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O grupo é conhecido por fazer parte do Comitê de Acompanhamento Regional das Vítimas de Genocídio do 💴 Norte (CARDI), composto por representantes locais da ACRI, que formam o conselho regional de investigação do governo brasileiro, órgão responsável 💴 pela execução dos supostos assassinos.
O CDRDI tem o poder de investigar e responsabilizar qualquer suspeita feita contra um grupo étnico 💴 ou racial no Brasil.
A primeira acusação à época de Genocídio armênio foi feita na década de 1960 pelos agentes de 💴 segurança alemães que mataram quarenta poloneses étnicos (a maioria russos) em Vimenesh-Ibaji (atual Istambul).Em 1961, a
polícia russa interveio como responsável 💴 pela repressão na região de Vimenesh-Ibaji e realizou uma campanha de repressão contra os líderes da resistência arménia na Frente 💴 Popular da Geórgia.
Os dois esquadrões de repressão da repressão morreram de fome e doença, sendo mais tarde libertados em 1984.
Na 💴 França, o governo francês organizou um programa de operações que incluiu, entre outras ações, a deportação de 529 tártaros que 💴 haviam sido encontrados por Genocídio; esses cidadãos também foram deportados para a Rússia.
Genocídio armênio também é mencionado em obras de 💴 arte russas, que documentam a história dos últimos anos de uma grande
quantidade de genocídios na era soviética.
Alguns artistas em todo 💴 mundo contribuíram para a pintura soviética da arte na Alemanha pós-soviético.
Segundo um relatório do Conselho Diretor do Grupo da Polícia 💴 Federal da Rússia, o número de mortes causadas pelo Genocídio armênio é de 2,3 milhões, sendo 1,5 milhões nos casos 💴 deocídio na Geórgia, da Armênia Ocidental e da Ossétia do Sul (ver abaixo).
Genocídio armênio também é mencionado em obras de 💴 arte russas, que documentam a história dos últimos anos de uma grande quantidade de genocídios na era soviética.
Alguns artistas em 💴 todo mundo contribuíram para a pintura russa
da arte na Alemanha pós-soviético.
O Museu do Holocausto de Kozlovsky foi um evento de 💴 exposições no Rio de Janeiro em 1994, que exibiu um conjunto de peças que mostraram um número de genocídios nazistas 💴 ocorrendo na Rússia naquele tempo.
Também contém trabalhos do pintor Boris Gotyrinsky, que exibiu uma obra de Genocídio em 1915, e 💴 o escritor russo Dmitriyeva Pushkin.
Em meados da década de 1970, vários intelectuais e escritores russos foram perseguidos pelo Estado soviético 💴 e foram executados pelos bolcheviques, em uma série de prisões, incluindo os autores Anton Yendelov e Viktor Kudrin.
Vários escritores foram 💴 presos e
executados durante a repressão à repressão ao discurso político russo no congresso da Duma, e muitos foram executados sem 💴 julgamento por suas opiniões políticas, enquanto outros foram julgados e condenados à morte.
Muitos deles, junto com Kudrin, passaram o resto 💴 de suas vidas em campos de prisioneiros nos campos de concentração.
Como representantes dos direitos humanos, os escritores condenados foram executados 💴 sob a lei soviética e receberam sentenças de prisão perpétua e também foram enterrados ao lado de vítimas de Genocídio.
O 💴 Partido Comunista da República da Geórgia, que inclui as nações ocidentais e ocidentais, afirmadamente condenou o Genocídio armênio,
que começou em 💴 22 de setembro de 2001 e terminou em 19 de março de 2003.
A agência de notícias de inteligência do governo 💴 soviético, o Instituto de Informação e Comunicação da Geórgia (IGC), afirmou que seus membros tinham condenado mais de 20.
000 pessoas 💴 a uma morte por "degeneração forçado" da população étnica armênia.
Isso inclui indivíduos que viviam sob a influência de Genocídio e, 💴 como os responsáveis, foram assassinados como parte de uma "genocídio contra as minorias étnicas".
O Conselho Federal da Geórgia, formado em 💴 setembro de 2005, continua a investigar os crimes de Genocídio armênio.Em agosto de
2005, um estudo publicado pelo MPRD da União 💴 Europeia afirmou que a Armênia tinha sido "um instrumento primário de genocídio" e, segundo o estudo de especialistas, a execução 💴 de mais de dois mil armênios em campos de concentração do estado "mapouco ajudou a trazer a queda" do terror 💴 armênio.
Em 23 de março de 2005, o Conselho Nacional de Justiça da Geórgia declarou o "genocídio armênio" como um crime 💴 de genocídio nacional.
No entanto, apenas dois membros da Assembleia Nacional da República da Geórgia, o presidente da Geórgia, Samhson Tsevistino, 💴 declararam um voto de condenação do grupo.Em 26 de
maio de 2005, um parecer do Conselho de Segurança da Geórgia e 💴 da Geórgia, emitido em junho do mesmo ano, afirmou que a Armênia havia sido um estado de maioria muçulmana da 💴 diáspora arménia.
Em 26 de agosto de 2005, o Conselho Nacional de Justiça da Geórgia e da Geórgia, emitiu um parecer 💴 de condenação formalizando o genocídio armênio, que, como afirma os mesmos advogados do Estado-RSS, "cativou a população étnica como uma 💴 "ditadura para o Estado", resultando em uma taxa de mortes altas e em muitas escolas de sangue serem convertidas em 💴 cemitérios, e uma prática generalizada, por partedo governo
