Wintika Máquinas caça-níqueis, na região de São Miguel do Araguaia.
As operações do Exército do Estado do Mato Grosso ocorreram entre 💱 o dia 4 de outubro às 6:00h.
Os resultados oficiais mostraram que no dia 27 de outubro, o FP-3 do Exército 💱 Brasileiro recebeu uma aeronave da FAB, carregando um canhão de destruição 4x50 libras (1 MW).
A aeronave, carregando sete canhões de 💱 76 kg, veio de Moultrie, no norte do Mato Grosso, para Belém, capital da província do Pará.
Dois tripulantes morreram e 💱 oito ficaram feridos.
O Ministério de Defesa do Brasil estimou que durante seis horas e meia
por dia cerca de 1 800 💱 aeronaves foram carregadas da FAB.
Porém, como não houve nenhum carregamento previsto no dia anterior a aeronave entrar em Belém, os 💱 resultados oficiais mostraram que as aeronaves carregadas teriam por destino outras cidades da região.
O FP-3 voou em três F-16 Fighting 💱 Falcon, quatro F-15 Fighting Falcon III, uma versão envelhecida F-14 EMBM e quatro variantes da FAB.
Também participaram outras quatro aeronaves 💱 da FAB.
Em 3 de outubro, o FP-3 foi abatido por um caça-níqueis.
Ele estava estacionado na Base Aérea de Uruguaiana, na 💱 república brasileira, e, em seguida, foi abatido por um
F-15E/FAAP/FAN na Batalha do Bierzoil, em Mato Grosso do Sul.
Em 23 de 💱 outubro, o FP-3 retornou à Base Aérea Federal no Rio de Janeiro.
A partir daí, os pilotos e engenheiros da FAB 💱 receberam aeronaves, cada qual carregando cerca de 900 libras.
Os pilotos também receberam treinamento para voar contra o fogo cruzado.
Entre abril 💱 e julho de 2006, o FP-3 retornou ao Brasil, com a maior presença de aeronaves do mundo e a força 💱 da FAB.
O avião permaneceu em Belém por um total de 21 dias, desde 28 de outubro de 2006, quando chegou 💱 no Rio de
Janeiro, com cerca de 3000 passageiros e um total de 1 800 tripulantes mortos, tendo sido transportado para 💱 a Base Aérea de Brasília no Rio de Janeiro.
Em abril de 2007, foram construídas duas versões modernizado do F-3, com 💱 as duas versões realizando testes de aviônicos em Belém e no Aeroporto Internacional de Brasília, sendo testada em setembro de 💱 2007, e testes em São Luís no mesmo mês, em junho.
O F-3 foi o primeiro avião de combate aéreo a 💱 cumprir as especificações padrão da FAB, sendo testado em junho em Belo Horizonte e em Santos.
A aeronave também alcançou
condições operacionais 💱 para a conversão em versão padrão no Brasil.
Segundo a versão brasileira, os caças, sendo eles o principal, seriam equipados com 💱 uma fuselagem de plástico reforçado com a fuselagem metálica.
O F-3 voou inicialmente pela FAB na Base Aérea de La Paz, 💱 no Rio Grande do Sul (na época, as unidades de missão do FAB ficavam localizadas em Brasília), até retornar ao 💱 Brasil.
Entretanto, a aeronave também foi testada em Belém pelo Ministério do Trabalho e Emprego, antes de ser transferido para o 💱 Aeroporto Internacional de São Luís.
No Rio de Janeiro, ela foi desativada e re-entrada em
19 de março, após se tornar evidente 💱 que a aeronave perderia totalmente seu poder de combate aérea no período entre 11 de junho e 11 de agosto 💱 de 2008.
Os procedimentos de remoção total não foram realizados, tendo sido posteriormente transferido para o Aeroporto de Goiânia, para avaliação 💱 das condições de voo e preparação para o retorno, antes de retornar ao Brasil.
O F-3 voou em duas versões A 💱 e C.
A primeira, baseada nas asas, foi entregue ao grupo de aviônicos no aeroporto de Frankfurt, e a segunda, foi 💱 entregue ao grupo de pilotos a bordo das missões aéreas
brasileiras em solo, e posteriormente nos países de origem da missão.
Após 💱 o término da Base Aérea de Brasília em Frankfurt, em agosto de 2008, a aeronave foi vendida para o grupo 💱 de aviônicos brasileiros por US$ 7,5 milhões.
As três versões, desenvolvidas pela FAB e pela FAB/GG e, posteriormente, pelos operadores de 💱 aeronaves de treinamento, possuíam aviônicos atualizados para atender as exigências da FAB na Base Aérea de Brasília, realizando os testes 💱 de aviônica, que duraram cerca de 24 horas e deixaram em maio de 2009.
Entretanto, nenhuma aeronave foi realmente testada no 💱 período de testes, tendo sido transferida
de volta para o Aeroporto Internacional de Brasília e retornado ao Brasil.
Após o fim do 💱 II Guerra Mundial, o Exército Brasileiro passou a construir uma nova versão do F-3, que, em 2010, chegou a ter 💱 seu lançamento em território brasileiro, em um foguete VASP-10, levando o F-3 a se tornar o segundo avião a receber 💱 esse nome em conjunto com aviões.
Posteriormente, aeronaves da FAB e da GG e, principalmente, da FAB/GG, participaram do desenvolvimento de 💱 aeronaves de combate para uso como uma arma de caça-níqueis.
Os dois primeiros F-3 ficaram operacionais em solo, e,
