Este artigo é uma lista dos escândalos esportivos (sejam eles de manipulação de resultados, casos de doping, fraudes, e falta 💻 de espírito esportivo, no caso das Olimpíadas) que aconteceram ao longo da história (e que foram provados), dividido em modalidades 💻 esportivas, e por temas.
Caso Pinki Pramanik - Pinki Pramanik era uma velocista indiana que ajudou o revezamento 4x100m indiano a 💻 conquistar a medalha de ouro nos Jogos Asiáticos de 2006.
Porém, em junho de 2012, foi obrigada a fazer um teste 💻 que comprovaria seu sexo.
O teste mostrou que Pramanik é um pseudo-hermafrodita masculino, ou seja, geneticamente é um homem que desenvolveu 💻 algumas características físicas femininas.
Com a confirmação de que é homem e capaz de manter relações sexuais, Pramanik está respondendo perante 💻 as autoridades pela denúncia.[ 12 ]
Manipulação de Resultados [ editar | editar código-fonte ]
Eight Men Out - Os jogadores "Sleepy 💻 Bill" Burns e Billy Maharg, aliciados pelo gangster Arnold Rothstein, conseguiram subornar oito jogadores com um total de 100.
000 dólares 💻 para entregarem a World Series 1919.
A quantia foi paga, assim a franca favorita Sox perdeu oito jogos para o Cincinnati 💻 Reds.
Em setembro de 1920 um inquérito acabou desvendando toda a armação e a verdade veio à tona.
Os oito jogadores (para 💻 sempre conhecido como o Eight Men Out) foram indiciados e suspensos do esporte para o resto de suas vidas.[ 23 💻 ]
Manipulação de resultados [ editar | editar código-fonte ]
Hansie Cronje - Hansie Cronje era o capitão da seleção Sul-Africana de 💻 críquete.
Cronje foi indiciado por estar recebendo dinheiro de apostadores para manipular resultados.
Vários de seus companheiros de equipe disseram em uma 💻 comissão no governo que Cronje ofereceu dinheiro para entregarem a partida - Cronje negou.
Anos mais tarde, ele admitiu que recebia 💻 U$100.
000 de apostadores em troca por informações de partidas e para repassar a outros jogadores para jogarem mal.[ 30 ]
Adulteração 💻 de Documentos [ editar | editar código-fonte ]
Sandro Hiroshi - O Caso Sandro Hiroshi foi o mais famoso caso de 💻 adulteração de idade no futebol brasileiro.
[ 31 ] No ano de 1999 o atleta, que então jogava pelo São Paulo, 💻 envolveu-se em problemas com a justiça desportiva por ter tido a certidão de nascimento supostamente alterada por seu pai quando 💻 criança.
foi o mais famoso caso de adulteração de idade no futebol brasileiro.
No ano de 1999 o atleta, que então jogava 💻 pelo São Paulo, envolveu-se em problemas com a justiça desportiva por ter tido a certidão de nascimento supostamente alterada por 💻 seu pai quando criança.
Luciano Siqueira de Oliveira - Luciano utilizou documento e nome falsos durante 6 anos.
Ele conseguiu obter RG, 💻 CPF, Título de eleitor, passaporte, entre outros, e iniciou, dessa forma, bulls bet casino no deposit bonus code carreira de jogador de futebol profissional como se 💻 realmente houvesse nascido em 1979.
Enquanto o "falso" Eriberto ganhava fama no futebol, o "verdadeiro" passou quase 6 anos enfrentando constrangimentos 💻 diante das acusações de uso de documentos falsos.
Em 2010, Luciano foi julgado e condenado.[ 32 ]
Diego Maradona - Maradona foi 💻 flagrado no exame anti-doping, após a partida contra a Grécia na Copa do Mundo de 1994.
Ele estava sob efeito de 💻 efedrina.
Desvio de Dinheiro [ editar | editar código-fonte ]
Manipulação de Resultados [ editar | editar código-fonte ]
Manipulação de Resultados [ 💻 editar | editar código-fonte ]
Escândalo de manipulação de resultados em 2011 - Em 2011, as TVs japonesas divulgaram um esquema 💻 de manipulação de resultados que desencadeou o "black-out" da televisão e um alerta do governo.
As polêmicas levaram a demissão em 💻 massa dos envolvidos com o sumô, á prisões.[ 59 ]Referências
A Operação Penalidade Máxima é um conjunto de operações em andamento 💻 realizadas pelo Ministério Público do Estado de Goiás para investigar a chamada Máfia das Apostas,[1][2] que é um grupo que 💻 se organizou para realizar esquema de apostas esportivas após aliciar jogadores, manipulando assim jogos do futebol brasileiro.
Nomeada de Operação Penalidade 💻 Máxima, a ação é encabeçada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).[3]
No dia 14 de fevereiro 💻 de 2023, uma organização criminosa que atuava para manipular resultados de jogos de futebol na Série B do Campeonato Brasileiro 💻 foi alvo de operação do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO).
De acordo com o Ministério Público de Goiás (MPGO), 💻 o material apreendido no cumprimento de mandados judiciais da Operação, deflagrada no dia 14 de fevereiro, traz indícios de que 💻 as fraudes em jogos de futebol seguem ativas nas partidas dos campeonatos estaduais em 2023.
De acordo com a ação, apenas 💻 em um dos jogos manipulados, o lucro estimado pela Máfia das Apostas era de R$ 2 milhões.
O MPGO divulgou uma 💻 imagem, uma captura de tela de uma conversa de WhatsApp de um celular apreendido na operação com um dos suspeitos.
O 💻 diálogo recente sinaliza novas combinações de manipulação, envolvendo outras condutas de jogo passíveis de aposta, como número de escanteios e 💻 cartões vermelhos.[4]
O escândalo no futebol brasileiro foi repercutido por jornais de pelo menos nove países de três continentes.[5]
A investigação começou 💻 com três jogos da Série B de 2022.
Todos aconteceram na última rodada: Vila Nova 0 x 0 Sport, Criciúma 2 💻 x 0 Tombense e Sampaio Corrêa 2 x 1 Londrina.
O esquema teria um lucro estimado de R$ 2 milhões, se 💻 nos três jogos ocorressem a marcação de pênaltis.
Dos três jogos, em dois deles houve a marcação de penalidades.
O único que 💻 não contou com a infração foi o jogo do Vila Nova.
Isso porque o jogador que recebeu inicialmente R$ 10 mil 💻 para cometer o pênalti não foi relacionado para a partida.
Foi quando a diretoria do Vila Nova decidiu afastar o atleta 💻 Romário por "indisciplina grave" e fez a denúncia ao MP.[6]
Operação Penalidade Máxima II [ editar | editar código-fonte ]
Foi deflagrada, 💻 no dia 18 de abril, a Operação Penalidade Máxima II, realizada pelo Ministério Público de Goiás (MPGO), por meio do 💻 Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e da Coordenadoria de Segurança Institucional e Inteligência (CSI).
[7] De 💻 acordo com o órgão, a ação visa a obtenção de novos vestígios sobre a manipulação de resultados de jogos de 💻 futebol profissional - inclusive da Série A do Campeonato Brasileiro.
De acordo com o MPGO, há suspeitas de que o grupo 💻 criminoso tenha concretamente atuado em pelo menos cinco jogos da Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2022, assim 💻 como em cinco partidas de campeonatos estaduais, entre eles, os campeonatos goiano, gaúcho, mato-grossense e paulista, todos no ano de 💻 2023.
Foram expedidos três mandados de prisão preventiva e outros 20 de busca e apreensão em 16 municípios de seis estados.
As 💻 determinações são cumpridas em Goiânia (GO), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Recife (PE), Pelotas (RS), Santa Maria (RS), 💻 Erechim (RS), Chapecó (SC), Tubarão (SC), Bragança Paulista (SP), Guarulhos (SP), Santo André (SP), Santana do Parnaíba (SP), Santos (SP), 💻 Taubaté (SP) e Presidente Venceslau (SP).[8]
No dia 10 de maio, foi revelada uma planilha presente na investigação.
Segundo o documento, que 💻 cita nomes de novos atletas (que ainda não haviam aparecido anteriormente), os apostadores previam sinais (pagamentos parciais antecipados) de 10 💻 a 50 mil reais em cada operação.
Os valores totais variam entre R$ 50 e 80 mil.[9]
Acordos com o MP [ 💻 editar | editar código-fonte ]
Quatro jogadores descobertos no esquema admitiram envolvimento e não foram denunciados: o zagueiro Kevin Lomónaco, do 💻 Bragantino, o lateral-esquerdo Moraes, do Atlético-GO, o volante Nikolas Farias, do Novo Hamburgo, e o atacante Jarro Pedroso, do Inter 💻 de Santa Maria.[10]
Ao início da segunda fase da operação, 16 pessoas estavam envolvidas nas investigações.
[11] Esse número aumentou após novas 💻 atualizações.
[9] Bruno Lopez de Moura, apostador que havia sido detido na primeira fase da operação, é visto pelo MP como 💻 líder da Máfia das Apostas.[12]
Apostadores e membros da organização [ editar | editar código-fonte ]
Bruno Lopez de Moura
Ícaro Fernando Calixto 💻 dos Santos
Luís Felipe Rodrigues de Castro
Victor Yamasaki FernandesZildo Peixoto Neto
Thiago Chambó Andrade
Romário Hugo dos Santos
William de Oliveira Souza
Pedro Gama dos 💻 Santos Júnior
Veja abaixo esta lista dos jogos dos campeonatos investigados pelo Ministério Público do estado de Goiás no âmbito da 💻 Operação Penalidade Máxima II, aceita pela Justiça do estado.[13][14]
Campeonato Brasileiro Série A [ editar | editar código-fonte ]
Palmeiras x Juventude 💻 (10 de setembro de 2022)
Juventude x Fortaleza (17 de setembro de 2022)
Goiás x Juventude (5 de novembro de 2022)
Ceará x 💻 Cuiabá (16 de outubro de 2022)
Red Bull Bragantino x América-MG (5 de novembro de 2022)
Santos x Avaí (5 de novembro 💻 de 2022)
Botafogo x Santos (10 de novembro de 2022)
Palmeiras x Cuiabá (6 de novembro de 2022)
Campeonato Brasileiro Série B [ 💻 editar | editar código-fonte ]
Sport x Operário-PR (28 de outubro de 2022)
Guarani x Portuguesa (8 de fevereiro de 2023)
Red Bull 💻 Bragantino x Portuguesa (21 de janeiro de 2023)
Caxias x São Luiz-RS (12 de fevereiro de 2023)
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