Quem já fez esporte uma vez na vida sabe: ele transforma.
E não estamos falando de perder uns quilinhos ou ganhar um shape mais definido.
O esporte pode mudar o jeito que encaramos a vida.
No campo, na quadra, na piscina, na pista ou no ringue, aprendemos a trabalharroleta brasileira blazerequipe, superar desafios, ser resiliente, identificar habilidades, lidar com vitórias e derrotas e por aí vai.
Por isso, muitas ONGs e projetos sociais focam no esporte como ferramenta de educação e inclusão .
1 de 4 Uma das crianças beneficiadas pela ONG Reação mostra que é muito amor mesmo! (Foto: Divulgação) - Foto: Glamour Uma das crianças beneficiadas pela ONG Reação mostra que é muito amor mesmo! (Foto: Divulgação) - Foto: Glamour
Veja abaixo uma lista das iniciativas inspiradoras e saiba como você também pode ajudar a mudar o futuro de milhares de crianças e adolescentes que vivemroleta brasileira blazersituação de vulnerabilidade no Brasil.
Instituto Reação
Criado há 16 anos, o Instituto Reação tem como esporte principal o judô, modalidade que rendeu a medalha olímpica ao seu fundador, o atleta e apresentador Flávio Canto.
O projeto, queroleta brasileira blazer2018 ganhou o prêmio Melhores Ongs na categoria Esporte, tem 8 polos de atuação no Rio de Janeiro e umroleta brasileira blazerCuiabá (MT), e atende hoje 1697 jovens: todos com potencial de virarem faixas pretas dentro e fora do tatame.
Para ajudar: você pode fazer doações pontuais, ou virar Amiga do Reação, doando um valor fixo por mês.
Mais detalhes neste link.
Instituto Esporte & Educação
Criadoroleta brasileira blazerSão Paulo por Ana Moser, considerada uma das maiores atacantes do vôlei brasileiro e integrante do time que conquistou a primeira medalha olímpica da seleção, o Instituto Esporte & Educação trabalharoleta brasileira blazerduas frentes: uma é a educação de crianças e adolescentes por meio do esporte e a outra é a formação de profissionais de educação física.
Tudo para espalhar a metodologia do esporte educacional e promover o desenvolvimento de cidadãos críticos e criativos.
Para ajudar: você pode fazer doaçõesroleta brasileira blazerdinheiro e contribuir com materiais para as sedes e núcleos da instituição.
Remo meu Rumo
Criadoroleta brasileira blazer2013, o Instituto Remo meu Rumo concentra suas atividades na raia da Universidade de São Paulo (USP) e tem como objetivo viabilizar a prática do remo e da canoagem adaptada para crianças e jovens com deficiência física.
Nos seus 6 anos de história já atendeu cerca de 200 crianças.
Para ajudar: você pode fazer doaçõesroleta brasileira blazerdinheiro ou se candidatar como voluntário.
Veja detalhes no site da ONG.
Social Skate
Determinação, superação de obstáculos e respeito ao próximo são apenas três dos muitos valores passados aos jovens que participam das aulas de skate da ONG Social Skate.
Fundado por Sandro Testinha, o projeto temroleta brasileira blazerprópria metodologia, desenvolvidaroleta brasileira blazerparceria com a pedagoga Leila Vieira, e atuaroleta brasileira blazerSão Paulo e no interior do Estado.
Para ajudar: você pode seguir a Social Skate no Instagram e no Facebook e ficar ligada nas campanhas que eles divulgam por lá.
2 de 4 A turminha da ONG Vida Corrida (Foto: João Valério/Divulgação) - Foto: Glamour A turminha da ONG Vida Corrida (Foto: João Valério/Divulgação) - Foto: GlamourVida Corrida
Durante as férias, Marineide Santos Silva topou treinar um grupo de mulheres que pediu ajuda ao ver as suas corridas diárias pelo bairro do Capão Redondo,roleta brasileira blazerSão Paulo.
A atividade voluntária, que deveria durar 15 dias, virou ação social, passou a atender também crianças e adolescentes e comemora 20 anos.
Sempre usando a corrida como ferramenta para promover a inclusão social e a melhora da qualidade de vida dos moradores da região.
De tão bacana, a ONG foi até premiada no Geração Glamour 2019!
Para ajudar: você pode doar quantias específicas para o pagamento do transporte e equipamentos das crianças ou transferir o valor que achar mais adequado.
Também pode ser voluntário e seguir o projeto nas redes sociais.
Centro de Escalada Urbana
Criadoroleta brasileira blazer2010 pelo americano Andrew Lanz e ativo na Rocinha, o C.E.
U (Centro de Escalada Urbana) tem o objetivo de tornar a escalada mais acessível para jovens das comunidades do Rio de Janeiro e, através deste esporte, desenvolver a autoestima, a responsabilidade e a consciência sobre o meio ambiente.
As turmas são pequenas - este ano eles contam com cerca de 12 alunos, mas o trabalho é de longo prazo.
"Agora estamos acompanhando a primeira turma de jovens formados, arrumando emprego e estruturandoroleta brasileira blazervida", conta Andrew.
Para ajudar: é possível fazer parte da atual campanha de crowdfunding do projeto, que recebe doaçõesroleta brasileira blazerdólar, ou acompanhar o Instagram e o Facebook, já que uma campanha que recebe doaçõesroleta brasileira blazerreais irá ao arroleta brasileira blazerbreve.
3 de 4 Aluna da ONG Escalada Urbana (Foto: Divulgação) - Foto: Glamour Aluna da ONG Escalada Urbana (Foto: Divulgação) - Foto: GlamourProjeto Ondas
Bicampeão brasileiro, o surfista Jojó Olivença começou a dar aulas como voluntárioroleta brasileira blazer1999, usando a estrutura daroleta brasileira blazerescolinha de surf, que ficou sem muito movimento quando acabou a temporada de praia no Guarujá, litoral de São Paulo.
Daíroleta brasileira blazerdiante, o que era para ser uma atividade pontual foi se tornando maior e hoje Jojó é o diretor da ONG Projeto Ondas, que atende jovensroleta brasileira blazersituação de vulnerabilidade com turmas de segundas a sextas-feiras.
Para ajudar: é possível doar roupas, equipamentos, alimentos e produtos de higiene pessoal.
Isso além de realizar doaçõesroleta brasileira blazerdinheiro.
4 de 4 A galera do Projeto Ondas, no Guarujá, rumo ao mar (Foto: Divulgação) - Foto: Glamour A galera do Projeto Ondas, no Guarujá, rumo ao mar (Foto: Divulgação) - Foto: Glamour