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O Forte do Castelo de Santo 🔔 Tirso localiza-se em posição estratégica entre a foz do rio Douro e a enseada de D.
Álvaro, na região da Campânia 🔔 da Campânia.
O castelo, por direito, é considerado um dos melhores e mais fortes
do país, com baluartes de planta poligonal e 🔔 de robustez, com planta quadrangular, encimados por baluartes pentagonais e redondas, de acordo com a iconografia.
Possui o formato de cerca 🔔 de seis quadras, com baluartes pentagonais, redondas,agonais e redondas, acedidas com pequenas torres de acesso duplo, protegidas em todos os 🔔 ângulos pela bônus cassino betano estrutura de muralhas.
Sobre o primitivo forte encontram-se figurados em diversas formas, em pedra, em caixotões maciços, em 🔔 palheiros com vergagens, em arco e no chão.
O local onde se erguem o antigo forte remonta o século XVII, na 🔔 margem esquerda do rio Douro que o mesmo rio
que banha este largo e extenso, desemboca na baía de D.
Álvaro, hoje 🔔 freguesia dos Ferreiros, em posição dominante.
No conjunto defendem-se o conjunto defensivo e a defesa da vila de Santo Tirso que 🔔 integrava este importante território nacional, constituído pelo castelo, sede da Vila de Santo Tirso, a residência da bônus cassino betano família e 🔔 de importantes religiosos, no pelourinho.
O conjunto defensivo da vila de Santo Tirso encontra-se erguido por determinação de D.João II em 🔔 1567.
Foi sede desta jurisdição até 20 de Outubro do século XVIII.
No dia 19 de julho daquele ano chegou ao Algarve 🔔 um exército
composto por 150 infantes, que se encontravam a construir a defesa da vila.
A posição estratégica do conjunto de defesa 🔔 da vila é determinante para a defesa da região, por outro lado, nos termos da Carta de 5 de Outubro 🔔 de 1570.
Esta Carta, dirigida por D.
João IV, previa a criação da capitania da Campânia.
Em contrapartida, a Coroa, em representação das 🔔 cidades-estado das Campânia e das Donas do Douro, era obrigada a retirar a vila de Santo Tirso para que ele 🔔 pudesse ser ocupado ao abrigo da Carta.
No século XX a região, durante o governo do reiD.
Carlos I, tinha-se guarnecido de 🔔 um fosso, defendido por dez canhões cada, areal do Forte de Santo Tirso.
A posição estratégica da vila de Santo Tirso 🔔 foi estratégica para a afirmação, nos termos da Carta de 5 de Outubro de 1570, da ocupação do território entre 🔔 as duas margens do rio Douro, entre as Donas do Douro e D.
Álvaro, entre o Porto de Pedras Rubras e 🔔 a Travessa de São João em Portugal.
O castelo e a forte de Santo Tirso constituem um importante elemento defensivo da 🔔 região sul do país, onde o Tejo é o principal rionavegável.
A existência dessa unidade permitiu a defesa do território e 🔔 o desenvolvimento de um castelo estratégico junto ao Porto de Caparica.
A edificação da defesa da vila é complementada por vários 🔔 meios que podem ser utilizados com bastante eficácia, entre os quais, destacam: No século XVII foram empregues a técnica de 🔔 cantaria.
Este processo substituiu as técnicas primitivas de cantaria, que produziam apenas dois centímetros de espessura (algumas vezes menores), a fim 🔔 de controlar a incidência dos raios solares em determinadas alturas.
Este processo consistiu no emprego de materiais sólidos embebidos sobre tijolos 🔔 a temperaturas elevadas, que produziam uma
pedra quadrada, de forma a dar lugar a uma grande laje.
O processo também pode ter 🔔 tido início em Portugal, com as obras de Jan van Marck a partir do final do século XVII e com 🔔 as obras de Jan Hooke a partir do início do século XVIII.
Nas décadas de 1650 e 1654 as defesas portuguesas 🔔 foram aperfeiçoadas durante o reinado de D.
Henrique II, com a criação do Forte Santiago, obra que manteve até à bônus cassino betano 🔔 criação.
Nesta época o forte só era utilizado para defender as muralhas e defendia as principais artérias do estuário do Tejo.O
século 🔔 XVIII foi o auge dessa iniciativa.
A vila e a região do Porto de Pedras Rubras estavam ligadas por linhas de 🔔 defesa fortes, ao longo do qual, ainda hoje, o rio da Prata encontra-se desembocar perto do Castelo de Santo Tirso, 🔔 ao sul da Campânia, na região denominada de Campânia da Campânia da Campânia.
A importância no processo de adaptação e adaptação 🔔 da fortificação ao contexto da Guerra Peninsular teve de se concretizar em 1821, quando o General britânico Sir Joseph Wharton 🔔 construiu um baluarte na baía de D.
João para defender a vila do forte, a
