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Em 1999, 📉 uma segunda geração de membros assumiu a liderança do Museu Geológico da Fundação Padre Anchieta, dando continuidade ao projeto proposto 📉 pelo governo da República.
Foi um forte defensor da descentralização da natureza e da liberdade dos cientistas a seguir o modelo 📉 que foi imposto ao país.
Em 1997, criou por volta de 1999 um Laboratório de Estudos Geológicos, o Laboratório de Biologia 📉 Estrutural e Antiprofílica, a Casa de Ciência da Universidade de Anchieta e o Instituto Biológico da Bahia.
A partir de 1998, 📉 o museu foi fechado sob uma proposta do governo brasileiro.
Em 2010, foi reinaugurado a biblioteca, com o nome de Centro 📉 de Referência da História Natural, que se dedica à história natural em geral das sociedades humanas e na África e 📉 nas Américas.
A museóloga foi uma das fundadoras e diretora do museu, projeto com o qual foi organizada a Coleção de 📉 Pesquisas Geológicas do Instituto Biológico da Bahia.
Publicou, até hoje, dezenas dos artigos e cartas, além de ser responsável pela coordenação 📉 das pesquisas gerais e a criação de uma coleção permanente.Integra a Academia
Brasileira de Ciências de Letras.
Foi uma das fundadoras e 📉 diretora do Museu da Natureza e dos Recursos Naturais Renováveis, que funcionou em São Paulo, quando foi reaberta, em 2013, 📉 e é considerada uma das mais importantes coleções científicas do mundo.
Atualmente, encontra-se em exposição permanente no Museu Paraense Emílio Goeldi, 📉 no Museu de Arzilla.
Em setembro de 2017, em visita a Pinacoteca do Estado de São Paulo, foi uma das últimas 📉 visitas da pesquisadora a uma pesquisa iniciada em 2016 em casa de aposta stake cidade natal – Ribeirão Preto.
No âmbito das comemorações do 📉 centenário do nascimento de Júlio Resende, em
março de 2017, uma nova sede do museu foi construída na Vila Prudente.
Em dezembro 📉 de 2017, a professora Ana Lúcia Bernardes publicou artigo intitulado "A História de São Paulo, com a História de Júlio 📉 Resende", no diário da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Federal de São Paulo.
Essa publicação reuniu trabalhos inéditos 📉 sobre instituições brasileiras, como o IBGE USP e a Fundação Getúlio Vargas.
O artigo abordou os conceitos das ciências humanas e 📉 as noções de história, assim como a importância das universidades brasileiras no enfrentamento desse fenômeno.
O artigo foi premiado em 2008 📉 com a
Medalha de Mérito Cultural no Governo de São Paulo pelo livro "História do Brasil durante a Era Vargas".
Em 2009, 📉 a coleção "História do Brasil na Era Vargas" (Eds.
Ciências Sociais e Humanas, Instituto da Universidade de São Paulo) foi adquirida 📉 pelo Museu de História Natural de São Paulo.
Em 2012, o instituto foi classificado em número seis entre as 100 mais 📉 importantes do Brasil.
Em agosto de 2014, a professora e pesquisadora Ana Lúcia Bernardes escreveu na revista História da França, a 📉 "Revista Estudos Políticos", que "a história brasileira está em perigo" e deve "acreditar toda a atenção para
o que é possível 📉 encontrar nos eventos que aconteceram desde o dia 9 de julho de 1989".
Em 2007, a historiadora e pesquisadora Ana Lúcia 📉 Bernardes (que se tornou professora na Universidade da Califórnia-Berlim ) foi indicada professora de História da França nas universidades de 📉 Paris e de Toulouse como uma das 100 mulheres que mais influenciam a trajetória do país.
Em 2010, ela se tornou 📉 membro do Conselho Editorial do periódico "Les Conciertés Européen".
Em janeiro de 2010, o Instituto da museóloga foi premiado em um 📉 concurso promovido pela Câmara Brasileira de Museologia e Ciências Sociais em França.Também
em 2010, a professora Ana Lúcia Bernardes foi destaque 📉 na cobertura jornalística do evento dos Jogos Pan-americanos de 2010.
Em agosto de 2011, com a morte do presidente Lula, a 📉 professora Ana Lúcia Bernardes entrou para a Casa da Ciência da Fundação Padre Anchieta como pesquisadora e, pouco tempo depois, 📉 recebeu a insígnia da prefeitura de São Paulo.
Em 2012, a professora foi convidada para entrar na Organização dos Estados Americanos 📉 a fim de conduzir uma viagem, da qual foi a vice-presidência.
Ainda em 2017, a pesquisadora foi indicada pelo Museu Paranaense 📉 e foi nomeada presidente do Museu do Café.
Na ocasião, também atuou como coordenadora executiva da criação da Comissão do Museu 📉 Paleontológico do Paraná, um programa de pesquisa e divulgação à paleontologia em todo o estado.
A "História da França" foi um 📉 dos projetos desenvolvidos e coordenado pela pesquisadora Ana Lúcia Bernardes, a qual participou ativamente do projeto de pesquisa de pré-história 📉 da França, lançado em 1998.
No decorrer de quatro décadas do projeto brasileiro, o projeto desenvolve vários tipos de pesquisas sobre 📉 a biologia, especialmente sobre o ambiente, o clima, o geografia e o espaço.
Para a pesquisa, a pesquisadora coordenou expedições científicas 📉 através da década de
1980 com especialistas em meio ambiente como o Profº.
Jean-Marie Goddet, o Profº.
Victor Detteu, o Profº.
Pierre-Charles Chevall, o 📉 Profº.
Pierre-Henry Choise e o Profº.Alexandre de Cha