de local em várias temporadas e, de modo geral, se muda para outro período sem deixar resíduos.
Na parte do terreno onde se situa o museu, alguns edifícios são projetados por japoneses antigos, e alguns são projetados por uma equipe formada em 1995.
Os elementos arquitetônicos mais comuns são o teto, as paredes e as armas de fogo.
Muitas vezes as fachadas em um prédio são influenciadas por estilos arquitetônicos antigos, e a construção de cada prédio pode mudar com o tempo.
Embora o museu não seja uma peça única, pode-se dizer que
o Museu Nacional é uma importante parte dessa arquitetura japonesa.
As mudanças estruturais e estruturais do prédio são complexas, a arquitetura tradicional não se alinha com a história da construção japonesa.
A maioria dos edifícios de decoração antiga do Museu Nacional são projetados a partir da arquitetura clássica, como a maioria dos prédios de tamanho médio possuem teto e teto, e o telhado é composto por dois blocos horizontais de mármore branco, uma com uma única peça por cima de uma tela em madeira, o "Oro de Ferro", e a terceira de plástico, de um padrão moderno.Com o início
da construção do prédio, no momento da restauração, em novembro de 2001, no entanto, o teto de madeira ainda era usado, mas o novo revestimento de mármore branco e pedras de fundo foi removido e substituído por estruturas que preservem seus traços arquitetônicos.
O último dos três blocos de mármore branco está exposto na exposição permanente do projeto, o projeto principal do Museu Nacional "Kami".
A restauração inclui também algumas modificações em seu estilo, principalmente à pintura de cerâmica japonesa, incluindo o uso de ornamentos florais, e o uso do teto em
