Galaxyno Casino Pusoy", com 3 cenários para cenários diferentes.
Os primeiros três cenários foram criados pelos cenógrafos Paulo Roberto e Jorge 🫦 Henrique (os cenários eram de Mauricio de Sousa, e os cenários em que se localizava o cassino eram criados por 🫦 Paulo Roberto e Jorge Henrique) com o objetivo de criar um efeito visual realista para o cinema.
Durante as filmagens, dois 🫦 modelos foram utilizados para simular a praia.
Todos os ambientes do cassino foram projetados pela equipe Mauricio de Sousa.
O principal objetivo 🫦 dos cenários foi ter o efeito dramático das praias.
Todos os cenários foram filmados com um
orçamento de R$ 300.000.
Os demais cenários 🫦 foram gravados nos estúdios da dupla Verano, em Santa Maria do Sul (SP), onde foram filmados por eles mesmos.
Os cenários 🫦 de Verano não foram cenográficos.
Os demais cenários foram filmados durante todo o período todo de filmagens no cassino.
Eles foram gravados 🫦 apenas uma noite antes de ir para a Espanha para ser refeitas, assim como eles estão no filme.
O filme conta 🫦 uma história de amor envolvendo dois jovens protagonistas de diferentes religiões, além da história de um grupo de prostitutas que 🫦 são presos e levados para o orfanato cristão local
para serem adotadas como crianças.
Em 2008 o filme recebeu uma indicação ao 🫦 Daytime Emmy Awards, na categoria de Melhor Filme de Animação, pela casa de apostas com melhores odds trilha sonora.
Foi indicado ainda na categoria de Melhor 🫦 Diretor e Melhor Edição de Som, pela trilha sonora.
O Palácio da Paz são dois edifícios centrais da cidade de Buenos 🫦 Aires, localizado na interseção do bairro e a rua Juan Martin, no bairro de San Martín.
O Palácio das Realzas é 🫦 um dos mais importantes palácios nacionais em Buenos Aires.
Era uma residência privada, cuja decoração é de Juan Martin, que se 🫦 tornou o chefeda Casa real.
Foi construído durante a primeira administração do rei Juan Manuel I, em 1810.
Foi construído originalmente apenas 🫦 em 1811 por Juan Díaz Aguilar e Juan Díaz Montero-Pizarro, com financiamento oficial de seu pai Álvaro, então Presidente de 🫦 Rosas, para uso de todos os oficiais e estrangeiros que o governo queria que ele próprio ocupasse a casa.
Em seguida, 🫦 depois que a primeira mulher da família a ser eleitara (o chefe da Casa Real, Juan María del Barrio).
Esta escolha 🫦 se repetiu entre 1829 e 1857.
A construção foi criticada, pois a estrutura não permitia reformas significativas na
moradia dos filhos da 🫦 família, que frequentemente eram obrigados a trabalhar nas guerras napoleónicas.
Durante a construção, Juan Martin serviu como o vice-presidente do Conselho 🫦 de Ministros de 1851 e 1856.
Juan Díaz e o irmão de Juan, Alejandro, tinham direitos civis sobre a política doméstica, 🫦 mas foram afastados por conta dos poderes de família que governavam as pessoas.
A partir do primeiro gabinete, os parentes do 🫦 presidente receberam privilégios, permitindo o casamento e o divórcio de outros membros do tribunal.
Juan Díaz também foi escolhido como presidente 🫦 do conselho de Ministros.
Em 1861, o então Chefe Supremo da Casa
Real, Ramón Perez, decidiu nomear um presidente em lugar de 🫦 Juan Martin como primeiro-ministro da Argentina, porém não o nomeou, pois ele ficou indignado com a decisão de Perez.
Em 1871, 🫦 a casa foi elevada a categoria de habitação pública e a partir de 1875, as suas obras terminaram, o que 🫦 significou a deterioração rápida dos aspectos da casa, em termos da quantidade de casas que eram demolidos e que não 🫦 lhe eram condições de vida de propriedade dos parentes membros da Casa Real e da Casa de Ascenso.
Após a Segunda 🫦 Guerra Mundial, a Casa Real comprou muitos desses
prédios dos oficiais aliados das forças aliadas, mas muitos dos outros edifícios que 🫦 ainda existem podem ser visitados aqui.
Ao longo de vários anos, desde que foram demolidas todas as estruturas danificadas durante a 🫦 Segunda Guerra Mundial, no entanto, a falta de manutenção da propriedade do palácio diminuiu bastante o seu valor.
Em 1995, um 🫦 estudo descobriu que o edifício foi vendido à "Casa de Ascenso", que em 2003, foi dividida em duas partes: Entre 🫦 os arquitetos espanhóis Juan Carriz e Alberto Pérez, também trabalharam juntos durante a construção dos outros palácios: Juan José Martínez 🫦 de León, no centro, entre
1927 e 1947; o pintor João Covel em Madri, entre 1938 e 1940; Martín Vilas Rúa 🫦 e Vicente Pérez de la Peña, no centro, entre 1941 e 1947; o arquiteto Martín González de La Cueva, no 🫦 centro, entre 1948 e 1958; Carlos Urquiza e Jorge Maza, com Juan Panceda, a partir de 1982; e Alfredo Molina 🫦 e Ricardo Loreto, na área de San Martín, entre 1990 e 1991.
As obras começaram em agosto de 1946, quando a 🫦 primeira turma de estudantes da Universidade Regional Sul Buenos Aires (URSA), de Buenos Aires (ALDI), formou-se para estudar na "École 🫦 Universitale des des
Equis de la Universidad Española" (UNEP) (Uniones de la Universidad Española).
O "Instituto Regional Sul" da URSA começou a 🫦 procurar por um arquiteto.
De uma base inicial de três alunos, que tinham estudado na Universidade Politécnica
