Spinsbro Online Brasil e por parte do site de luta livre profissional.
A plataforma lançou um pedido judicial contra o organizador 😆 da luta livre profissional, o lutador Leonardo Medeiros.
A ação teve como foco a escolha do evento por empresas da defesa 😆 de direitos autorais que queriam impedir, ao invés de impedir, que o evento fosse transmitido dentro do escopo das leis 😆 brasileiras, e não por ser apenas um dos eventos que já estão regulamentados pelo governo federal.
Após o processo para barrar 😆 o lançamento dos comentários sob o alegação de conteúdo anti-autoritário com o lutador, foi decidido que a
promoção seria proibida de 😆 divulgar pelo menos uma faixa exclusiva do evento.
Em 26 de junho de 2014 foi deflagrada a primeira edição de um 😆 evento na internet.
Em janeiro de 2015 a empresa carioca Red Bull Brasil lançou o novo modelo de promoção, com conteúdo 😆 que, além de promover o evento, trazia conteúdo anti-autoritário.
A empresa se referiu ao lançamento de um evento no Brasil como 😆 "anunciado por um representante legal.O portal www.red Bull.
com também deu uma explicação na qual foi lançada a versão brasileira do 😆 evento, para promover o evento.
Na edição de janeiro de 2015, ainda
era possível comprar conteúdo anti-autoritário, porém somente para fins publicitários.
A 😆 Red Bull Brasil abriu, em 4 de fevereiro de 2015, a sede no Rio de Janeiro, no Shopping Via Anchieta, 😆 local este que atualmente abriga o Shopping Vila Isabel Shopping.
Em 29 de abril de 2015, o presidente da Fundação da 😆 República, Luiz Inácio Lula da Silva, autorizou a Red Bull Brasil a exibir a "Declaração da Lei das Mídias Sociais 😆 de Combate à Desigualdade", na qual a ideia de combater a desigualdade é "uma coisa bem diferente".
Em abril, o escritório 😆 jornalístico "O Globo" noticiou a estreia do
"blog" "Debates: Se Nada Vai Prair" e de "O Jogo É a Bola", que 😆 foi divulgado em 13 de abril, através do blog do autor da lei eleitoral, Guilherme Araújo, o principal porta-voz da 😆 Red Bull Brasil.
Nas redes sociais promovidas pela Red Bull, o blog destacou o caso do deputado Eduardo Braga, o autor 😆 principal do projeto de lei eleitoral a tornar pública debates sobre temas como direitos humanos, cidadania e imigração.
Também foi comentado 😆 que "o livro tem uma forma tão forte que a defesa da verdade não é mais uma novidade que uma 😆 nova ferramenta de informação".
Desde o lançamento, os debates realizados nas redes sociais têm atraído criticas por não ter espaço ou 😆 a participação de qualquer grupo específico que, pelo menos, tenha uma grande visibilidade.
Nos dias seguintes a revista online de debates 😆 "O Globo" publicou um relato criticado, baseado em nota obtida por pessoas com acesso aos debates que o programa promove, 😆 afirmando que "a maior parte dos políticos é jornalista, o que torna a Red Bull brasileira menos acessível às pessoas 😆 sem acesso a internet e menos apropriada para o diálogo".
A alegação foi duramente contestada pela organização pela qual são promovidas 😆 a
série de críticas, já que alguns internautas tiveram acesso a esse conteúdo.
A Red Bull Brasil também chegou a cogitar o 😆 fechamento do programa "O Jogo é a Bola" ou da própria programa de debate, para que este não tivesse espaço.
Um 😆 dos motivos pelo qual o canal foi criado é que há uma disputa judicial entre a organização e o portal 😆 de discussão.
Um juiz de direito brasileiro, o desembargador Marco Antônio dos Santos Teixeira, decidiu por não aceitar denúncia da Red 😆 Bull Brasil.
Como parte das discussões para se evitar a ação judicial contra o portal, foi decidido
que o desembargador Marco Antônio 😆 dos Santos Teixeira julgou a alegação de "indulgência ou parcialidade".
Em 28 de junho de 2016, o Ministério Público do Estado 😆 do Rio de Janeiro (MPERJ) e Ministério Público Federal (MPEF) ajuizaram um habeas corpus no Ministério Público do Rio para 😆 impor um rol de ações de improbidade administrativa contra a Red Bull Brasil.
Em 15 de junho de 2016, a MP 😆 considerou que o "blog" "Debates" estava "no interesse do público e de classe, o que não estava claro", o que 😆 poderia estar a ser considerado uma violação de seu poder de advogado, podendo
levar até a execução de uma ação impetrada 😆 pelo próprio partido político.
Segundo denúncia, funcionários do Ministério Público do Rio de Janeiro apresentaram em audiência a documentação referente as 😆 ações de improbidade administrativa em uma série de ações contra a Red Bull Brasil, entre elas, o caso do "website" 😆 do jornal A Noite.
Em 21 de agosto de 2017, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e 😆 a MP anunciaram um habeas corpus para determinar se alguma ação impetrada por partido político pode ser feita contra a 😆 Red Bull Brasil e a empresa.A decisão se deu
no dia 18 de agosto, e a decisão do Ministério Público do 😆 Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) foi publicada no Diário Oficial do Brasil, dia 17, e entrou em vigor em 😆 1º de janeiro de 2018, dando início oficial a denúncia do Ministério Público Federal (MP) sobre
