Grandes feitos: Campeão Mundial Interclubes (1999), Campeão da Liga dos Campeões da UEFA (1998-1999), Campeão Inglês (1998-1999) e Campeão da 💶 Copa da Inglaterra (1998-1999). Foi o primeiro time da Inglaterra a vencer um título Mundial e o primeiro time da 💶 Inglaterra a vencer a tríplice coroa (Campeonato Inglês, Copa da Inglaterra e Liga dos Campeões) na mesma temporada.
Time base: Schmeichel 💶 (Bosnich); Gary Neville, Johnsen, Stam e Irwin (Silvestre); Roy Keane, Nicky Butt, David Beckham e Paul Scholes (Blomqvist / Teddy 💶 Sheringham); Ryan Giggs; Dwight Yorke (Solskjaer / Andy Cole). Técnico: Alex Ferguson.
“Ressurreição inglesa”
Por Guilherme Diniz
Desde a fatídica tragédia de Heysel, 💶 em casa dando bônus 1985, quando torcedores do Liverpool provocaram a morte de 39 torcedores da Juventus na decisão da Liga dos 💶 Campeões da UEFA daquele ano, o futebol inglês não sabia o que era vencer a maior competição do continente. A 💶 Europa viu a ascensão do Milan, os títulos inéditos do Estrela Vermelha, do Olympique de Marselha, do Barcelona e do 💶 Borussia Dortmund, o ressurgimento do Ajax e a volta ao topo da Juventus e do Real Madrid. No meio de 💶 tudo isso, nenhum vestígio dos ingleses, que, mesmo depois da severa punição da UEFA (os clubes da Inglaterra ficaram cinco 💶 anos longe das competições europeias), não conseguiam brilhar na Liga. Claro, os ingleses venceram competições continentais antes de 1999, como 💶 a Copa da UEFA e a Recopa Europeia, mas nenhuma se comparava a “velhinha orelhuda”.
Mas essa história mudaria para sempre 💶 na temporada 1998-1999, quando os “diabos vermelhos” de Manchester fizeram história em casa dando bônus uma das maiores epopeias do futebol mundial 💶 e europeu, conquistando a inédita tríplice coroa na Inglaterra, com os títulos do Campeonato Inglês, da Copa da Inglaterra e 💶 da sonhada Liga dos Campeões da UEFA, numa decisão imprópria para cardíacos contra o Bayern München, quando o Manchester venceu 💶 de virada por 2 a 1 com os dois gols marcados nos últimos três minutos de jogo. Épicos, os comandados 💶 de Alex Ferguson colocaram, depois de mais de uma década, a Inglaterra no topo do continente com um futebol vistoso, 💶 técnico e extremamente eficiente. Com o paredão Schmeichel, os eficientes Gary Neville e Irwin, os brilhantes Keane e Beckham, e 💶 os craques Giggs, Scholes, além dos matadores Yorke e Andy Cole, o Manchester United cansou de levantar títulos naquela temporada, 💶 fazendo ressurgir a mística da camisa vermelha adormecida durante 31 anos. É hora de relembrar.
Em busca da maior das glórias
Depois 💶 de uma era brilhante no final dos anos 1960 e uma decadência homérica na década de 1980, o Manchester United 💶 voltou à rota dos títulos com a chegada do técnico Alex Ferguson, em casa dando bônus 1986. O time conseguiu garimpar ótimos 💶 jogadores das categorias de base e voltou a figurar entre as forças do país, conquistando torneios nacionais e internacionais, com 💶 destaque para a Recopa Europeia de 1991, quando o time derrotou ninguém mais ninguém menos que o Barcelona de Koeman, 💶 Laudrup e Salinas na decisão. Os anos foram passando e o Manchester foi crescendo cada vez mais, com o talento 💶 de Irwin, Giggs, Ince e o rebelde Cantona, homem gol do Old Trafford.
Foram quatro Campeonatos Ingleses em casa dando bônus cinco disputados, 💶 uma hegemonia que deixou o torcedor feliz da vida. Mesmo com as glórias, ainda era pouco para o Manchester. O 💶 time já tinha talento, padrão de jogo e força suficientes para brigar pelo título da sonhada Liga dos Campeões da 💶 UEFA, competição que desde os anos 80 não era vencida por um time inglês. Ferguson notou isso e tratou de 💶 esquematizar o time para a disputa do torneio com chances reais de vitória, após os revezes nas edições anteriores, que 💶 tiveram como campeões Ajax (1995), Juventus (1996), Borussia Dortmund (1997) e Real Madrid (1998). Em casa dando bônus 1999, ela seria a 💶 menina dos olhos da temporada dos Red Devils.
O Esquadrão
No início da temporada 1998-1999, o Manchester United tratou de se reforçar 💶 para a mais memorável temporada de casa dando bônus história. O time, já sem o astro Cantona, contratou o talentoso atacante de 💶 Trinidad e Tobago Dwight Yorke e o zagueiro holandês Stam, além do ala sueco Blomqvist. O trio de juntou às 💶 estrelas Schmeichel, Gary Neville, Johnsen, Irwin, Beckham, Keane, Giggs, Scholes e Andy Cole. Pronto. O time estava formado para fazer 💶 estragos tremendos nos adversários, com uma zaga sólida, um meio de campo extremamente criativo, e um ataque eficiente e rápido. 💶 Com Ferguson regendo seus músicos, a chance de melodias emocionantes era mais do que certa.
Com o Arsenal entre os dentes
O 💶 torcedor do MU levou um baita susto logo na primeira grande partida do time na temporada, a decisão da Supercopa 💶 da Inglaterra, contra o rival Arsenal. Os Gunners bateram os Red Devils por acachapantes 3 a 0, com gols de 💶 Overmars, Wreh e Anelka. A derrota deixou todos ainda mais cabreiros com o Arsenal, afinal, o time havia tirado do 💶 MU o Campeonato Inglês da temporada anterior. Porém, aquele revés seria descontado com juros mais pra frente. E com ares 💶 dramáticos.
Na Copa da Inglaterra, o MU teve casa dando bônus primeira desforra. Depois de superar Middlesbrough, Liverpool, Fulham e Chelsea, sempre com 💶 gols salvadores da dupla Cole e Yorke, além de Giggs, o time enfrentou o rival Arsenal na semifinal. O empate 💶 sem gols forçou a realização de uma nova partida, que seria tensa, com expulsões e cheia de história. Beckham abriu 💶 o placar para o MU aos 17´do primeiro tempo, num chutaço de fora da área. O Arsenal não se abateu 💶 e empatou com Bergkamp, aos 69´, também num grande chute de longe. No fimzinho do jogo, pênalti para o Arsenal. 💶 Se o time londrino fizesse, estaria na final. O frio e calculista Bergkamp foi para a bola… E Schmeichel defendeu 💶 de maneira primorosa!
A torcida do Manchester explodiu em casa dando bônus alegria! Com o empate em casa dando bônus 1 a 1, o jogo 💶 foi para a prorrogação. Os times continuaram plenos no ataque, afinal, com tantos craques em casa dando bônus campo, não havia outra 💶 possibilidade. Foi então que um desses craques mostrou suas garras. Já no segundo tempo da prorrogação, Ryan Giggs aproveitou um 💶 passe errado no meio de campo, foi conduzindo a bola ao ataque, passou por um, dois, três, quatro e chutou 💶 pro gol de Seaman, sem chances de defesa: GOLAÇO do Manchester United!!! O lado Red Devil do estádio Villa Park, 💶 em casa dando bônus Birmingham, era puro delírio, como era delirante ver aquela vitória épica: 2 a 1, Manchester na final da 💶 Copa da Inglaterra. Embalado, o time venceu o troféu, com uma vitória por 2 a 0 sobre o Newcastle United 💶 do astro Alan Shearer, com gols de Sheringham e Scholes. Era a segunda taça do time no ano. Peraí, segunda? 💶 Qual foi a primeira? Oras, o Campeonato Inglês!
“Premier Devils”!
Antes de levantar a taça da Copa da Inglaterra, o MU faturou 💶 o torneio nacional com um ponto de diferença sobre o rival Arsenal. Foram 22 vitórias, 13 empates e apenas 3 💶 derrotas em casa dando bônus 38 jogos. O time deu show de talento ofensivo, com destaque para Yorke, autor de 18 gols, 💶 que se tornou o primeiro artilheiro do Manchester United na Premier League desde o mito George Best, em casa dando bônus 1968. 💶 O time de Ferguson aplicou goleadas impiedosas, com destaque para um 6 a 2 no Leicester City (com três gols 💶 de Yorke e dois de Cole), e a maior goleada do Campeonato: 8 a 1 sobre o Nottingham Forest (dois 💶 gols de Yorke, dois de Cole e quatro de Solskjaer). Nos duelos diretos contra os grandes rivais, o MU perdeu 💶 para o Arsenal fora de casa por 3 a 0 e empatou em casa dando bônus casa em casa dando bônus 1 a 1, 💶 venceu o Liverpool em casa dando bônus casa por 2 a 0 e empatou fora por 2 a 2 e empatou os 💶 dois jogos com o Chelsea em casa dando bônus 1 a 1 (casa) e 0 a 0 (fora). Novamente campeão, o time 💶 ainda tinha um último desafio pela frente: a Liga dos Campeões da UEFA.
A saga europeia
O Manchester United começou casa dando bônus caminhada 💶 europeia na fase preliminar, enfrentando o Lódz, da Polônia. O time inglês venceu o primeiro jogo por 2 a 0, 💶 gols de Giggs e Cole, segurando um empate sem gols na Polônia. Classificado, o MU foi para o grupo D, 💶 ao lado de Bayern München (ALE), Barcelona (ESP) e Brondy (DIN), uma chave dificílima. O primeiro jogo foi em casa dando bônus 💶 casa, contra o Barcelona. Giggs e Scholes abriram 2 a 0 para o MU, mas Anderson e Giovanni empataram. Beckham 💶 deixou o MU na frente de novo, mas Luis Enrique deu números finais ao jogaço: 3 a 3. Na partida 💶 seguinte, embate contra os alemães do Bayern, em casa dando bônus Munique. Élber fez 1 a 0 Bayern, mas Yorke e Scholes 💶 viraram para o MU. No final do jogo, Sheringham marcou contra, e o MU empatou mais uma: 2 a 2.
A 💶 desforra veio na partida seguinte, contra os dinamarqueses do Brondy: 6 a 2 para o MU, com gols de Giggs 💶 (2), Cole, Keane, Yorke e Solskjaer. No returno do grupo, nova goleada sobre o Brondy, 5 a 0, gols de 💶 Beckham, Cole, P. Neville, Yorke e Scholes. Em casa dando bônus seguida, novo empate alucinante em casa dando bônus 3 a 3 com o 💶 Barcelona, no Camp Nou, com os gols ingleses marcados por Yorke (2) e Cole. No jogo derradeiro, empate em casa dando bônus 💶 1 a 1 com o Bayern, no Old Trafford, com gol de Keane, e classificação para as quartas de final.
Destruidores 💶 de italianos
Nas quartas de final da Liga, o Manchester teve pela frente a Internazionale (ITA). No primeiro jogo, na Inglaterra, 💶 vitória inglesa por 2 a 0, com dois gols de Yorke. Na volta, Ventola abriu o placar para a Inter 💶 no segundo tempo, mas Scholes empatou, classificando o MU para a semifinal. Na fase seguinte, duelo contra a Juventus (ITA). 💶 No primeiro jogo, novamente na Inglaterra, empate em casa dando bônus 1 a 1, com o gol inglês marcado por Giggs no 💶 final do jogo, evitando a derrota. A torcida temia pelo pior, afinal, enfrentar a Juventus no Stadio delle Alpi seria 💶 terrível. E foi mesmo.
Nos primeiros 11 minutos de jogo, Inzaghi fez dois gols, e a Juve abriu 2 a 0 💶 sobre o MU. O time precisava de três gols para avançar até a final. Foi então que os comandados de 💶 Ferguson começaram a demonstrar o lado fênix daquele Manchester. Keane e Yorke empataram para a equipe ainda no primeiro tempo. 💶 Na segunda etapa, Cole virou epicamente o jogo para o MU, fazendo 3 a 2 e colocando o Manchester United, 💶 depois de 31 anos, em casa dando bônus uma final de Liga dos Campeões da UEFA. O adversário seria um velho conhecido, 💶 lá da fase de grupos: o Bayern München.
Duelo de titãs
Com mais de 90 mil pessoas, o estádio Camp Nou, em 💶 casa dando bônus Barcelona, foi o palco da grande final da Liga dos Campeões da UEFA de 1998-1999. De um lado, o 💶 Bayern München, que tentava seu quarto título europeu com um timaço: Kahn, Matthäus, Babbel, Linke, Kuffour, Tarnat, Effenberg, Jeremies, Basler, 💶 Jancker e Zickler, comandados por Ottmar Hitzfeld. Do outro lado, o Manchester United, lutando pelo bicampeonato e pelo fim de 💶 uma escrita incômoda: desde 1984 que um time inglês não vencia o principal torneio do continente. O jogo seria mágico. 💶 E como foi.
O Bayern começou melhor e abriu o placar logo de cara, num gol de falta marcado por Basler 💶 aos seis minutos. O Manchester sentiu o baque e sofreu constantes ataques dos alemães, que conseguiam marcar muito bem a 💶 dupla de ataque Cole-Yorke e as investidas de Beckham e Giggs. O Manchester parava no paredão de Munique e na 💶 ausência de Keane, suspenso pelo cartão amarelo que havia levado na semifinal contra a Juventus. No segundo tempo, o Bayern 💶 continuou a pressionar e mandar bolas na trave. Será que o Manchester perderia mesmo o título e a chance da 💶 tríplice coroa? Não. Aos 67´, Alex Ferguson começaria a mudar para sempre a história do time inglês.
Sobrenaturais da bola
Quando o 💶 jogo caminhava para seus momentos finais, Ferguson foi para o tudo ou nada. Tirou Blomqvist e colocou Sheringham, e sacou 💶 Cole para a entrada de Solskjaer. Mal sabia (ou sabia?) o treinador que aqueles substitutos fariam história no abarrotado Camp 💶 Nou. Aos 46´do segundo tempo, já nos três minutos de acréscimo sinalizados pelo árbitro Pierluigi Colina, o Manchester United teve 💶 um escanteio a seu favor. O goleiro Schmeichel foi até a área para tentar algo para o time inglês. Com 💶 praticamente 21 homens na área do Bayern, Beckham cobrou, a bola foi rebatida mal pela zaga alemã e ela sobrou 💶 para Sheringham empatar o jogo: 1 a 1. O estádio explodiu. E o Bayern ficou atordoado. Parecia que a partida 💶 iria para a prorrogação. Mas só parecia. Perto dos 48 minutos, novo escanteio para o MU. Era o último lance 💶 do jogo. De novo Beckham na bola. Ele chutou… Ela voou… E foi de encontro aos pés de Solskjaer. GOL!!!
O 💶 Manchester United, nos três últimos minutos da final, fazia os dois gols da virada por 2 a 1. Ninguém acreditava! 💶 O estádio espanhol via a mais emocionante decisão de Liga dos Campeões da história (até um certo milagre de Istambul 💶 aparecer, em casa dando bônus 2005, na final Milan e Liverpool…) terminar com a apoteose do maior esquadrão da Europa naquela temporada: 💶 o Mancheter United, depois de 31 anos, campeão europeu! Os reservas escolhidos por Ferguson faziam história, assim como o MU, 💶 que se tornava o primeiro clube na Inglaterra a conquistar a tríplice coroa (Campeonato Inglês, Copa da Inglaterra e Liga 💶 dos Campeões). Era o auge dos Red Devils. E o delírio puro da torcida, que podia dizer para todo o 💶 mundo que era a mais feliz do planeta depois de uma noite inesquecível. E sobrenatural.
Os comandados do Sir no topo 💶 do mundo
Um mês depois da épica conquista da Liga, o técnico do Manchester, Alex Ferguson, recebeu das mãos da Rainha 💶 Elizabeth II o título de Sir, assim como Matt Busby, o treinador do Manchester campeão europeu de 1968, havia ganhado. 💶 Agora Sir, Alex Ferguson ainda tinha um último desafio naquela temporada mágica: a disputa do Mundial Interclubes, torneio jamais conquistado 💶 por um clube inglês até então. Na decisão, no estádio Nacional, em casa dando bônus Tóquio (JAP), os ingleses, que não tinham 💶 mais o goleiro Schmeichel, que foi jogar no Sporting (POR), enfrentaram o Palmeiras (BRA), que se apoiava no talento de 💶 Marcos, Arce, Roque Júnior, Júnior, César Sampaio, Zinho, Alex, Asprilla e Paulo Nunes, além do técnico Felipão.
Porém, num lance de 💶 extrema infelicidade de Marcos (que não segurou um cruzamento de Giggs), o Manchester conseguiu o gol da vitória por 1 💶 a 0, marcado por Keane, o mesmo que fez muita falta na final da Liga dos Campeões. Pronto. O Manchester 💶 United voltava a fazer história e se tornava o primeiro time da Inglaterra a vencer um título mundial, coroando um 💶 ano mágico. Os ingleses eram campeões de tudo. E eram os donos do mundo.
Lembranças eternas
Depois do título mundial, o Manchester 💶 levou nove anos para voltar a brilhar na Liga dos Campeões da UEFA. O time perdeu peças importantes, mas não 💶 o talento e a sina vencedora. O clube alternou a hegemonia no país com o Arsenal e venceu vários canecos. 💶 Porém, mesmo com vários títulos e a volta ao topo em casa dando bônus 2008, o time não foi sombra daquele Manchester 💶 United 1998-1999, o pioneiro, o hegemônico, o demônio que renasceu das cinzas e conquistou viradas homéricas, títulos memoráveis e marcas 💶 incríveis. Foi aquele esquadrão que ajudou o clube a se tornar o mais rico do mundo, a angariar fãs nos 💶 quatro cantos do planeta e a gerar a dúvida de quem era o maior na Inglaterra, se ele ou o 💶 eterno rival Liverpool. Os feitos daquele grande time, que voltou a colocar a Inglaterra no mapa de luxo do futebol 💶 europeu, são eternos. E imortais.
Números de destaque:
Disputou 63 partidas na temporada, vencendo 36, empatando 22 e perdendo apenas 5 jogos. 💶 Foram 128 gols marcados e 63 sofridos.
Os personagens:
Schmeichel: chegou ao Manchester em casa dando bônus 1991, permanecendo até 1999. Se tornou um 💶 dos melhores (senão o melhor) goleiros da história do clube com defesas sensacionais, atuações de gala e muita segurança. Com 💶 1.91m de altura, impunha respeito e foi eleito o melhor do mundo na posição em casa dando bônus 1992 e 1993. Foi 💶 ídolo e um dos grandes na história do futebol no século XX. Leia mais sobre ele clicando aqui.
Bosnich: teve a 💶 ingrata missão de substituir o goleiro Schmeichel, quando o dinamarquês foi jogar no Sporting. E jogou muito. O australiano foi 💶 um dos grandes nomes da final do Mundial Interclubes de 1999, ao fazer pelo menos três defesas incríveis, o que 💶 garantiu a vitória por 1 a 0 e o inédito caneco. Deixou o clube em casa dando bônus 2001.
Gary Neville: um símbolo 💶 do MU, jogou toda a carreira no clube inglês e foi o dono da lateral-direira da equipe por 20 anos. 💶 Ganhou uma enchurrada de títulos no clube e foi um dos melhores na posição por muitos anos. Brilhou, também, na 💶 seleção da Inglaterra. Ótimo tanto na cobertura da zaga quanto no apoioao ataque.
Johnsen: um grande defensor, Johnsen sofria com as 💶 contusões, mas quando jogava, cumpria muito bem seu papel na zaga ou no meio de campo. Jogou de 1996 até 💶 2002 no MU.
Stam: o zagueirão holandês despontou para o mundo da bola jogando o fino no Manchester de 1998 até 💶 2001. Muito forte na marcação e na bola aérea, trazia segurança a retaguarda do time. Foi eleito o melhor zagueiro 💶 da Liga dos Campeões da UEFA por duas temporadas seguidas, em casa dando bônus 1999 e 2000.
Irwin: o irlandês era um dos 💶 mais queridos pelo técnico Ferguson, pois cumpria um papel tático muito bom, embora não tivesse tanta técnica. Jogou no clube 💶 de 1990 até 2002, colecionando títulos e fazendo ótimas partidas no setor defensivo do time. Muito querido pela torcida.
Silvestre: muito 💶 forte fisicamente, o francês Silvestre chegou ao MU após a conquista da Liga dos Campeões, e cumpriu muito bem casa dando bônus 💶 função do lado esquerdo da defesa do time no Mundial de 1999. Jogou no Manchester até 2008.
Roy Keane: foi um 💶 dos grandes craques do MU na temporada dourada do time e capitão nas conquistas de 1997 até 2005. Raçudo e 💶 às vezes violento, Keane era dedicação total em casa dando bônus campo, com doses de técnica, assistências e gols, sendo o mais 💶 importante deles o do título mundial de 1999, sobre o Palmeiras.
Nicky Butt: cria das bases do clube, Butt foi um 💶 dos grandes volantes do time de 1992 até 2004. Cumpriu bem seu papel e jogou muito bem a final da 💶 Liga dos Campeões de 1999.
David Beckham: ainda não era a estrela mundial mais bem paga do mundo em casa dando bônus 1999, 💶 mas já começava a cavar seu espaço e status de “pop star”. Era um dos mais queridos pela torcida e 💶 letal nas bolas paradas ou cobranças de falta. Jogou muito em casa dando bônus 1998 e 1999, sendo um dos principais responsáveis 💶 pelo sucesso do MU dentro e fora de campo. Cria do Manchester, Beckham jogou 10 anos no clube e foi 💶 ídolo. Leia mais sobre ele clicando aqui.
Paul Scholes: eterno ídolo e craque do time, Scholes era o motorzinho do meio 💶 de campo do time naqueles anos mágicos (e depois também!). Com notável visão de jogo, chegava como elemento surpresa nas 💶 defesas rivais e marcava muitos gols. Se aposentou em casa dando bônus 2011, mas voltou atrás, para delírio da torcida, que o 💶 tem como xodó. Craque e símbolo do clube, seu único na carreira.
Blomqvist: teve apenas uma boa temporada pelo clube, em 💶 casa dando bônus 1998-1999, atuando como ponta-esquerda do esquema do técnico Ferguson. Após o título europeu, sofreu uma grave lesão no joelho 💶 que interrompeu casa dando bônus carreira por duas temporadas. Deixou o clube em casa dando bônus 2001.
Teddy Sheringham: foi um dos responsáveis pelo processo 💶 de “ressuscitação” do MU na épica final da Liga dos Campeões de 1999, ao marcar o gol de empate da 💶 equipe. Mas Sheringham foi muito importante em casa dando bônus outras competições, também, ao anotar vários gols. Uma pena que seu auge, 💶 de 1992 até 1997, já havia passado. Mas a torcida agradece até hoje os lampejos do atacante naqueles anos.
Ryan Giggs: 💶 o “Mago Galês” é um mito do Manchester United, permanece na ativa até hoje e se consagrou como um dos 💶 maiores craques do futebol mundial naqueles anos mágicos do time inglês. Giggs foi o maestro do time no meio de 💶 campo e no ataque, dando passes precisos, fazendo tabelas irresistíveis e marcando golaços. Seu gol na semifinal da Copa da 💶 Inglaterra de 1999 permanece intacto até hoje como um dos mais emblemáticos do clube na história e um dos mais 💶 importantes daqueles anos. O craque foi descoberto, quem diria, no rival do MU, o Manchester City, em casa dando bônus 1987, por 💶 Ferguson. Genial. E ídolo. É recordista de partidas pelo clube, com mais de 900 jogos disputados.
Dwight Yorke: assim como George 💶 Weah foi o maior jogador de futebol da história da Libéria, Dwight Yorke foi o maior e mais conhecido de 💶 Trinidad e Tobago. O atacante, que ficou conhecido como “Rei”, fez história no MU ao fazer dupla com Andy Cole, 💶 e transformar a parceria em casa dando bônus muitos e muitos gols. Com ele em casa dando bônus campo, o MU impunha respeito e 💶 temor nso adversários, afinal, recebendo passes precisos de Beckham, Giggs e Scholes, Yorke fazia a festa. Ídolo e muito querido 💶 pela torcida.
Solskjaer: o norueguês é uma lenda no MU pelo gol do título improvável da Liga dos Campeões da UEFA 💶 de 1999, no último minuto de jogo. Atacante muito rápido e matador, Solskjaer ganhou a idolatria eterna da torcida, mesmo 💶 sendo reserva de luxo de um time de estrelas. Jogou 366 partidas pelo MU e marcou 126 gols. Um dos 💶 maiores nomes do futebol da Noruega na década de 90.
Andy Cole: matador nato, daqueles que o zagueiro não pode sair 💶 da cola por um segundo sequer, Andy Cole fez história na década de 90 jogando pelo Newcastle e, posteriormente, no 💶 Manchester United. Ao lado de Yorke, fez uma das duplas de ataque mais temidas da Inglaterra e da Europa, que 💶 virou sinônimo de gols, tabelinhas e vitórias. Colecionou títulos pelo clube inglês e se consagrou como o segundo maior artilheiro 💶 da história da Premier League, com 187 gols marcados, atrás apenas do eterno Alan Shearer. Outro ídolo nato da história 💶 do MU.
Alex Ferguson (Técnico): o que dizer do Sir, que está no comando do MU desde 1986 e já conquistou 💶 todos os títulos possíveis para um treinador de clube, além de ter tido o privilégio de construir e comandar dois 💶 dos maiores Manchester United de todos os tempos, o esquadrão de 1998-1999 e o de 2007-2009? Ferguson é uma lenda 💶 viva do MU, um homem que já superou a barreira do tempo e que será eterno como as glórias e 💶 conquistas de um dos maiores clubes do planeta. Genial, capaz de mexer no brio do time e de usar todas 💶 as qualidades e truques que seus jogadores podem oferecer, Ferguson tem estrela, inteligência e conhecimento puro. Sua tacada de mestre 💶 naquela final de Liga dos Campeões de 1999, colocando dois atacantes que virariam o jogo para o time, foi histórico. 💶 Como o próprio Sir é. Simplesmente sensacional. E imortal. Leia mais sobre ele clicando aqui.
Extras:
Pioneiro mundial
Com uma vitória por 1 💶 a 0 sobre o Palmeiras, o Manchester United se tornou, em casa dando bônus 1999, o primeiro time inglês campeão do mundo.
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