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A Operação Monte Carlo foi montada pelo Departamento de Polícia Federal para desarticular uma organização que explorava máquinas caça-níqueis e ♣ jogos de azar em Goiás.

Entre as apreensões feitas, constam uma frota de vinte e dois veículos, uma grande quantia de ♣ dinheiro, além de armas e joias.

Ainda, foram detidos dois policiais federais em um total de vinte e oito prisões.[1]

Entre os ♣ meios utilizados pela Polícia Federal, estão grampos telefônicos utilizados em conversas de Idalberto Matias Araújo, o Dadá, sargento aposentado da ♣ aeronáutica, e do bicheiro Carlinhos Cachoeira.

Dadá e Cachoeira estão presos desde fevereiro de 2012, acusados de integrar esquema de exploração ♣ de jogo ilegal.

Gravações da PF mostraram que houve:[2][3]

repasse de informações sobre investigações policiais ao senador Demóstenes Torres;

iniciativas de "varreduras" em ♣ órgãos públicos por parte do grupo criminoso;

indicações a cargos públicos em Goiás e Minas Gerais.[ 3 ]

Por meio de gravações ♣ da Polícia Federal, foi possível interceptar conversas consideradas suspeitas entre estes e diversos políticos como Demóstenes Torres (sem partido-GO), além ♣ de conversas em que aparecem nomes de pessoas ligadas ao governo do Distrito Federal, chefiado por Agnelo Queiroz (PT) e ♣ do governo de Marconi Perillo (PSDB), de Goiás.

[4][5] Outros três citados na operação foram os deputados Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO), ♣ Sandes Júnior (PP-GO) e Stepan Nercessian (PPS-RJ).[6] [7]

As escutas telefônicas foram autorizadas pelo juiz federal Paulo Augusto Moreira Lima.

Lima também ♣ foi o juiz responsável por determinar a prisão de Carlinhos Cachoeira.[8]

A legalidade das escutas telefônicas foi questionada pelos advogados de ♣ Cachoeira e de Demóstenes Torres, mas foram consideradas legais no dia 18 de junho de 2012 pela 3ª Turma do ♣ Tribunal Regional Federal da 1ª Região, por dois votos a um.

[8] O voto contrário à legalidade das escutas foi dado ♣ pelo juiz Fernando Tourinho Neto,[9] que também determinou em 29 de fevereiro de 2012 a soltura de Cachoeira, sob o ♣ argumento de que o grupo que explorava jogos ilegais já não existiria mais.

[8] Entretanto Cachoeira não foi liberado, pois a ♣ juíza Ana Cláudia Barreto, da 5ª Vara da Justiça do Distrito Federal, indeferiu pedido da defesa para revogar outro mandado ♣ de prisão referente à Operação Saint-Michel, desdobramento da Monte Carlo.[10]

" Atualmente, o quadro é outro.A poeira assentou.

A excepcionalidade da prisão ♣ preventiva já pode ser afastada."

No dia 18 de junho de 2012, o senador Pedro Taques (PDT-MT) criticou duramente o voto ♣ de Tourinho Neto, dizendo conhecer decisões polêmicas de Tourinho Neto "de longa data", informando que o magistrado várias vezes tomou ♣ decisões de nulificar investigações e ações penais movidas pelo Ministério Público Federal, as quais foram retificadas posteriormente pelo Superior Tribunal ♣ de Justiça.[11]

Na tentativa de acelerar o julgamento do caso, o juiz Paulo Lima havia marcado audiências de instrução do processo, ♣ que envolve 81 pessoas, para o dia 1 de junho de 2012.

No entanto, por decisão do juiz federal Tourinho Neto, ♣ do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, as audiências foram canceladas, argumentando que as audiências só poderiam ocorrer depois de ♣ realizadas algumas diligências solicitadas pela defesa de Cachoeira.[8]

No dia 18 de junho de 2012, Paulo Augusto Moreira Lima foi afastado ♣ do caso, sob a alegação de ser juiz substituto, o que permite seu remanejamento caso seja necessário preencher outros postos.

[8] ♣ Em nota oficial, a presidência do TRF/1.

ª Região informou ainda que o remanejamento ocorreu "em virtude de ajuste referente a ♣ férias e convocação pelo TRE/GO, de magistrado da 3.ª Vara".[12]

Deputados Federais citados [ editar | editar código-fonte ]

Carlos Alberto Leréia ♣ [ editar | editar código-fonte ]

Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO) chegou ceder um avião de brazino 777 logo propriedade a investigados pela Operação ♣ Monte Carlo.

[2] Carlos Leréia, que afirmou em discurso no pleńario da Câmara ser amigo pessoal de Carlinhos Cachoeira, foi flagrado ♣ nas escutas feitas pela PF durante a Operação Monte Carlo recebendo o código de segurança do cartão de crédito de ♣ Cachoeira, para que o deputado pudesse fazer uma compra na Internet.[13]

Leréia também aparece em escuta em diálogos com Wladimir Garcez ♣ cobrando um suposto depósito de R$ 100 mil de Garcez.[14]

O deputado federal Jovair Arantes (PTB-GO) foi citado no relatório da ♣ Operação Monte Carlo.

O parlamentar foi flagrado em ligação telefônica pedindo ajuda a Cachoeira.[15]

Jovair Arantes não nega que tenha relações com ♣ o contraventor.

Segundo ele, "todos em Goiás conhecem Cachoeira por ele ser um empresário de sucesso".[15]

" Não vou negar a amizade ♣ porque o cara foi preso.

Eu não era muito próximo, mas o conhecia.

Sou o tipo de cara que não fica procurando ♣ se a pessoa tem problema na vida dela.

Não sei se ele ganhou dinheiro em jogo, se era um negócio legal ♣ ou ilegal.Não me interessa.

Não sei, não me aprofundei nem quero me aprofundar "

O deputado federal Leonardo Vilela (PSDB-GO) foi incluído ♣ na lista de pessoas ligadas a Cachoeira pela Polícia Federal, tendo trocado ligações telefônicas e mantido encontros diretos com o ♣ bicheiro.

O deputado foi ex-secretário de Meio Ambiente do governo de Goiás e era pré-candidato à Prefeitura de Goiânia nas eleições ♣ de 2012.

[6] O próprio deputado Leonardo Vilela diz ter feito ligações ao bicheiro.

Em uma das ligações, segundo Leonardo, fez um ♣ pedido de entrevista de emprego para uma pessoa que atuaria numa das empresas de Cachoeira.[6]

O deputado federal Rubens Otoni (PT-GO) ♣ aparece em dois vídeos negociando doação de campanha com Carlinhos Cachoeira.

Na gravação, Cachoeira oferece R$ 100 mil e insinua já ♣ ter contribuído com a mesma quantia em outro momento.[17]

" Eu te ajudei em R$ 100 mil, vou ajudar em mais ♣ R$ 100 mil meu "

Otoni disse que o encontro ocorreu em 2004, quando o petista foi candidato a prefeito de ♣ Anápolis (GO):

" Eu tive uma conversa com Carlos Cachoeiro no sentido de tentar ajudá-lo com a empresa dele.

Não foi possível ♣ ajudá-lo, e passei a ser inimigo número um dele."

O deputado federal Sandes Júnior (PP-GO) foi flagrado negociando diretamente com Cachoeira ♣ a realização de uma concorrência pública.

O deputado admitiu ser amigo de Cachoeira, mas afirmou que cheques mencionados em diálogo (que ♣ somavam R$ 50 mil) eram de uma rádio em que trabalhou e que Cachoeira "estava brincando ao fazer a cobrança ♣ de metade do valor".[18]

Sandes Júnior também pediu a Cachoeira ajuda financeira para bancar pesquisa eleitoral.

Em uma conversa gravada pela Polícia ♣ Federal, o parlamentar recorre ao bicheiro para obter R$ 7 mil para uma sondagem de intenções de votos à Prefeitura ♣ de Goiânia.

Cachoeira, com interesse em contratos no município, trabalhava para emplacar a candidatura do senador Demóstenes Torres nas eleições de ♣ 2012, enquanto Sandes fazia lobby para ser vice de Demóstenes, apontado como favorito em levantamentos internos de partidos aliados.[19]

" Cê ♣ não arruma um patrocinador pra uma pesquisa do Serpes, não? É R$ 7 mil "

Sandes Júnior também pediu a Cachoeira ♣ ajuda para bancar viagem ao exterior do time de futebol em que joga o seu filho adolescente.

O parlamentar apelou (em ♣ 28 de abril de 2011) a Carlinhos Cachoeira para que o contraventor conseguisse R$ 150 mil com a cúpula do ♣ Laboratório NeoQuímica de Anápolis (GO), para que os jogadores do Colégio Podium, de Goiânia, participassem de competição em Orlando, nos ♣ Estados Unidos.

O filho de Sandes também viajaria com a equipe.[20]

O deputado já havia sido flagrado na Operação Vegas encomendando a ♣ Cachoeira a importação de equipamentos que, uma vez adquiridos, permitiriam a montagem de uma emissora de rádio.[21]

Sandes Júnior tornou-se alvo ♣ de inquérito no STF e de representação na Corregedoria da Câmara, que pode dar origem a um processo de cassação ♣ por quebra de decoro.[18]

Stepan Nercessian (PPS-RJ) também confirmou ser amigo do contraventor.

[22] Nercessian recebeu R$ 175 mil de Carlinhos Cachoeira, ♣ tendo o deputado admitido à Folha de S.

Paulo que recebeu o dinheiro, e que o valor de R$ 160 mil ♣ seria usado na compra de um apartamento no Rio.

[23][24][25] Stepan disse que o restante, R$ 15 mil, usaria para adquirir ♣ entradas para camarotes na Sapucaí para o Carnaval de 2012.

[24][25] Stepan disse também não se considerar "nenhum criminoso", mas admitiu ♣ conhecer Cachoeira "há mais de 20 anos" e que "sempre teve relação social" com o contraventor.[26]

O ex-deputado federal Celso Russomanno ♣ (PRB-SP) foi citado em uma gravação interceptada pela PF, durante a Monte Carlo, que indicia Russomanno como relacionado ao esquema ♣ operado pela quadrilha de Cachoeira.

Um relatório da Superintendência da Polícia Federal do Distrito Federal, revelado pelo jornal Correio Braziliense, mostra ♣ que Russomano é citado em diálogo como detentor de R$ 7 milhões em uma conta que seria operada pelo grupo ♣ do bicheiro.[27]

As escutas telefônicas da operação revelaram que o senador Demóstenes Torres intercedeu diretamente junto a Aécio Neves, para que ♣ Aécio empregasse Mônica Beatriz Silva Vieira, prima de Carlinhos Cachoeira, em um cargo comissionado no governo de Minas Gerais.

O cargo, ♣ assumido em 25 de maio de 2011 por Mônica, foi o de diretora regional da Secretaria de Estado de Desenvolvimento ♣ Social (Sedese) em Uberaba.

Entre o pedido de Cachoeira a Demóstenes até a nomeação de Mônica, passaram-se 12 dias e 7 ♣ telefonemas.[3][28][28]

Aécio confirmou o empenho em atender à solicitação de Demóstenes, mas alegou desconhecer interesse de Cachoeira na indicação.

[29] Aécio disse ♣ também se sentir "traído" pelo senador Demóstenes Torres e que, na época em que Demóstenes fez o pedido, não sabia ♣ do envolvimento do senador com Cachoeira:[30][31][32]

" Cabe a quem indicou a responsabilidade.

Me sinto traído na minha boa fé.

Nem eu, nem ♣ ninguém no Brasil, há um ano sabia das ligações do senador Demóstenes."

Aécio, antes desta denúncia, solidarizara-se com o senador Demóstenes ♣ Torres, quando do surgimento de acusações a Demóstenes suscitadas pela Operação Monte Carlo:[33]

" Vossa Excelência é um homem digno, sempre ♣ agiu dessa forma em todos os cargos públicos que ocupou.

E digo mais, Vossa Excelência, senador Demóstenes, é dos mais preparados ♣ e destemidos homens públicos deste país.

E, por isso mesmo, dos mais respeitados."

Nesse escândalo, o senador Demóstenes Torres pediu a desfiliação ♣ do DEM-GO por também estar envolvido em relações suspeitas com Carlinhos Cachoeira desvendadas pela operação.[35]

Wilder Pedro de Morais [ editar ♣ | editar código-fonte ]

Conversas telefônicas usadas pela PF na Operação Monte Carlo mostram que Cachoeira atuou para que Wilder Pedro ♣ de Morais (DEM-GO) fosse o senador suplente de Demóstenes Torres.[36]

Devido à cassação de Demóstenes, no dia 13 de julho de ♣ 2012, Wilder assumiu o mandato no Senado.[37]

Wilder foi secretário de infraestrutura no governo de Marconi Perillo (PSDB) em Goiás e, ♣ conforme as escutas, discutiu com o tucano assuntos tratados anteriormente com o bicheiro.[36]

Wilder é um dos empresários mais ricos de ♣ Goiás e enfrenta também denúncias relativas à omissão de boa parte de seus bens na prestação de contas ao Tribunal ♣ Superior Eleitoral (TSE).

Apenas na Junta Comercial de Goiás, registros mostram que Wilder é sócio-proprietário de 24 empresas.

Na declaração de bens ♣ ao TSE, são listadas somente 15 empresas e um patrimônio de apenas R$ 14,4 milhões.[36]

Agnelo Queiroz (PT-DF), governador do Distrito ♣ Federal, foi citado em gravações da Monte Carlo por membros da quadrilha de Cachoeira como envolvido.

[38] Seu chefe de gabinete, ♣ Cláudio Monteiro, pediu exoneração após ter seu nome citado nas escutas.[39]

Matéria publicada pelo jornal O Estado de S.

Paulo mostra que ♣ houve pedido de Agnelo, assim que eleito, para que convênios do sistema de Limpeza Pública do DF e que beneficiam ♣ a empreiteira Delta, ligada ao esquema, fossem prorrogados.

[40] Apesar de Agnelo inicialmente ter dito que nunca havia se encontrado com ♣ Cachoeira,[41] através de um assessor, Agnelo admitiu ter conversado com Cachoeira em um evento quando era diretor da ANVISA (entre ♣ 2007 e 2010), durante o governo Lula.[42]

A chefe de gabinete do governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB-GO), Eliane Gonçalves Pinheiro, ♣ pediu demissão após ter tido conversas telefônicas dela com Carlinhos Cachoeira inteceptadas, nas quais, é avisada pelo bicheiro sobre uma ♣ ação da Polícia Federal que seria desencadeada em 13 de maio de 2011 e que tinha como objetivo combater um ♣ esquema de fraudes contra a Receita Federal em diversos estados, incluindo Goiás.

[43] A própria Eliane confirmou que mantém "vínculos de ♣ amizade" que considera "exclusivamente pessoais com pessoas indiciadas" na Operação Monte Carlo.[35]

Os dados, passados a Eliane por Cachoeira, diziam respeito ♣ a alvos da Operação Apate, que investigou no ano passado supostas fraudes tributárias em prefeituras do interior de Goiás.

[35] Antes ♣ do pedido de exoneração, Perillo chegou a defender a brazino 777 logo chefe de gabinete.

[44][45] Assim como o parlamentar Demóstenes Torres, Eliane ♣ usava um rádio Nextel com linha habilitada nos Estados Unidos para se comunicar com o chefe da máfia dos caça-níqueis ♣ em Goiás.[35]

O próprio Marconi Perillo admitiu conhecer o bicheiro Cachoeira e ter se encontrado com ele por três vezes em ♣ "reuniões festivas", uma delas na casa do senador Demóstenes Torres.

[46][47][48] Em entrevista[49] à TV Anhanguera (afilada da Rede Globo), Marconi ♣ atacou toda a imprensa do Rio de Janeiro e, ao ser questionado se havia vendido uma casa para o bicheiro, ♣ respondeu:

" Eu tenho a informação de que um famoso bicheiro no Rio de janeiro foi preso na casa de um ♣ dirigente de uma grande empresa de televisão do Brasil.

Será que quem vendeu a casa tem culpa disso? "

Relatório da PF ♣ (obtido pela Revista Época) concluiu que, logo após assumir o governo de Goiás, em 2011, Perillo e a Delta firmaram ♣ um compromisso, intermediado por Cachoeira: a Delta receberia em dia o que era devido pelo governo goiano, desde que a ♣ construtora pagasse Perillo.[50]

Em uma das diligências de busca e apreensão da Polícia Federal durante a Operação Monte Carlo, foi encontrado ♣ um vídeo que mostra o prefeito de Palmas, Raul Filho (PT-TO), negociando com o grupo de Cachoeira.[51]

" Viu Carlinhos, o ♣ que a gente busca é o seguinte.

Nós temos um projeto político, um projeto de poder no Tocantins.

Palmas é um estágio."

Os ♣ vereadores de Goiânia Elias Vaz (PSOL-GO), Santana Gomes (PSD-GO), Maurício Beraldo (PSDB-GO) e Geovani Antônio (PSDB-GO) admitiram ter tido reunião ♣ com Cachoeira.[52]

O vereador de Goiânia Santana Gomes (PSD-GO) é acusado de articular junto a Cachoeira a candidatura de Demóstenes à ♣ prefeitura de Goiânia de 2012.

Santana Gomes foi flagrado (13 de março de 2011) em uma conversa com Cachoeira onde propõe ♣ um café da manhã para o dia seguinte, a fim de combinar "estratégia beleza" para estruturar a candidatura do senador ♣ (Demóstenes).[19]

Nos diálogos, o vereador chama o bicheiro de "chefe" e é objetivo em relação ao propósito da candidatura do senador[19]:

" ♣ O Demóstenes vai ser nosso prefeito, não vai? Nós temos que ter alguém com o poder na mão, chefe."

Ao longo ♣ da conversa, Cachoeira orienta Santana a procurar uma liderança política identificada apenas como "Braga".

O objetivo é garantir a adesão do ♣ político à chapa que seria liderada por Demóstenes.[19]

Túlio Maravilha (PMDB-GO) ex-vereador de Goiânia, teve seu nome citado em telefonemas de ♣ Cachoeira, gravados pela PF entre os dias 11 e 31 de março de 2011.[53]

Túlio pediu a Cachoeira cerca de R$ ♣ 30 mil reais, o que foi confirmado por meio de seu advogado, Levy Leonardo, informando, porém, que o dinheiro teria ♣ sido recebido para brazino 777 logo campanha para deputado estadual, em 2010.[53]

" O Túlio é uma pessoa muito carismática.

Ele se envolve com ♣ as pessoas, conhece bastante gente.

Um dado importante é que Cachoeira é botafoguense.

Pode ter vindo daí esse conhecimento dele com o ♣ Túlio.

Mas envolvimento em negócios, esquemas, nunca houve."

As gravações indiciam também que Túlio queria empregar Cachoeira como funcionário fantasma em seu ♣ gabinete.[54]

Wesley Silva, vereador de Anápolis (PMDB-GO), foi um dos presos pela operação.[55]

Wladimir Garcez, ex-vereador de Goiânia (PSDB-GO), foi preso na ♣ Operação Monte Carlo suspeito de fazer parte da quadrilha de Cachoeira.

[56] Em uma das ligações, Wladimir Garcez afirma ter discutido ♣ com ministro da Saúde, Alexandre Padilha, projeto que beneficiaria Cachoeira.[57]

No dia 24 de maio de 2012, Wladimir Garcez fez um ♣ discurso na CPMI sobre brazino 777 logo ligação com o contraventor, a venda da casa de Marconi Perillo e ligações com políticos ♣ importantes, recusando-se, porém, a responder a perguntas.[58]

" Agi ilicitamente fazendo contatos e apresentando pessoas, aproximando-as, mas não pratiquei qualquer ato, ♣ delito, nem qualquer crime."

Servidores públicos citados [ editar | editar código-fonte ]

Gravações feitas durante a operação mostram suposta influência da ♣ organização criminosa sobre Alencar José Vital, presidente da Associação Goiana do Ministério Público (AGMP), e Ronald Bicca, procurador-geral do Estado ♣ de Goiás.

Segundo os investigadores, os dois eram acionados pelo senador Demóstenes para atender interesses de Cachoeira.[59]

Em gravações da PF, Carlinhos ♣ Cachoeira ordena a Demóstenes Torres que acione o seu irmão, Benedito Torres, procurador-geral da Justiça de Goiás (cargo máximo do ♣ Ministério Público do estado), para resolver assuntos de interesse de Cachoeira.[60]

Em uma das interceptações telefônicas, de maio de 2011, Cachoeira ♣ pede a Demóstenes que consiga um promotor de Justiça goiano com posicionamento público contra a permanência da transportadora Gabardo no ♣ Distrito Agroindustrial de Anápolis.

Cerca de 20 dias depois, Cachoeira telefona para Demóstenes e se queixa de que a procuradora de ♣ Anápolis designada para dar as declarações encomendadas pelo bicheiro não teria se posicionado contra a empresa.

"(.

.

.

) Ela falou 'não, não ♣ tenho nada contra essa empresa aqui não, não vou fazer nada não'", reclamou o Cachoeira.[60]

O Conselho Nacional do Ministério Público ♣ (CNMP) decidiu no dia 29 de maio de 2012 investigar o envolvimento de Benedito Torres com o grupo comandado por ♣ Carlinhos Cachoeira, uma vez entender haver elementos suficientes para instaurar uma sindicância e aprofundar as apurações de tráfico de influência.[61]

O ♣ corregedor nacional do CNMP, Jeferson Luiz Pereira Coelho, irá acompanhar também a representação encaminhada por promotores à Corregedoria do MP ♣ goiano sobre um suposto esquema de espionagem montado no órgão: membros do Ministério Público denunciaram que um programa de computador ♣ oculto permitia acesso livre e irrestritos às máquinas.

Promotores que atuam no combate ao crime organizado e nas investigações relacionadas à ♣ Delta Construções em Goiás denunciaram ter sido alvo do software espião.[61]

A quebra de sigilo do contador da quadrilha de Carlinhos ♣ Cachoeira mostrou que o escritório particular do subprocurador-geral da República Geraldo Brindeiro recebeu R$ 161,2 mil das contas de Geovani ♣ Pereira da Silva, procurador de empresas fantasmas utilizadas para lavar dinheiro do esquema criminoso.[62]

" Não é possível que um membro ♣ do Ministério Público Federal advogue para uma quadrilha criminosa enquanto homens da Polícia Federal se arriscam investigando os acusados."

Em uma ♣ conversa entre o senador Demóstenes Torres e o bicheiro Carlinhos Cachoeira, gravada pela Polícia Federal durante a Operação Monte Carlo, ♣ o parlamentar afirma a Cachoeira ter trabalhado junto com o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes para levar à ♣ máxima corte uma ação bilionária envolvendo a Companhia Energética de Goiás (Celg).

No diálogo, que durou pouco menos de quatro minutos ♣ e ocorreu no dia 16 de agosto de 2011, Demóstenes demonstra intimidade com o ministro ao tratá-lo apenas como "Gilmar".

Considerada ♣ por muitos políticos goianos a "caixa preta" do governo do Estado, a Celg estava imersa em dívidas que somavam cerca ♣ de R$ 6 bilhões.

Demóstenes disse a Cachoeira que Gilmar Mendes conseguiria abater cerca de metade do valor com uma decisão ♣ judicial.[63]

" "Conseguimos puxar para o Supremo uma ação da Celg aí, viu? O Gilmar mandou buscar.

Deu repercussão geral pro trem ♣ aí" "

Gilmar Mendes também teria viajado em um jatinho fornecido por Cachoeira, no dia 25 de abril de 2011, quando ♣ retornava da Alemanha ao Brasil, na companhia do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO).

Escutas da Polícia Federal mostram diálogos em que ♣ o ex-funcionário da empreiteira Delta e ex-vereador de Goiânia pelo PSDB, Wladimir Garcez, também preso durante a Operação Monte Carlo, ♣ diz em ligação a Cachoeira que "o Professor (Demóstenes) está querendo vir de São Paulo no avião do Ataíde" e ♣ que "Gilmar" o acompanha.

O documento da PF indaga: "Gilmar Mendes?".[65]

" "é.

.

.

aí eu peguei falei com ele, ele falou não, ♣ não preocupa não que eu organizo.

Porque tá vindo ele e o Gilmar né, porque não vai achar voo sabe." "

O ♣ Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT), em 25 de abril de 2012, deflagrou operação desdobramento da Monte ♣ Carlo (Operação Saint-Michel) que prendeu em Goiânia o ex-diretor da Delta Construções no Centro-Oeste, Cláudio Abreu.[67]

O Serpes, instituto de pesquisas ♣ que atua em Goiás, foi citado na operação em diálogo entre o deputado federal Sandes Júnior (PP-GO) e Cachoeira, quando ♣ Sandes pedia verba a Cachoeira para encomendar pesquisa de opinião pública a este instituto.

O Serpes confirmou que Sandes Júnior costuma ♣ encomendar levantamentos e que foi feita uma sondagem para a prefeitura de Goiânia[19]

Em laudo da PF, uma das sócias da ♣ Serpes, Ana Cardoso de Lorenzo, aparece como beneficiária de um repasse de R$ 56 mil da Alberto e Pantoja Construções, ♣ empresa acusada de lavar dinheiro no esquema do bicheiro.[19]

Alberto e Pantoja Construções [ editar | editar código-fonte ]

A Alberto e ♣ Pantoja Construções é acusada de lavar dinheiro no esquema de Carlinhos Cachoeira.[19]

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski ♣ atendeu ao pedido da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira e decidiu compartilhar, com a comissão, o inquérito ♣ de número 3.430.

[68][69] Não obstante o processo ter permanecido em segredo de justiça, apenas três horas após o ministro do ♣ Lewandowski decidir compartilhar com o Congresso Nacional o conteúdo do inquérito, um site de notícias publicou a íntegra do documento.

[70][71]Referências[1]

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Maracanã às 19h30 (horário de Brasília).

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Também pelo Campeonato Brasileiro, o