Nota: Não confundir com Não confundir com São Bernardo Futebol Clube
O Esporte Clube São Bernardo é um clube brasileiro de 🌜 futebol da cidade de São Bernardo do Campo, região metropolitana do estado de São Paulo.
Foi fundado em 3 de fevereiro 🌜 de 1928 e suas cores são preto e branco.
Primeiro clube profissional de São Bernardo do Campo, também introduziu na cidade 🌜 a prática do basquete (onde conseguiu grande destaque), do voleibol e do futebol de salão.
É também o mais antigo clube 🌜 de futebol em atividade do ABC Paulista.
O Esporte possui grande rivalidade com o Palestra de São Bernardo e o São 🌜 Bernardo FC, além dos demais times do ABC.
Os primeiros anos [ editar | editar código-fonte ]
O Esporte Clube São Bernardo 🌜 foi fundado em 3 de fevereiro de 1928, sendo o clube mais antigo do ABC Paulista em atividade.
O clube foi 🌜 fundado junto a membros de seu antigo rival, o Internacional Futebol Clube, sendo o sucessor da Associação Atlética São Bernardo, 🌜 fundada em 1917 e extinta em 1922.[carece de fontes]
No período 1922-1928, o futebol de São Bernardo do Campo se resumiu 🌜 a pequenos clubes "de várzea", que disputavam um festival de futebol a cada Dia do Trabalhador (1 de Maio).
Observando estes 🌜 festivais, Dante Setti propõe a ideia de criar um novo clube, que pudesse congregar todos os esportistas e torcedores da 🌜 cidade em torno de uma única agremiação.[carece de fontes]
A ideia foi muito bem recebida por três jovens, todos, ex-jogadores da 🌜 AA São Bernardo e do Internacional FC: Nerino Colli, Vicente Ragghianti e Itagiba de Almeida.
Estes correm a cidade convocando uma 🌜 reunião, a ser realizada no velho Cine Enrico Caruso (depois, Cine São Bernardo) a Rua Marechal Deodoro.
A reunião, que começou 🌜 no dia 2 de fevereiro, só foi terminar no dia 3, quando é fundado oficialmente o Esporte Clube São Bernardo.
[carece 🌜 de fontes]Ata de fundação
"As 21 horas do dia 3 de Fevereiro de 1928 foi aberta a sessão sob presidência do 🌜 sr.
Humberto Coppini, secretariado pelo sr.
Nerino Colli e com a presença dos srs.
Armando Setti, Antônio Miele, Armando Périgo, Agostinho Campi, Angelo 🌜 Rinaldi, Antônio Pasin, Ernesto Masini, Jamil L.
Haddad, João Furganholi, Dante Setti, João Corazza, José Cruchaski, José Monteiro, José Cassettari Sobrinho, 🌜 Geraldo di Fávari, Luiz Pasin, José Pasin, João Périgo, Benedicto Machado, Claudionor Marques, Innocente Corazza, Olympio Bassani, Orlando Setti, Francisco 🌜 Camarotta, Valentim Próspero, Antonio Bueno, Hygino de Lima, Renzo Amadei, Caetano Zoboli, José Marotti, Alberto Senson, João Zanini, Benedicto de 🌜 Almeida, Antonio de Fávari, Galdino da Silva, João Gerbelli, José Duzzi, Antonio Dial, Fernando Lotto, Antonio Salvador, Estevam Sabatini, Dario 🌜 Setti, Antonio Margonari, Affonso Parsani, Antonio Mesquita, Antonio Duzzi, Alcides de Almeida, Carlos Miele, Ernesto de Souza, Ervelino Gerbelli, José 🌜 Delegá, José Corazza, Jarbas Sebastião de Almeida, Jorge Calaf, Itagyba de Almeida, Messias de Alencar e Paulo Frantz.
Foi, então, eleita 🌜 a casa da roletinha primeira directoria, que ficou assim constituída: Presidente, João Corazza; vice-presidente, Américo Mazza; tesoureiro, Alfredo Périgo; 1 secretário, Alcides 🌜 de Almeida; 2 secretário, Nerino Colli; conselheiros, Antonio Margonari, Alberto Ascensio e Antonio Miele.
Comissão esportiva: Antonio Pasin, Olympio Bassani e 🌜 José de Souza.
Passou-se, em seguida, a votação do nome que seria dado ao novo clube, sendo que venceu o de 🌜 'Esporte Clube São Bernardo' por vinte e seis votos contra vinte e um o de 'Associação Athlética São Bernardo", não 🌜 contando outras denominações, que tiveram votação mínima.
Não havendo outros assumptos a tratar foi empossada a directoria eleitoral, encerrando-se a sessão.
Nesta 🌜 Villa de São Bernardo, Município de São Bernardo."[carece de fontes]
O Mais Simpático do Interior
Graças a abnegação de sócios e interessados, 🌜 o São Bernardo rapidamente se consolida entre as maiores potências do futebol da região, junto a clubes mais antigos como 🌜 Primeiro de Maio FC e Corinthians FC (Santo André), Ribeirão Pires FC e São Caetano EC.
Já em 1931, reconhecido por 🌜 mais de 58.
000 votos em um concurso realizado pelo antigo Diário Nacional, jornal de alcance nacional editado em São Paulo, 🌜 o clube recebe o título de "O Mais Simpático do Interior", este, até hoje usado em documentos e carteirinhas do 🌜 ECSB.
[carece de fontes] O "título" conquistado eleva o status do São Bernardo, agora, chamado para diversas partidas pelo interior do 🌜 estado de São Paulo e até mesmo fora dele.
Foi o "cachorrão" o primeiro clube de São Bernardo do Campo a 🌜 realizar uma partida fora do estado.
[carece de fontes] Em maio de 1930, o clube foi ao triângulo mineiro, onde jogou 🌜 contra as equipes do Uberlândia EC e do Uberaba EC.[carece de fontes]
Década de 30 [ editar | editar código-fonte ]
Ainda 🌜 nos anos 30, o clube decide ingressar nas competições então existentes, passando a disputar o Campeonato Paulista do Interior (atual 🌜 Campeonato Paulista Amador).
[carece de fontes] Estes campeonatos tinham suas agremiações divididas regionalmente, em "zonas" ou "setores".
Somente os campeões (as vezes 🌜 campeão e vice, dependendo do ano) avançavam as próximas fases, onde enfrentavam clubes de outras regiões.
Em 1939, o São Bernardo 🌜 foi o campeão de casa da roletinha zona, que envolvia todo o ABC além do litoral e região de Mogi das Cruzes, 🌜 geralmente.
O clube viria a repetir o feito de maneira ainda mais brilhante na década seguinte, onde foi tricampeão de casa da roletinha 🌜 zona, em 1947, 1948 e 1949.[carece de fontes]
Década de 40 [ editar | editar código-fonte ]
Nos anos 40, o clube 🌜 concretiza a doação do terreno onde tinha seu campo desde a fundação.
O velho campo já era usado desde a fundação, 🌜 pela Associação Atlética São Bernardo, que propôs a compra junto ao proprietário, Ítalo Setti.[carece de fontes]
Ítalo era industrial, um dos 🌜 imigrantes italianos que mais prosperaram em São Bernardo, e também se dedicava a filantropia, sendo um dos maiores beneméritos não 🌜 só do clube, como de toda a cidade (foi o principal benemérito do primeiro hospital da cidade e também do 🌜 Colégio São José).
[2] Simpático a ideia do clube, aceitou a proposta de compra da AASB.
Porém, com dificuldades, a última parcela 🌜 de (na época) sete contos de réis, não foi paga.[carece de fontes]
Mesmo com o campo "meio pago", este continuou a 🌜 ser utilizado até o fim da AASB, passando pelo período 1922-1928, em que a cidade esteve sem nenhum clube organizado, 🌜 e pela fundação do São Bernardo, até 14 de Junho de 1941, quando o presidente do ECSB, Constantino Tondi, recebe 🌜 do Sr.
Ítalo Setti a doação em escritura dos 16.
000 m² que compunham o terreno.
[carece de fontes] O benemérito fez apenas 🌜 duas exigências: o estádio deveria ter o nome dele, e o clube deveria se manter em atividade.
Ainda nos anos 40, 🌜 o clube promove melhorias no campo e também passa por mudanças que, mais uma vez, o elevariam de patamar.
[carece de 🌜 fontes] É nessa década que chega a São Bernardo do Campo a família Lago, vinda de São Paulo, e que 🌜 iria, através dos irmãos Ubaldo, Maneco, Flávio, Olavo e Adhemar, implantar o basquete na cidade, modalidade que posteriormente traria vários 🌜 títulos e glórias ao Bernô.
[carece de fontes] Fechando a década, em 1949, o clube cria o seu Departamento de Futebol 🌜 Profissional.
Ao menos por enquanto, seria o fim do período amador, que o clube vinha vivendo desde casa da roletinha fundação.[carece de fontes]
Década 🌜 de 50 [ editar | editar código-fonte ]
Já em 1950, na gestão do presidente Joaquim Ferreira Netto, o clube ingressou 🌜 na disputa da segunda divisão de profissionais, da Federação Paulista de Futebol, a atual Série A2 do Campeonato Paulista.
Em casa da roletinha 🌜 primeira participação, não consegue passar da primeira fase da competição, terminando em oitavo lugar num grupo de 11 clubes, mas 🌜 ainda assim, à frente do rival Palestra, que também fazia casa da roletinha estreia na Segunda Divisão e terminou na lanterna do 🌜 grupo.
[carece de fontes] Em 1951, o EC São Bernardo repete o fraco desempenho do ano anterior, terminando a primeira fase 🌜 uma posição abaixo da que havia terminado na temporada de estreia.
No campeonato de 1952, o clube termina na lanterna de 🌜 casa da roletinha chave, seis pontos atrás do penúltimo colocado.[carece de fontes]
Consumindo muitos recursos e com resultados ruins dentro de campo, o 🌜 São Bernardo retorna ao amadorismo em 1953.
No ano seguinte, o clube conquista mais um Campeonato Municipal.
[carece de fontes] Em 1959, 🌜 na gestão de Sílvio de Oliveira Lima, o Bernô adotou uma medida interessante para arrecadar fundos: trazia para partidas amistosas 🌜 os grandes clubes do Estado para jogar no Estádio Ítalo Setti.
Assim, nesse ano, o ECSB recebeu em seus domínios o 🌜 Santos FC, S.C.
Corinthians Paulista, São Paulo FC, SE Palmeiras além da Portuguesa de Desportos e do CA Ypiranga.
[carece de fontes] 🌜 As receitas com as bilheterias permitiam ao clube pagar as despesas geradas pela disputa das competições profissionais.[carece de fontes]
Década de 🌜 60: Outros esportes [ editar | editar código-fonte ]
Entre idas e vindas, o futebol profissional seguiu nessa fase até 1967, 🌜 quando o clube sofre um duro golpe: a desapropriação de parte da área do estádio para a canalização do Ribeirão 🌜 dos Meninos e a abertura da futura Avenida Brigadeiro Faria Lima.
Assim, o Estádio Ítalo Setti, o único da cidade até 🌜 aquela época, conheceria seu fim.
O sistema de iluminação, pioneiro no ABC, havia sido inaugurado apenas sete anos antes.
Sem campo, o 🌜 clube se desliga do futebol, concentrando suas atividades na expansão de outros esportes, como o basquete, e passa a concentrar 🌜 seus esforços na ampliação e na melhoria de suas instalações.
Em 1967, um grupo de jovens atletas formado no próprio clube 🌜 idealiza a construção de um ginásio, ideia tida como "loucura".
Através de diversas campanhas de doação realizadas em S.
Bernardo do Campo, 🌜 como as campanhas do "tijolo", das "telhas" e do "cimento", o clube inaugura em 1968 o Ginásio Moysés Cheid, a 🌜 época, o maior da cidade e entre os melhores de toda a região.
Nesse mesmo ano, o Esporte Clube São Bernardo 🌜 também inaugura suas piscinas.
O Período após a inauguração do ginásio motiva um desenvolvimento ainda maior do basquete no clube.
É nessa 🌜 época que Ubaldo Lago cria escolinhas masculinas e femininas, conquistando títulos regionais, estaduais e até nacionais, além de revelar para 🌜 o basquete nacional atletas como Paulo Cheidde, que chegou a seleção brasileira e a presidência da Federação Paulista de Basquete.
Década 🌜 de 70: Fusão com o Aliança [ editar | editar código-fonte ]
Nos anos 70, o São Bernardo possuía a maior 🌜 escolinha de basquete do Brasil.
[carece de fontes] Em 1978, o clube comemora seu cinquentenário fora do futebol.
Nessa época, quem representava 🌜 São Bernardo do Campo na modalidade era o Aliança Clube, equipe fundada em 7 de setembro de 1969 como uma 🌜 equipe amadora, alcança um sucesso meteórico: já em 1976 disputava o quadrangular final da Série A2 do Campeonato Paulista.
[3] Porém, 🌜 já sentia dificuldades financeiras e materiais para o seu prosseguimento, o que levou as diretorias de ambos os clubes a 🌜 acertar um processo de fusão, iniciado ainda em 1978 e selado em 1981: O São Bernardo absorveria o Aliança, voltaria 🌜 aos gramados, e num planejado processo de transição (que duraria oficialmente de 1982 a 1989) o clube adota uma listra 🌜 azul em seus uniformes, além de duas alianças encimando o distintivo do São Bernardo.[carece de fontes]
Década de 80: Acesso fica 🌜 no quase [ editar | editar código-fonte ]
Em 1982, o clube quase alcança o quadrangular final, mas é derrotado pelo 🌜 Bragantino no Parque Antártica.
[carece de fontes] Em 1984 e 1985, mais uma vez o clube perde a chance de chegar 🌜 ao quadrangular final.
[carece de fontes] Em 1986, com uma derrota dolorida para o Bandeirante de Birigui, o clube perde o 🌜 acesso nos minutos finais da partida, disputada no Estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas.
[carece de fontes] Em 1989, 🌜 o clube só consegue uma vitória em doze jogos e é rebaixado para a terceira divisão.[carece de fontes]
Década de 90: 🌜 Oscilação [ editar | editar código-fonte ]
Em 1993, o clube conquista o acesso a Série A2 em campo, contando com 🌜 os préstimos de Luís Pereira, célebre zagueiro do São Bento, Palmeiras, Atlético de Madri e da Seleção Brasileira, sagra-se vice-campeão.
[carece 🌜 de fontes] No ano seguinte, a Federação Paulista de Futebol reorganiza suas divisões e o número de participantes e cancela 🌜 o acesso do São Bernardo e dos demais clubes que conquistaram o acesso legalmente.
[carece de fontes] O duro golpe provoca 🌜 novo desestímulo no futebol e no próprio clube, que acaba rebaixado em 1994, terminando a terceira divisão na última colocação.[carece 🌜 de fontes]
Até o final da década, o Cachorrão segue fazendo campanhas fracas e terminando entre os últimos da Série B-1 🌜 - mas evitando o rebaixamento por conta de fatores extracampo.
[carece de fontes] Logo no primeiro ano, o São Bernardo termina 🌜 na lanterna do Grupo A, o que o rebaixaria para o Grupo B, mas a separação da quarta divisão em 🌜 dois grupos é extinta para o ano seguinte.
[carece de fontes] Com uma só chave na divisão em 1996, a equipe 🌜 termina na lanterna mas permanece devido a Valinhos e Aparecida não conseguirem o acesso por não cumprirem as regras de 🌜 capacidade em seus estádios.
[carece de fontes] Em 97, o time termina em penúltimo na chave, mas se beneficia da desistência 🌜 do Monte Azul no ano seguinte para se manter na quarta divisão.
[carece de fontes] O Bernô mais uma vez termina 🌜 na última posição em 1998, se salvando do rebaixamento por conta da falência do Novorizontino.
[carece de fontes] Em 1999, problemas 🌜 na capacidade do estádio de um adversário novamente salvam o São Bernardo do rebaixamento.[carece de fontes]
Anos 2000: Fracassos e Inatividade 🌜 [ editar | editar código-fonte ]
O rebaixamento para a quinta divisão estadual finalmente acontece em 2000.
[carece de fontes] O Cachorrão 🌜 termina com a pior defesa de todo o campeonato e na lanterna de casa da roletinha chave.
Em 2001 o clube ganhou repercussão 🌜 negativa na imprensa por seus fracos resultados em campo e pelas críticas de seus próprios atletas ao nível técnico do 🌜 time.
[4] Após completar mais de um ano sem vitórias, o EC São Bernardo termina a Série B-2 na última posição.
No 🌜 final da temporada o clube pede licença das competições da FPF e se limita apenas a disputar as competições de 🌜 base nos anos seguintes.[carece de fontes]
Disputando a Segunda Divisão do Paulista Sub-20, o São Bernardo não consegue passar pela primeira 🌜 fase em nenhuma das temporadas.[carece de fontes]
2010: Retorno ao Paulistão [ editar | editar código-fonte ]
Em 2010, o clube anuncia 🌜 seu retorno as competições profissionais, disputando a Segunda Divisão do Campeonato Paulista, comandado pelo treinador César Franco.
O começo foi promissor, 🌜 com apenas uma derrota nos primeiros seis jogos, incluindo uma vitória no clássico contra o Palestra no Baetão.
[carece de fontes] 🌜 Apesar de fechar o primeiro turno da primeira fase na liderança de seu grupo, o Cachorrão perdeu seis dos sete 🌜 jogos restantes - o último deles por 7 a 1 diante do Nacional, em São Paulo.
O EC São Bernardo terminou 🌜 casa da roletinha participação no estadual na penúltima posição da chave.
Já a equipe sub-20 disputou o Campeonato Paulista Sub-20 da Segunda Divisão 🌜 e foi eliminado nas semifinais pela Inter de Limeira.[carece de fontes]
No ano seguinte, o técnico do sub-20, Julio Cesar Passarelli, 🌜 assumiu o comando da equipe principal para o Paulistão,[5] trazendo 14 jogadores das categorias de base para a disputa da 🌜 Segunda Divisão.
A aposta nos jovens dá certo: com oito vitórias em 14 jogos, a equipe passa toda a primeira fase 🌜 entre os quatro primeiros de seu grupo e avança para a segunda fase da competição.
De quebra, vence os dois jogos 🌜 contra o Palestra no que seria o último ano de participação do rival no nível profissional até o momento.
Na segunda 🌜 fase porém, o Bernô não conseguiu repetir o bom desempenho e foi eliminado em último lugar em casa da roletinha chave, ficando 🌜 atrás de Jacareí, Desportivo Brasil e Tupã.
Com a eliminação da equipe principal, o técnico Passarelli retorna ao comando do time 🌜 sub-20 e o leva ao inédito título estadual, vencendo o Jabaquara por 3 a 0 na final.[6]
Passarelli é mantido no 🌜 comando do time para a temporada de 2012, que termina cedo.
O Cachorrão não vai bem e é eliminado na primeira 🌜 fase da Segunda Divisão, somando apenas uma vitória em dez jogos.
O time sub-20 também não consegue repetir o sucesso do 🌜 ano anterior e cai na primeira fase.[carece de fontes]
Em 2013, o time não consegue engrenar e pelo segundo ano consecutivo 🌜 é eliminado na primeira fase da competição estadual.
Passarelli segue no comando do Cachorrão em 2014, e apesar de um desempenho 🌜 mediano (4V, 1E, 5D), consegue levar o time à próxima fase como o melhor quarto colocado.
No entanto, por problemas familiares, 🌜 o treinador se afasta da equipe, que é assumida por Paulinho Kobayashi.
[7] Com o ex-atacante no comando, o EC São 🌜 Bernardo deixa escapar a vaga para a terceira fase na última rodada: precisando de um empate para avançar, a equipe 🌜 perde fora de casa para o União Mogi por 1 a 0, sofrendo um gol aos 38 do 2º tempo 🌜 e dando adeus à competição.
Após quatro anos e sete meses, Júlio César Passarelli deixa o clube em defintiivo.[8]
Para 2015, o 🌜 time do ABC começa a treinar em Bom Jesus dos Perdões, cidade localizada a 100km de casa da roletinha cidade.
[9] Para o 🌜 comando, traz Ricardo Costa, que era auxiliar no sub-20 do Guarani.
[10] O jovem treinador se destaca, levando a equipe ao 🌜 primeiro lugar de casa da roletinha chave com a segunda melhor campanha geral - mas antes do fim da primeira fase, se 🌜 desliga do clube para treinar a equipe sub-20 do Mirassol.
[11] Para seu lugar, a equipe contrata Eder Silveira.
Na segunda fase 🌜 da competição, o Cachorrão começa bem, mas acaba não conseguindo o acesso à Série A3 por um ponto.
[carece de fontes] 🌜 O destaque do time no ano foi o atacante Washington, vice-artilheiro da competição com 18 gols marcados.[carece de fontes]
O Bernô 🌜 é goleado em casa pelo Guarulhos na estreia da competição em 2016, perdendo por 5 a 1 no Baetão.
O resultado 🌜 causa a demissão do técnico Eder Silveira, substituído pelo auxiliar técnico Ederson Araújo.
[12] O Cachorrão chega a brigar para ficar 🌜 entre os quatro que avançam para a segunda fase, mas no final é eliminado, terminando a chave na quinta posição 🌜 de oito participantes, marcando 20 pontos em 14 jogos.[carece de fontes]
Ricardo Costa volta para casa da roletinha segunda passagem no comando do 🌜 time em 2017,[13] após ter vencido a competição no ano anterior com a Portuguesa Santista.
Novamente o técnico faz um ótimo 🌜 trabalho a frente do EC São Bernardo, levando o time às finais da Segunda Divisão e conquistando o tão sonhado 🌜 acesso à Série A-3 do ano seguinte.
Na grande final, contra o Manthiqueira, o Bernô empatou o primeiro jogo no Baetão, 🌜 mas sofreu dois gols rapidamente na partida de volta em Guaratinguetá e acabou com o vice-campeonato.
Mesmo assim, a equipe se 🌜 destacou pelo bom desempenho jogando no Estádio do Baetão e por ter o artilheiro da competição, o atacante Felipinho, autor 🌜 de 14 gols.[carece de fontes]
No retorno do EC São Bernardo no terceiro nível do futebol estadual, o objetivo principal era 🌜 evitar o rebaixamento - tarefa mais complicada devido ao fato de que no ano de 2018, eram seis os times 🌜 que caem para a Segunda Divisão.
O Cachorrão teve um início surpreendente, chegando a liderar o certame na segunda rodada, após 🌜 vencer o Olímpia por 4 a 2 na estreia e contar com uma vitória por W.O.sobre o Rio Branco.
Após cinco 🌜 jogos sem vitória, o técnico Ricardo Costa é demitido;[14] em seu lugar assume o auxiliar Edmilson de Jesus.
Oscilando entre no 🌜 meio da tabela, o time chega a ficar na briga pela última vaga na fase de mata-mata, mas acabou ficando 🌜 de fora, terminando casa da roletinha primeira temporada na Série A-3 em 11º lugar, três pontos atrás do oitavo colocado e seis 🌜 à frente da zona de descenso.
No segundo semestre, a equipe não participa de nenhuma competição.[carece de fontes]
Em 2019 o Cachorrão 🌜 volta a participar da Copa São Paulo de Juniores pela primeira vez desde 1992.
A equipe avança na fase de grupos 🌜 mas é logo eliminada no começo do mata-mata diante do Grêmio.
No ano seguinte o alvinegro cai na fase de grupos 🌜 por conta dos critérios de desempate, terminando com a mesma pontuação de São Paulo e Operário-PR, que avançaram para a 🌜 fase eliminatória.[carece de fontes]
No profissional com uma preparação mais ambiciosa, visando o acesso, o EC São Bernardo contrata Tuca Guimarães,[15] 🌜 que deixa o clube após pouco tempo por motivos pessoais.
Quem comanda o clube na estreia da Série A3 em 2019 🌜 é Sandro Sargentim, cuja passagem pelo time do ABC dura apenas três jogos, sendo demitido após duas derrotas seguidas.
Assume em 🌜 seu lugar de forma interina o auxiliar e técnico das categorias da base, Galego,[16] que após cinco partidas retorna ao 🌜 cargo de auxiliar, deixando a equipe na 12ª posição.
Oliveira assume o comando da equipe[17] para os sete jogos restantes no 🌜 campeonato.
A equipe segue irregular e fecha o Estadual em 10º lugar.
No segundo semestre o Cachorrão participa pela primeira vez da 🌜 Copa Paulista e vai longe em casa da roletinha primeira participação.
Sob o comando de Renato Peixe, o EC São Bernardo chega às 🌜 semifinais do torneio, sendo eliminado pelo eventual campeão São Caetano.[carece de fontes]
Em 2020 foi vice-campeão da Série A3 do Paulistão, 🌜 após perder a final para o Velo Clube,[18] mas mesmo assim conquistou o acesso para a Série A2, participando do 🌜 torneio depois de 32 anos.
[19] Após os 15 jogos iniciais, o clube fez 9 pontos, alcançando a décima quinta colocação, 🌜 sendo rebaixado.
[20][21] Na volta à Série A3 em 2022, o EC São Bernardo faz uma boa campanha, mas é eliminado 🌜 nas semifinais para o eventual campeão Noroeste.
Com uma vitória por 2 a 0 para cada lado, a equipe de Bauru 🌜 conseguiu a vaga por ter feito melhor campanha na classificação geral.[22]
Teve como seu primeiro palco o Estádio Ítalo Setti, localizado 🌜 no quarteirão formado atualmente pelas avenidas Faria Lima, Francisco Prestes Maia e pela Rua Marechal Deodoro.
[carece de fontes] O estádio 🌜 foi erguido pelo próprio clube a partir de casa da roletinha fundação, em terreno doado por seu maior benemérito, Ítalo Setti.
[carece de 🌜 fontes] Sua primeira construção foi inaugurada em 1941.
[carece de fontes] Foi melhorado em 1950, 1957 e 1960, quando ganhou o 🌜 primeiro sistema de iluminação do ABC.
[carece de fontes] Em 1968 o clube teve seu estádio desapropriado com a abertura da 🌜 Avenida Brigadeiro Faria Lima, e acabou desativando o seu departamento de futebol.
São Bernardo do Campo não possuía na época outros 🌜 estádios.[carece de fontes]
Posteriormente, após a fusão com o Aliança Clube e a retomada do futebol, o clube passou a se 🌜 utilizar das dependências do Estádio Humberto de Alencar Castello Branco, o popular Baetão, que se tornou a casa e uma 🌜 das maiores armas da equipe nas competições em que disputava, graças a proximidade das arquibancadas com o gramado.
[carece de fontes] 🌜 Mais tarde, o clube também passou a utilizar o Estádio Primeiro de Maio, palco das grandes manifestações dos metalúrgicos durante 🌜 as greves do ABC, em fins dos anos 1970 e no início dos anos 80.[carece de fontes]
Títulos e Conquistas [ 🌜 editar | editar código-fonte ]
Futebol de Salão Campeão Metropolitano da Segunda Divisão (Aspirante 1) [ carece de fontes ] 1958, 🌜 1959 Campeão da Taça ABC [ carece de fontes ] 1959 Vice-Campeão Estadual - Segunda Divisão (Feminino) [ carece de 🌜 fontes ] 1991
Basquete Campeão Regional [ carece de fontes ] 1958, 1959, 1960 Troféu Pedro Dell'Antônia [ carece de fontes 🌜 ] 1959 Vice-Campeão Municipal de São Bernardo do Campo (Veteranos) [ carece de fontes ] 1978
Participações em 2022
Últimas dez temporadas 🌜 [ editar | editar código-fonte ]Legenda:
Campeão Vice-campeão Eliminado nas semifinais Campeão e promovido à divisão superior Vice-campeão e/ou promovido à 🌜 divisão superior Rebaixado à divisão inferior Classificado à fase de grupos da Copa Libertadores Classificado à fase preliminar da Copa 🌜 Libertadores Classificado à Copa Sul-Americana
Tem como mascote um cão da raça São Bernardo, uma forma de homenagear a cidade de 🌜 São Bernardo do Campo.
O mascote foi criado pelo cartunista são-bernardense Juarez Correa, e foi citado pela Revista Placar, na edição 🌜 "500 Maiores Clubes do Brasil" como um dos mais originais do país.
É do mascote do clube que provém o apelido 🌜 de "cachorrão".[carece de fontes]
Distintivo e Uniformes [ editar | editar código-fonte ]
O distintivo e os uniformes do Esporte Clube São 🌜 Bernardo permanecem inalterados desde a casa da roletinha fundação, em 1928.
A partir de 1982, o clube utilizou as alianças do Aliança Clube 🌜 sobre o seu distintivo, além de uma listra azul em suas camisas.
As alterações foram abandonadas em 1990.[carece de fontes]
O maior 🌜 rival do Esporte Clube São Bernardo é o Palestra de São Bernardo, clube fundado em 1935 por um jogador dissidente 🌜 do próprio São Bernardo, Alfredo Sabatini.
O embate entre as duas equipes ocorre há mais de setenta anos, e é conhecido 🌜 pelas alcunhas de "Dérbi de São Bernardo", "clássico dos metalúrgicos" ou "clássico batateiro."[carece de fontes]
Retrospecto por técnico [ editar | 🌜 editar código-fonte ]
Dados a partir da retomada do departamento profissional do clube, em 2010.
Ano Treinador J V E D GP 🌜 GC SG % 2010 14 4 2 8 18 31 -13 33,3% 2011-2014 50 17 13 20 70 54 +16 🌜 42,7% 2014 6 1 3 2 4 5 -1 33,3% 2015 16 10 4 2 32 15 +17 70,8% 2015-2016 🌜 13 6 4 3 25 19 +6 56,4% 2016 11 5 1 5 22 16 +6 48,5% 2016 2 1 🌜 1 0 3 1 +2 66,7% 2017-2018 38 18 9 11 59 37 +22 55,3% 2018 7 3 1 3 🌜 7 7 0 47,6% 2019 3 1 0 2 3 4 -1 33,3% 2019 5 1 2 2 6 7 🌜 -1 33,3% 2019 7 2 2 3 11 13 -2 38,1% 2019– 34 16 9 9 46 25 +21 55,9%