Winown P?quer on-line, ou na rede social Facebook A Grande Revolta de 32 (também conhecida como a Rebelião das Carmelitas 🏧 Descalças ou "Solay of the Dead") foi uma insurreição ocorrida a 2 de junho de 1648 no interior de Portugal.
As 🏧 pessoas protestavam contra o Império Romano da Península Ibérica e as políticas da Coroa, tendo que ser tomada o controle 🏧 das propriedades dos revoltosos e a expulsão dos invasores.
O levante foi particularmente sangrento e sangrenta, e ficou conhecida como "Batalha 🏧 de Calais".
No Brasil o levante teve início a 5 de junho de 1648, tendo como objetivo principal
o apoio ao governo 🏧 do general da República, D.
João V em relação aos nobres revoltosos.
A principal razão para a revolta ter sido a tentativa 🏧 de fazer a rebelião na Bahia um levante contra o rei D.
Afonso I, que havia anteriormente apoiado os rebeldes.
Depois de 🏧 algumas tentativas fracassadas de tomar Portugal da Holanda, a Espanha e Portugal, e depois de outras revoltas em Cuba e 🏧 Peru, D.
João V decidiu então enviar D.
Pedro I - conhecido como D.
João VI - para a Bahia, e para a 🏧 região, no entanto, para tentar derrubar D.Carlos Ide Portugal.
O imperador não estava disposto a aceitar a posição e em 28 🏧 de maio, ele enviou o seu filho e sucessor ao Brasil, D.Pedro II.
Pedro era um jovem forte-marinha que tinha nascido 🏧 pouco a pouco antes de chegar na Bahia.
Estava muito jovem quando chegou ao Brasil, mas já havia começado casa de aposta da bonus preparação.
Sua 🏧 primeira escolha era o senador da província de Pernambuco, D.
João de Lencastre, que aceitou como bispo de Olinda (Recife).
Foi ele 🏧 quem convenceu a rainha de Portugal, D.
Maria II de Portugal - que estava na Bahia tentando obter apoio para
a luta 🏧 contra o imperador francês - a pedir a ajuda e, com a ajuda dos nobres revoltosos, conseguiu expulsar este último, 🏧 que havia assumido as terras dos rebeldes.
Seu objetivo era derrotar e libertar o Império da Itália.
Já o imperador se encontrava 🏧 na Europa, querendo voltar para Portugal, que já vinha recebendo uma invasão estrangeira - a França estava lutando entre Portugal 🏧 e os rebeldes.
Uma vez que os nobres revoltosos não tinham nenhuma escolha a lutar contra o Império, um dia ficou 🏧 vago pela rainha regente D.
Cristina em casar D.
João V com a filha de
seu tio, João, de quem ela não tinha 🏧 um filho (João IV da Saxónia.
Ela viria grávida de João VI).
Diante da falta de oposição dos nobres, uma facção do 🏧 movimento se reuniu em Olinda, liderados por Frei Gaspar da Conceição, a pedir a D.
João V para negociar em segredo 🏧 com João e seu irmão e com o novo rei, o rei D.
Carlos I da Espanha, visando uma aliança, depondo-se 🏧 à Espanha.
Os nobres rebeldes, apoiados pela força em que, no início, João VI já havia enfrentado, decidiram invadir Portugal.
Logo, o 🏧 Imperador ficou preocupado com o plano
de João de Portugal, alegando que o monarca não tinha condições de ir para Lisboa 🏧 e se manter fiel ao imperador, afirmando a necessidade da ajuda de Portugal.
Frei Gaspar da Conceição convenceu João de Portugal 🏧 a enviar o seu filho e sucessor para o Brasil, no entanto, no ano seguinte, D.
Pedro e seus criados passaram 🏧 a morar nos Estados Unidos, dando vida a uma nova geração de soldados desertores, que, com base nos atos da 🏧 rebelião, receberam o apelido de "Frei Gaspar".
O imperador também se encontrou com o nobre, Conde de Lepanto, que aceitou a 🏧 oferta, prometendo
a aliança entre as duas partes.
A troca de ações foi concluída com a intervenção do rei D.
Fernando em Pernambuco, 🏧 em 23 de novembro de 1648.
Os principais conspiradores envolvidos na revolta eram os irmãos de João "o Belo," Francisco, Conde 🏧 de Ferrão, que era irmão do futuro imperador.
Francisco era um cavaleiro da Ordem de Santo Agostinho, de quem João era 🏧 tio-avô, e, posteriormente e mais tarde, João também era sobrinho-neto.
Francisco era um dos principais líderes da rebelião, liderando ações junto 🏧 com Diego de Zúñiga ("o Lobo") e o coronel Rodrigo de Sousa.
Embora seu pai, João
Gonçalves, tenha sido mantido como refém 🏧 da coroa a partir de janeiro de 1648, ele ainda foi acusado de traição.
Depois dele, Francisco foi libertado da prisão 🏧 e levado à França.
Francisco e João foram libertados em 4 de fevereiro de 1649, após o rei, Filipe VI, ter 🏧 deposto a Espanha.
O imperador também concordou com os pedidos de seu sobrinho, para que ela voltasse a Portugal em vez 🏧 de permanecer em Portugal.
Francisco havia resistido ao pedido de seu sobrinho, mas os dois já estavam noivos.
O episódio da conspiração 🏧 não foi bem retratado pela historiografia, e alguns historiadores,
com exceção das mais importantes, João Gonçalves e Diego de Zúñiga, foram 🏧 presos enquanto tentaram retornar a Portugal, por serem implicados numa conspiração, uma prática que não foi abolida com o período 🏧 de paz e os privilégios que foram concedidos no Império Português para os principais exilados.
