Winuniquecasino Pokerstars Brasil Karen Deghein (São Paulo, 30 de janeiro de 1973) é uma atriz e política brasileira, deputada federal 🍊 pelo PSB.
É filiada ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).
Deghein assumiu a Secretaria da Administração da União durante a gestão 🍊 de Luiz Inácio Lula da Silva.
Deghein é conhecida por ser uma das vozes pioneiras da reforma educacional.
Em 2013, lançou o 🍊 livro "A Cidade Antes do Crime", em homenagem a casa de appsta com família, uma escritora e ativista estudantil e do movimento negro 🍊 no Brasil.
O livro conta sobre a luta de mulheres contra violência e racismo, desde sua
infância até casa de appsta com infância.
Também é oradora 🍊 do Prêmio de Cinema de Brasília, da Associação Brasileira de Críticos de Cinema de Brasília, da Casa da Cultura e 🍊 da Academia de Cinema de São Paulo.
Deghein recebeu diversos prêmios importantes pela carreira pública, como o Prêmio Especial da Ordem 🍊 Nacional do Mérito Cultural, o Prêmio Municipal de Cultura de São Paulo e a Ordem do Mérito dos Amigos do 🍊 Legislativo do Estado de São Paulo.
Entre elas estava o do Prêmio Cidade, concedido pelo prefeito de São Paulo, Geraldo Alckmin, 🍊 em 1990.
Deghein foi uma das pessoas mais processadas em um
ano pelo processo de improbidade administrativa, de 2015 a 2016.
Em 11 🍊 de junho do mesmo ano, ela se tornou réu pela acusação de ter pago contribuições de US$ 45 mil para 🍊 o governo estadual de São Paulo, enquanto o governo não investigava as contas dele.
Em 2018, Deghein ganhou o prêmio Prêmio 🍊 Mambembe da Cidade por "Mambembe da Paz, Mais Sobre o Mambembe" (em tradução livre), que ela recebeu pessoalmente por meio 🍊 de concurso público.
Em 2015, Deghein foi condenada a 10 anos de prisão, por corrupção, evasão de divisas e lavagem de 🍊 dinheiro em contas que resultaram em
ganhos de R$ 9,5 milhões e de R$ 4 milhões.
Em fevereiro de 2016, ela foi 🍊 presa em troca de um cargo público e a liberdade condicional.
Em 19 de março de 2016, Deghein foi acusada de 🍊 "faltar declaração de renda" em um balanço de contas que resultou em R$ 25 milhões.
Além disso, casa de appsta com declaração de renda 🍊 foi feita apenas para que ele recebesse cerca de R$ 3,5 bilhões em propinas em seu mandato.
Ainda em setembro de 🍊 2016, ela foi condenada a 2 anos e 6 meses de prisão, por peculato, evasão de divisas e lavagem de 🍊 dinheiroem contas.
Em outubro de 2016, ela foi considerada culpada de lavagem de dinheiro em contas e prestação de prestação de 🍊 serviço em outro endereço em São Paulo.
Em janeiro de 2017, Deghein foi absolvida em uma ação movida pelo MPF (Marchão 🍊 Civil) em São Paulo.
Em fevereiro de 2017 foi condenada a 8 anos de prisão, por evasão de divisas e novamente 🍊 lavagem de dinheiro em contas.
Na mesma semana, ela recebeu novamente casa de appsta com sentença da prisão mais alta da história do Tribunal 🍊 de Justiça do Estado de São Paulo.
Em fevereiro de 2018, Deghein foi novamente condenada a
um ano e 6 meses de 🍊 prisão e liberdade condicional.
Em 13 de outubro de 2017, ela foi acusada de falsidade ideológica e de uso indevido de 🍊 documentos em um processo aberto que resultou em um milhão de reais em dinheiro desviado e usado irregularmente no programa 🍊 de eleições para governador do estado de São Paulo.
Em março de 2018, a Superior Tribunal de Justiça (STJ) indeferiu o 🍊 pedido de suspensão da pena de prisão por dois anos de reclusão, por não poder se rever a casa de appsta com prestação 🍊 de serviços.
Em fevereiro de 2019, Deghein recebeu um total de 60%
do dinheiro que recebia pelo PMDB na campanha, o dobro 🍊 de seu montante em 2002 quando concorreu a prefeito.
Em 13 de maio de 2019 Deghein foi condenada novamente por "faltar 🍊 declaração de renda" no balanço de contas que resultou em cerca de R$ 25 milhões.
Em dezembro de 2019, a Associação 🍊 Brasileira de Preservação Ferroviária e Industrial Profissional (ABPF) a defendeu no Supremo Tribunal de Justiça quanto a Deghein teria mais 🍊 oportunidades de ação na justiça contra a Prefeitura de São Paulo caso fosse ela presa por conta de seu patrimônio 🍊 de R$ 500 mil.Em 21 de junho
de 2019 a Câmara Municipal de São Paulo (a maior cidade da União) e 🍊 o Senado Federal aprovaram a Lei de Sistematização de Previdência (SBT).
Em 31 de dezembro de 2019, a Câmara Municipal de 🍊 São Paulo (a maior cidade da União) aprovou um pacote de lei que reduziu salários por 5,7% a 5,6%, passando 🍊 a ter um salário mínimo de até R$ 0,4 mil (três vezes o valor do salário mínimo).
Em janeiro de 2020, 🍊 foi anunciado o lançamento de um novo pacote de lei para facilitar a reforma do sistema de previdência do governo 🍊 federal, com a intenção
específico de reduzir o salário médio do Estado.
O objetivo é expandir a