Betano Cadastrar Plataforma, nas duas margens do rio Orquídea, ao longo da Avenida Dom Pedro II; Rua Nestor Pestana de 🌜 Carvalho e Silva, às margens do Rio Orquídea, ao longo da Avenida Luís Filipe de Magalhães, ao longo da Avenida 🌜 Maria Antônia de Moraes, ao longo da Rua Joaquim Francisco (que veio substituir o antigo nome do então Presidente da 🌜 República, Marechal Floriano Peixoto) e ao longo da Rua Joaquim José (que substituiu o antigo nome de Getúlio Vargas).
Foi sede 🌜 da Escola Técnica de Ensino Secundário de Porto Alegre (ETEUC): Escola Técnica de Ciências da Empresa de Administração (SETEC)
em Caxias 🌜 do Sul (1983-1991), fundada em 3 de julho de 1986.
O prédio do edifício funciona como sede da escola de magistério 🌜 da UFSC e funcionou entre a década de 1980 e 1990.
O prédio, cuja estrutura tem em seu interior as paredes, 🌜 foi construído às pressas para abrigar seus alunos, em razão do grande número de estudantes que ali frequentam.
O projeto consistia 🌜 de uma extensa "sala de visita", onde o grupo discente era instalado e que incluía os alunos da Universidade Federal 🌜 do Rio Grande do Sul (UFRGS), da Universidade Federal Rural do Estado do Rio Grande
do Norte (UERNERN) e da Universidade 🌜 Federal Rural do Paraná (IFPRPG).
O professor Joaquim José também passou por reformas no edifício para facilitar a utilização do prédio.
Em 🌜 julho de 2000, foi iniciado o processo de tombamento do prédio às ações da SETEC, visando o alargamento das áreas 🌜 universitárias por conta da bonus de aposta gratis betano proximidade com o campus da UFRGS, o "campus".
Esta decisão, após aprovação do prefeito José Roberto 🌜 Silveira, foi oficializada com a participação do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico, Natural e Turístico (COMDEPHAATUR), do 🌜 qual o prédio fica na sede.
No segundo semestre de 2000,
o então reitor da UFSC e ex-presidente da UFSM, Carlos Bornevíngüe, 🌜 entrou com um processo de tombamento da sede, no qual se pedia a demolição do acervo do colégio e de 🌜 seu prédio da antiga universidade.
A decisão foi encaminhada ao Ministro do Patrimônio Histórico e Cultural, Gustavo da Rocha, no dia 🌜 15 de julho de 2000.
Na época, o governo da época possuía cerca de trinta imóveis na região de abrangência da 🌜 UFSC, dentre eles no bairro Porto Alegre.
Foram retirados cerca de quinze prédios anteriores e mais dois em situação precária, e, 🌜 entre as mais recentes, em junho
de 2015, um dos conjuntos do colégio se encontrava desaparecido.
No ano de 2006 a UFSC 🌜 possuía o segundo menor colégio de ensino médio do Rio Grande do Sul, com cerca de 30 alunos, de acordo 🌜 com a publicação do "Diário do Governo Federal" (2010).
Para 2008, a proporção de alunos matriculados no colégio era de 21,5% 🌜 (a maior parte das crianças do ensino médio do Rio Grande do Sul) e 22,5% (ou seja, aproximadamente dois ou 🌜 três vezes mais uma criança entre 12 e 14 anos).
Os números de alunos matriculados das unidades básicas da UFSC e 🌜 de unidades
do Ensino Médio, com uma taxa média de 17.
3 mil por cento, aumentaram de cerca 300/70 mil para aproximadamente 🌜 40% de todas as unidades de ensino em 2008.
Segundo a Constituição de 1988, a UFSC possuía um órgão (o Conselho 🌜 de Desenvolvimento Econômico e Social-Universitário de São Borja) responsável pelo planejamento e construção dos meios de transporte e ensino e 🌜 a aprovação, dentre outros, do Estatuto do Município de São Borja (FUVAL), que proíbe a construção de prédios em áreas 🌜 urbanizadas pela Universidade Federal de São Borja.
A universidade é regida pela Carta Magna e abriga no seu prédio, em
seu prédio, 🌜 por dois prédios civis distintos, o Edifício José de Figueiredo e o Edifício Jorge de Figueiredo; além disso, o Conselho 🌜 de Educação da UFSC organiza a administração do patrimônio arquitetônico interno da instituição.
A UFSC é considerada como o maior colégio 🌜 público do Rio Grande do Sul.
O Ministério Público Estadual do Rio Grande do Norte (MPER-RN), que regulamenta a Educação, a 🌜 Ciência, a Cultura, a Cultura eudinquentenário do Rio Grande do Sul (FUNESC), mantém quatro delegacias especializadas nas atividades do policiamento 🌜 e segurança pública - delegacias para o cumprimento da Constituição e os postos de zoneamento -
os quais são constituídos e 🌜 mantidos pelo FUNESC - que, dentre outras, integram o Sistema de Segurança Pública Integrado e suas Unidades, o Agrupamento de 🌜 Policiamento, a Coordenadoria de Operações Policiais Especiais e os Delegacias da Polícia Militar.
O FUNESC é constituído pelas Delegacias de Operações 🌜 Policiais Especiais (ANPPE); as Delegacias de Policiamento (PAME) e os Delegacias de Operações de Policiamento (PAE) do Sistema de Segurança 🌜 Pública, atuando sob forma de integração e integração no quadro operacional da Instituição.
Dentre outras funções, o FUNESC possui oito Delegacias 🌜 Regionais, que coordena e cuida da supervisão