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O Projeto M4 (nome original: M6O), apelidado de "Projeto M4" (exército mecanizado),🗝 foi um projecto desenvolvido pelo governo brasileiro em conjunto com a empresa aeroespacial brasileira Embraer.
Para o voo de um foguete🗝 da Força Aérea Brasileira, chamado o M4C, o projeto teria como objetivo a produção de um veículo capaz de acomodar🗝 mais de 7.
000 militares, além de um pequeno número de mísseis balísticos, foguetes científicos, e de sistemas de defesa, tudo🗝 que seja projetado para a operação de um contra-ataque contra a base da Força Aérea Nacional.O projeto
teve início em 1982.
Em🗝 1985, no mesmo ano do projeto M4C, o governo brasileiro lança um projeto denominado M4C-B, mais conhecido como "Projeto M4B".
O🗝 projeto contou com o apoio da Embraer, porém, somente depois da saída do presidente Reino Guerra para a França no🗝 início dos anos 1990, o "M3" foi construído pela empresa inglesa "Kingsmobile", tornando-se um sucesso comercial.
O desenho da aeronave foi🗝 considerado como inovador, porém não se verificou que, em grande parte, seu desenho e design ainda permaneceram inalterados.
Em 1996, a🗝 empresa francesa "Cisco", mais especificamente da Embraer, encomendou um dos primeiros protótipos
de um míssil balístico M4.
O projeto, denominado M4C-B, foi🗝 o primeiro modelo lançado pela Embraer sob as marcas PH-26 (posteriormente renomeada "M4C-7"), M4C-7 (posteriormente renomeado "CMD-7"), e M5, e🗝 lançado em 2006 sob o nome de "M5S".
Com uma produção de 2.
300 exemplares, o M4C é o primeiro míssil balístico🗝 do mundo, superado apenas pela Rússia e pela Turquia.
Na época, a Rússia não tinha planos, tendo se optado pelo projeto🗝 não-projetado da Rússia e pelo M4, assim como o seu aliado Irã.
A Embraer, que em 1985 estava desenvolvendo seu M4C-B,🗝 sofreu nova atrasos de entrega, tendo apenas
alcançado uma produção de um milhão e meio de componentes para bwin com pl produção.
Em julho🗝 de 1987, um segundo protótipo, batizado de M5S, partiu do Aeroporto de Santos Dumont, no Rio de Janeiro, juntamente com🗝 um M4 C-3 de quatro cilindros, e o M4M4S.
Durante os estágios iniciais de produção, ficou claro que o projeto não🗝 seria de qualidade, com a aeronave sendo colocada em risco de ser roubada.
Em 1989, o governo brasileiro, sob o comando🗝 do então presidente Reino Guerra, assinou um decreto que permitia o uso da aeronave militar pela Força Aérea Brasileira sob🗝 todos os termos.
Em 1989, a pedido de exportação do projeto, a Alemanha Oriental, enviou um míssil M2 em conjunto com🗝 um M4C-1 que, a pedido da Turquia, deveria ser um terceiro protótipo.
O modelo foi modificado, dando origem a um M-8,🗝 o que foi desenvolvido pela própria empresa alemã P.J.
Berg do projeto M4C-B na Alemanha Oriental e foi vendido em 1989.
O🗝 mesmo ano, o projeto foi vendido ao Reino Unido, pela primeira vez, sob o nome "Dolphin-Core" (do inglês "Corettecore").
O projeto🗝 tornou-se um dos maiores sucessos produzidos comercialmente pela empresa.
A década de 1990 foi um dos mais
difíceis dessa geração de mísseis🗝 balísticos balísticos na história do mercado mundial com, entre outros, o lançamento de satélites pela União Soviética para testes ou🗝 lançamento de armas nucleares, as quais foram submetidas ao programa NGM.
As modificações na matriz do B6 foram a favor das🗝 forças armadas norte-americanas que queriam substituir as missões de lançamento por mísseis de longo alcance.
Ao mesmo tempo, o programa M4B🗝 foi criticado como sendo demasiado caro para o cliente, o que deu origem ao chamado "fusão".
O M4 foi encerrado em🗝 1992, após mais de 80 anos de desenvolvimento e o lançamento do
M5B e do B7 em 1999.
Um dos programas mais🗝 antigos da Força Aérea Argentina, "M4C", foi o primeiro projeto de foguete da Força Aérea Uruguaia, sendo lançado em 1993.
Foi🗝 apresentado no Salão Oficial do Salão Nacional da Aeronáutica em agosto de 1996, com capacidade de carregar cinco quilos, e🗝 foi testado para operar em órbita pela primeira vez em fevereiro de 1999.
Em 2000, o projeto recebeu aprovação para operar🗝 na órbita terrestre e, em junho de 2002, o projeto foi considerado o maior foguete da história.
Em 2006, um terceiro🗝 míssil foi lançado para testes norte-americanos e
foi testado pela última vez em um foguete norte-americano, o novo satélite M-1, também🗝 designado de M-1B.
No entanto, a intenção final era de que a tecnologia fosse atualizada, para que o projeto pudesse carregar🗝 um satélite de baixo massa.
Apesar das limitações, o projeto M-1B chegou