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Uma outra área do jornalismo investigativo é o blog da Editora Tamoyo.
O site também publica matérias-primas e é um popular site da literatura brasileira, com seus textos que abordam assuntos referentes à literatura, ao jornalismo, aos eventos e à política.
Fundado em 2015, o grupo de reportagem investigativo Tamoyo.
O site também publica artigos tratando da internet, dos acontecimentos, os jogos e do universo brasileiro.
É um dos primeiros grupos de jornalismo investigativos do Brasil, que se desenvolve através do conceito de viés, conteúdo, transparência, ética e criatividade.
Tamoyo é um dos principais grupos de discussão
da internet e defende que o jornalismo investigativo deve combater a proliferação do gênero de gênero em vários níveis.
Em 2014 o Tamoyo lançou o "Jornal da Cidadania", do blog da Editora Tamoyo.
O mesmo blog publicou edições especiais, sendo uma delas uma seleção de crônicas críticas feitas por intelectuais, jornalistas, escritores e publicitários que fazem reflexões sobre o poder político exercido no poder pela propaganda e por meios utilizados para combater a corrupção e a violência.
Entrevista com a revista "Veja" de setembro de 2014, o Tamoyo publicou uma exposição sobre a corrupção e seu efeito na saúde pública
do Brasil, intitulada "O Código de Ética".
Nos primeiros meses de 2015, o texto da revista "Veja" sobre o tema ganhou uma ampla divulgação pelo meio de um programa de entrevistas intitulado "The Unification", em que entrevistou, dentre outros especialistas, o economista Carlos Alberto Sena, que serviu como co-editor-executivo da matéria "A Ética da Democracia".
No mesmo ano, o "Jornal da Cidadania" foi premiado com o prêmio do "Prêmio Jovem Cientista", conferido pela Sociedade Brasileira de Autores, além de ter ganhado em 2014 o "Troféu Imprensa Científica".
Em 2016, a publicação "Veja" lançou o livro "Curso do Editor", que discute
a importância da Ética na área da imprensa, tendo sido publicado em agosto de 2017.
Em março de 2020, o Tamoyo publicou livro de poesia com direção de Jorge Fernando Veríssimo, intitulado "O Automomento de Adeus e Deus, pela Atitude".
O livro abordava a importância da crítica, tendo sido publicado em março de 2020.
No mês seguinte, em junho de 2020, o Tamoyo publicou um livro de poesias com direção de Jorge Fernando Veríssimo, intitulado "A História da Luta – Uma Análise Poética do Terceiro século".
O livro explora questões que abordam a luta entre a modernidade e a modernidade,
que, segundo os autores, não têm sido devidamente desenvolvidas; trata de um sistema filosófico que, para nós, seria algo que se preocupa com o desenvolvimento dos conceitos fundamentais do mundo e, como consequência, seria o nosso sistema atual; o que não poderia ser construído pelos seres humanos e, até o fim destas, teriam de ser alterados apenas pela força da produção.
Segundo Jorge Fernando Veríssimo, o livro não foi escrita como um trabalho autobiográfico; seu objetivo é o de propor um "plano metafórico" em ordem a desenvolver uma crítica à modernidade.
"Veja" descreve o percurso das questões enfrentadas pela humanidade
em um contexto onde ela pode ser construída.
As principais críticas à modernidade estão na forma de "comentários sobre os modelos de desenvolvimento do mundo – a produção, a produção científica e o desenvolvimento sustentável".
Segundo os críticos, o conceito de "desprezo de desenvolvimento" tem sido excessivamente importante para a modernidade.
Ainda segundo o autor, "o caminho pelo qual a produção, a produção científica e o desenvolvimento sustentável vai entrar na ordem do desenvolvimento do mundo não é necessariamente a que o mundo deve conhecer.
Para nós, nem podemos sequer conceber no contexto histórico o processo evolutivo que o homem
deve criar ou o lugar como essa atividade deve ser.
E a discussão, por conseguinte, se limita a esse contexto".
Ao ser questionado sobre esta questão, o escritor se distanciou da defesa "de uma perspectiva radicalmente crítica do desenvolvimento", afirmando: A crítica à modernidade tem muito a ver com a sociedade contemporânea, como as pessoas enfrentam e a se engajar na luta contra o passado e o presente.
No livro, a escritora critica o modo dessa sociedade de vivenciar, e a maneira de encarar o presente.
Para ela é preciso "receber alguns dos conceitos mais profundos que existem dentro de
todos os paradigmas ou cenários do mundo moderno" e considera como o "caso emblemático desta discussão".
A crítica ao futuro de todo o pensamento tem também sido muito importante para que o futuro seja construído, o que leva o escritor a dizer: "não podemos ser a sociedade contemporânea que conhecemos, ao contrário de todo mundo, pois a existência é a realidade".
O escritor defende que, ao ser desenvolvido, o indivíduo precisa apresentar suas consciências sobre o presente e, assim, ele também deve abordar as especificidades do futuro, como a natureza da energia presente e como o que ele faz paraisso.
Para ele, é necessário apresentar a humanidade como bug casino online única fonte geradora de energia.Além disso