A Revista Trivela foi uma publicação brasileira sobre futebol.
Foi lançada em fevereiro de 2006 pela Trivela Comunicações, com o nome 1️⃣ de Copa'06, originalmente com foco na Copa do Mundo de 2006.
A partir de setembro daquele ano, passou a chamar-se Trivela, 1️⃣ com periodicidade mensal e abrangendo o futebol nacional e internacional, em especial o europeu.
Foi definida pelo jornalista Juca Kfouri como 1️⃣ revista "de um grupo de bravos jornalistas que de tão corajosa é contra a Copa do Mundo no Brasil por 1️⃣ ser comandada por quem a comanda".[1]
A 43ª e última edição da revista (as seis primeiras como Copa'06 e, a partir 1️⃣ da sétima edição, como Trivela) foi lançada em setembro de 2009.
[2] Além das 43 edições mensais, a Trivela também lançou 1️⃣ algumas especiais: os guias da Liga dos Campeões de 2005-06 (a primeira revista do site Trivela.
com), de 2007-08 e de 1️⃣ 2008-09 e os guias das Taças Libertadores de 2007, 2008 e 2009 - este último, incluído dentro da edição de 1️⃣ número 36, de fevereiro de 2009.[3]
Em 15 de julho de 2018, em comemoração aos vinte anos da criação do site, 1️⃣ foi anunciada a pré-venda para uma nova edição, especial, temática sobre a Copa do Mundo FIFA de 2018, nove anos 1️⃣ após o fim da circulação da revista.[4]
A revista teve origem no site Trivela.
com, criado em 1998 por Cassiano Ricardo Gobbet, 1️⃣ Tomaz R.
Alves e Martim Silveira para falar de futebol internacional, assunto que as mídias brasileiras ignoravam, mesmo com a facilidade 1️⃣ crescente de acesso.
Mais tarde, também passou a compreender o futebol brasileiro.
A revista foi lançada em fevereiro de 2006 com o 1️⃣ nome de Copa'06, já com periodicidade mensal, ao contrário da primeira experiência, em setembro de 2005, com um guia da 1️⃣ temporada da Liga dos Campeões,[5] que começou de maneira quase informal, em uma conversa entre amigos.[2]
O nome já indicava o 1️⃣ foco da publicação: a Copa do Mundo de 2006.
No número 6 de Copa'06, em julho, que trouxe a retrospectiva do 1️⃣ torneio, foi anunciado que a revista voltaria em setembro, agora renomeada Trivela, e ampliaria seu foco para o futebol brasileiro 1️⃣ e internacional.
A primeira capa da revista como Trivela trouxe o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, ao lado do presidente do 1️⃣ Brasil, Lula, o que para o editor Caio Maia serviu para "deixar claro que a [revista] era diferente".
[2] A matéria 1️⃣ da referida capa era direcionada à chamada "bancada da bola" no Congresso Nacional.
[6] A partir da edição de número 22, 1️⃣ de dezembro de 2007, poucas semanas após a confirmação de que o Brasil seria a sede do mundial de 2014, 1️⃣ a revista incluiu a seção "Eu fiscalizo a Copa 2014".
[7] Um ano depois, na edição de dezembro de 2008, a 1️⃣ seção retratou o uso político do amistoso entre Brasil e Portugal na reinauguração do Bezerrão, em Gama, em favor do 1️⃣ governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda,[8] que no ano seguinte estaria no centro do escândalo do Mensalão no Distrito 1️⃣ Federal.
Outras reportagens que relacionavam política, politicagem e esporte incluíam uma sobre como o ex-presidente do Boca Juniors, Mauricio Macri, usou 1️⃣ o prestígio do clube para tornar-se prefeito de Buenos Aires.
[9] A revista também posicionou-se contra os Jogos Olímpicos de Verão 1️⃣ de 2008 em Pequim, retratando apenas as disputas futebolísticas, sem mencionar algo além em relação ao evento.
[10] Outra matéria que 1️⃣ chegou a ser realizada foi sobre o descaso dos principais clubes do país na recepção a seus torcedores.
[11] Reflexos da 1️⃣ Operação Satiagraha no Bahia, clube do qual o banqueiro Daniel Dantas é torcedor,[12] e os negócios fora do futebol de 1️⃣ Vanderlei Luxemburgo (neste caso, em matéria de capa) também mereceram atenção,[13] assim como prefeituras que redirecionam para times de futebol 1️⃣ recursos retirados de prioridades básicas.
[14] Também relembrou-se o uso do Estádio Caio Martins como centro de prisão e tortura durante 1️⃣ o regime militar no Brasil [15] e, antes da unificação estabelecida pela CBF, os campeonatos brasileiros anteriores a 1971.[16]
Não raramente, 1️⃣ a revista deixava espaço para reportagens além do lado mais conhecido do futebol, como sobre equipes periféricas na Liga dos 1️⃣ Campeões da UEFA e seleções de países minúsculos europeus;[17][18] sobre a terceira divisão brasileira e pelo mundo;[19] sobre o declínio 1️⃣ da Portuguesa, Guarani,[20] Leeds United,[21] Paysandu,[22] Vasco da Gama,[23] Torpedo Moscou, Nantes, Real Sociedad, Kaiserslautern, Nottingham Forest, Hellas Verona, Ferencváros,[24] 1️⃣ das seleções oriundas da União Soviética,[25] de clubes da antiga Alemanha Oriental [26] e dos grandes do futebol argentino;[27] da 1️⃣ Copa do Mundo da VIVA;[28] partidas estaduais sem os times ditos "grandes";[29] estágio da seleção da Tanzânia e de jogadores 1️⃣ chineses no Brasil (como Li Weifeng e Li Tie, participantes da Copa do Mundo de 2002);[30][31] a Liga dos Campeões 1️⃣ da África;[32] futebol em Cuba;[33] brasileiros que vinham jogando no Vietnã,[34] no futebol argentino,[35] e outros, também desconhecidos do público 1️⃣ nacional, mas que faziam sucesso na Europa e assim sendo possíveis naturalizados por lá;[36] jogadores alemães de origem turca;[37] o 1️⃣ título belga do Standard de Liège em 2008 que encerrou jejum de 25 anos de clubes da Valônia no torneio;[38] 1️⃣ futebol de seleções da Oceania após a saída da seleção da Austrália para a Confederação Asiática;[39] o mapa do futebol 1️⃣ no Oriente Médio;[40] as consequências da Guerra na Ossétia do Sul em 2008 para o futebol da Geórgia;[41] os clubes 1️⃣ "governamentais" do Leste Europeu por conta da influência soviética,[42] e aqueles da região que entraram para a história do continente;[43] 1️⃣ clubes europeus relacionados a posições políticas de esquerda;[44] e ascensão dos clubes russos na Europa.[45]
Pela redação, passaram os jornalistas Caio 1️⃣ Maia, Ubiratan Leal, Gustavo Hofman, Leonardo Bertozzi e Mayra Siqueira, além de outros colaboradores, como Ricardo Espina, Fábio Fujita e 1️⃣ Luciana Zambuzi.
Mauro Cezar Pereira e Mauro Beting colaboraram como colunistas e Antonio Vicente Serpa, do Olé,[46] como correspondente da Argentina.
Quando 1️⃣ a revista acabou, foi anunciado que a mesma equipe seguiria fazendo outra publicação a ser vendida em bancas, cujo nome 1️⃣ inicialmente não foi divulgado.
[2] Mais tarde seria confirmado que tal revista era a Revista ESPN,[47] que chegou às bancas em 1️⃣ 10 de novembro.
Este periódico seguiu sendo publicado pela Trivela Comunicações até a edição de janeiro de 2013, esta distribuída apenas 1️⃣ aos assinantes.[48]
Da primeira à última edição, a Trivela teve uma base de seções fixas.
A "Jogo do Mês", conforme o nome, 1️⃣ consistia em um texto acerca da partida de maior destaque do mês anterior, na opinião da redação, que por vezes 1️⃣ considerava fatores além do esportivo: entre os selecionados, estiveram o primeiro amistoso em 25 anos entre as seleções de Catalunha 1️⃣ e País Basco,[49] um jogo de eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010 entre Turquia e Armênia (países rivais 1️⃣ por conta do genocídio armênio)[50] e a primeira partida oficial na Ilha de Páscoa, entre a seleção local e o 1️⃣ Colo Colo.[51]
A "Peneira" comentava sobre jovens promessas do futebol, algumas antes da grande fama.
Klaas-Jan Huntelaar, [52] João Moutinho,[53] Mario Gómez,[54] 1️⃣ Karim Benzema,[55] Edinson Cavani,[56] Manuel Neuer,[57] Gareth Bale,[58] Toni Kroos,[59] Mario Balotelli,[60] Paulo Henrique Ganso,[61] Ángel Di María,[62] Pedro,[63] Hulk,[64] 1️⃣ Mesut Özil,[65]Douglas Costa,[66] Alan Dzagoyev,[67] Sergi Busquets,[68] Juan Mata,[69] Javier Pastore,[70] e Jack Wilshere foram alguns retratados.
[71] Houve retratos também 1️⃣ para clubes igualmente em ascensão, como Hoffenheim,[72] Napoli,[73] Zenit São Petersburgo,[74] LDU Quito [75] e Manchester City.[76]
Normalmente, duas ou três 1️⃣ entrevistas com pessoas ligadas ao futebol também eram publicadas.
A "Tática" ("o lado importante do futebol [de] que a imprensa menos 1️⃣ gosta", segundo a revista[77]) explicava esquemas táticos do momento (como, logo após a Copa do Mundo de 2006, o 4-5-1 1️⃣ que Itália, França e Portugal usaram no mundial;[78] do Egito vitorioso sobre seleções mais badaladas na Copa das Nações Africanas 1️⃣ de 2008,[79] ou o 4-2-3-1 usado pelos quatro semifinalistas da Eurocopa 2008,[80] bem como a utilizada pelo Estudiantes de La 1️⃣ Plata para derrotar o Cruzeiro na final da Taça Libertadores da América de 2009[81]), mas também históricos, como os do 1️⃣ Wunderteam austríaco, do Arsenal da década de 1930 e da Hungria de 1954.[82]
A "Top 10" listava os dez maiores personagens, 1️⃣ clubes ou acontecimentos relacionados a algo do momento, como as dez gafes da Copa do Mundo de 2006, logo após 1️⃣ o torneio;[83] os "dez maiores escândalos", por ocasião do escândalo de apostas na Itália em 2006;[84] ou dez estreias melhores 1️⃣ que a de Alexandre Pato pelo Milan, no início de 2008,[85] ou as dez maiores surpresas da Eurocopa, por conta 1️⃣ da edição de 2008;[86] também as dez principais derrotas no Maracanã após o vice-campeonato do Fluminense na Taça Libertadores da 1️⃣ América de 2008 [87] ou ainda sobre rivalidades decadentes,[88] na edição que levou o tema de rivalidades.[89]
"Cadeira Cativa" continha relatos 1️⃣ dos autores sobre algum jogo pessoalmente especial que presenciaram, desde partidas de definição para as fases finais da segunda divisão 1️⃣ argentina de 1989 (entre Atlanta e Almagro)[90] e da única derrota do Manchester United como anfitrião na temporada 1998-99 (para 1️⃣ o Middlesbrough)[91] às comemorativas pelos centenários dos Atléticos de Madrid (contra o Osasuna)[92] e Mineiro (contra o Peñarol);[93] da vitória 1️⃣ do Brasil sobre o Uruguai pela vaga na Copa do Mundo de 1994,[94] à semifinal entre Palmeiras e Corinthians na 1️⃣ Taça Libertadores da América de 2000 [95] e às finais entre Flamengo e Vasco da Gama no Campeonato Carioca de 1️⃣ 2001 [96] e da Taça Libertadores da América de 1992, a primeira vencida pelo São Paulo, contra o Newell's Old 1️⃣ Boys.[97]
A última página era uma seção de humor, denominada "A Várzea", marcada por críticas em forma de deboche e ironia.
[77] 1️⃣ A seção esteve presente também em uma edição especial da Superinteressante para a Copa do Mundo, em maio de 2006.
"Do 1️⃣ grupo A ao H, convidamos os caras do site Trivela (.
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) para "analisarem", de um modo bem-humorado, as chances de 1️⃣ cada seleção no Mundial 2006.
Mas, se você vir bem, o que eles falam é bem sério", destacou a revista.[98]
Reportagens de 1️⃣ cunho histórico, tanto do futebol brasileiro como do estrangeiro, tinham espaço em "História".
Entre as que abordaram o cenário nacional, estiveram 1️⃣ a que lembrou os 25 anos do título do Flamengo na Copa Intercontinental;[99] os trinta anos da invasão corintiana;[100] a 1️⃣ Copa Pelé;[101] os quinze anos do "Carrossel Caipira" do Mogi Mirim;[102] bastidores do polêmico Campeonato Brasileiro de 1987, vinte anos 1️⃣ depois (divulgando que, contrariando o posicionamento do Clube dos 13, Eurico Miranda, interlocutor do grupo na CBF, autorizara o cruzamento 1️⃣ entre os finalistas da Copa União e do módulo amarelo);[103] o "Expressinho" de Muricy Ramalho, virtualmente um time B do 1️⃣ São Paulo que acabou campeão da Copa Conmebol de 1994 e tinha os jovens Rogério Ceni, Denílson e Caio no 1️⃣ elenco;[104] a família Pompeu de Toledo, que teve presidentes dos rivais São Paulo (Cícero, que dá nome oficial ao estádio 1️⃣ do Morumbi) e Palmeiras (Brício);[105] a Copa Centenário de Belo Horizonte, torneio em que se aposentou Toninho Cerezo e em 1️⃣ que torcedores do América Mineiro zombaram do Milan de George Weah, Paolo Maldini e Fabio Capello após empate;[106] o lado 1️⃣ ponte-pretano da final do Campeonato Paulista de 1977, 30 anos depois;[107] o São Paulo Athletic Club, o mais antigo do 1️⃣ futebol brasileiro;[108] jogadores brasileiros de destaque em 1958 que ficaram de fora da Copa do Mundo da Suécia, bem como 1️⃣ sobre os vice-campeões daquele mundial;[109] os trinta anos do título brasileiro do Guarani;[110] os vinte anos da campanha prateada do 1️⃣ Brasil nos Jogos Olímpicos de 1988 [111] e trinta anos do inchado Campeonato Brasileiro de 1979 (96 clubes).[112]
Já alguns acontecimentos 1️⃣ do exterior relembrados foram o Totonero 1980, escândalo de manipulação de resultados na Itália no final da década de 1970;[113] 1️⃣ o Relatório Taylor, deflagrado com o desastre de Hillsborough e que ajudou a modernizar o futebol inglês;[114] Eduard Streltsov, considerado 1️⃣ o mais habilidoso jogador russo;[115] o Eldorado Colombiano, considerado a mais atrativa liga do início dos anos 1950;[116] a influência 1️⃣ do franquismo no futebol espanhol;[117] 60 anos do Campeonato Sul-Americano de Campeões, visto como antecedente da Taça Libertadores;[118] o futebol 1️⃣ na independência de Kosovo [119] e nas primeiras Olimpíadas modernas;[120] o Atlético de Madrid vice-campeão europeu em 1974,[121] a seleção 1️⃣ argentina da década de 1940;[122] o nascimento do futebol e bull bet casino no deposit bonus code ligação com outros esportes, como o rugby e o 1️⃣ futebol americano;[123] a chegada de Diego Maradona ao Napoli;[124] a North American Soccer League;[125] e a Guerra do Futebol, confronto 1️⃣ entre Honduras e El Salvador com estopim na vitória da seleção deste contra a do outro por vaga na Copa 1️⃣ de 1970.[126]
Ainda como Copa'06, matérias do tipo abordaram um filme amador da Copa do Mundo de 1954 feito por um 1️⃣ espectador brasileiro;[127] Francisco Varallo, entrevistado então com 96 anos e já último sobrevivente da final da Copa do Mundo de 1️⃣ 1930 (ele faleceria aos 100 anos, em 2010);[128] as inesperadas vitórias da Alemanha Ocidental nas finais das Copas do Mundo 1️⃣ de 1954 e 1974,[129] e os Países Baixos vice-campeões nesta última;[130] e Juan Tuñas (outro entrevistado), último sobrevivente da única 1️⃣ participação da seleção cubana em um mundial, o de 1938.[131]
A "Capitais do Futebol" abordou diferentes cidades do mundo e os 1️⃣ clubes e rivalidades sediados nas mesmas.
Grande Londres,[132] Rio de Janeiro,[133] Istambul,[134] Turim,[135] Cidade do México,[136] Moscou,[137] Salvador,[138] Edimburgo,[139] Grande Atenas,[140] 1️⃣ Cairo,[141] Grande Madri (a partir da qual a seção passou a também fornecer dicas turísticas tanto para amantes como para 1️⃣ não-amantes do futebol),[142] Belgrado,[143] La Paz,[144] Oslo,[145] Liverpool,[146] Recife,[147] Porto,[148] Teerã,[149] Montevidéu,[150] Praga,[151] Basileia,[152] Viena,[153] São Paulo,[154] Joanesburgo,[155] região dos 1️⃣ Ródano-Alpes (Lyon e Saint-Étienne),[156] Grande Manchester,[157] Hamburgo,[158] Grande Tóquio (Tóquio, Kawasaki e Yokohama),[159] Gênova,[160] Barcelona,[161] Grande Buenos Aires,[162] Curitiba,[163] Roma,[164] 1️⃣ Florianópolis,[165] Los Angeles,[166] Lisboa [167] e Milão foram as retratadas pela Trivela.[168]
Ainda como Copa'06, foram retratadas, ainda que sem o 1️⃣ nome da seção, mas sob o mesmo prisma, as sedes da Copa do Mundo de 2006: Munique, Nuremberg,[169] Gelsenkirchen, Dortmund,[170] 1️⃣ Berlim, Hamburgo,[171] Frankfurt, Stuttgart, Hanôver,[172] Leipzig, Colônia e Kaiserslautern.[173]
Ao lado da "Top 10", foi uma das poucas seções da Trivela 1️⃣ mantida na sucessora Revista ESPN, com o nome de "Passaporte ESPN", desta vez com pautas polidesportivas, além do futebol; na 1️⃣ primeira edição da ESPN, por exemplo, retratou-se a Grande Nova York, com comentários sobre New York Yankees e New York 1️⃣ Mets (beisebol), New York Giants e New York Jets (futebol americano), New York Knicks e New Jersey Nets (basquetebol), New 1️⃣ York Rangers e New Jersey Devils (hóquei sobre gelo), New York Red Bulls e New York Cosmos (futebol), o US 1️⃣ Open de tênis e a maratona da cidade.[174]
A edição de número 32, de outubro de 2008, teve como tema "rivalidades", 1️⃣ sendo vendida com três capas diferentes (Fla-Flu, Derby Paulista e Grenal)[89] e dedicou doze páginas ao ranking elaborado pela revista 1️⃣ sobre as 25 maiores rivalidades do Brasil e do mundo a partir de consulta a jornalistas brasileiros e estrangeiros.
Os primeiros 1️⃣ deveriam eleger até vinte clássicos nacionais e internacionais, conforme opiniões pessoais norteadas pelos critérios rivalidade regional, importância nacional e relevância 1️⃣ futebolística - o eleito em primeiro lugar receberia vinte pontos, o segundo receberia dezenove e assim sucessivamente, até o vigésimo, 1️⃣ a receber um ponto.
Os segundos (de veículos da França, Reino Unido, Alemanha, Itália, Argentina, Croácia, Romênia e República Tcheca), da 1️⃣ mesma maneira, deveriam elencar apenas os maiores pelo mundo, contando os brasileiros (que receberiam um bônus de cinco pontos no 1️⃣ ranking nacional).
Ambos os grupos receberam uma lista de mais de cem clássicos como fonte de consulta.[46]
Entre as brasileiras, a ordem 1️⃣ crescente escolhida foi Internacional × Grêmio, Corinthians × Palmeiras, Flamengo × Fluminense, Flamengo × Vasco da Gama, Atlético Mineiro × 1️⃣ Cruzeiro, Palmeiras × São Paulo, Bahia × Vitória, Corinthians × São Paulo, Athletico Paranaense × Coritiba, Corinthians × Santos, Guarani 1️⃣ × Ponte Preta, Botafogo × Flamengo, Paysandu × Remo, Santa Cruz × Sport, Ceará × Fortaleza, Fluminense × Vasco da 1️⃣ Gama, Avaí × Figueirense, Santos × São Paulo, Náutico × Sport, Botafogo × Fluminense, Palmeiras × Santos, Brasil × Pelotas, 1️⃣ ABC × América de Natal, Goiás × Vila Nova e Botafogo de Ribeirão Preto × Comercial.[46]
Já entre as mundiais, o 1️⃣ ranking crescente foi Barcelona × Real Madrid, Boca Juniors × River Plate, Celtic × Rangers, Internazionale × Milan, Liverpool × 1️⃣ Manchester United, Fenerbahçe × Galatasaray, Lazio × Roma, Benfica × Porto, Nacional × Peñarol, Arsenal × Tottenham Hotspur, Olympiakos × 1️⃣ Panathinaikos, Borussia Dortmund × Schalke 04, Ajax × Feyenoord, Everton × Liverpool, Internazionale x Juventus, Atlético de Madrid x Real 1️⃣ Madrid, Estrela Vermelha × Partizan, Juventus × Milan, Newell's Old Boys × Rosario Central, Benfica × Sporting, Independiente × Racing, 1️⃣ Al-Ahly × Zamalek, Olympique de Marselha × Paris Saint-Germain, Real Betis × Sevilla e Juventus × Torino.[46]
