falta de infraestrutura no esporte.
Os clubes de Curitiba são: Com um conjunto de regras de disputa em quadras de grama,😊 a principal modalidade esportiva do município é o futsal.
As principais escolas mantidas pela Prefeitura são: Além dos campeonatos do município,😊 há diversas atividades de lazer e de prevenção e valorização dos meio Ambiente e das comunidades ao redor do perímetro😊 urbano, como: A cidade também sedia o Instituto de Educação e Desenvolvimento Econômico de Curitiba - IEGED, com sede em😊 Ponta Grossa, o Instituto Estadual de Ciências da Criança - ICEP, e o Centro Nacional de Estudos Ambientais
- CNET, sediado😊 no Rio de Janeiro.
O ICEP oferece cursos de graduação e pós-graduação em graduação de universidades públicas, privadas e privadas, além😊 de cursos de pós-graduação de curta duração.
Na cidade há cursos de extensão na área de Educação Ambiental, Ciências e Tecnologia,😊 além de ser ressaltado o "campus" do Colégio Pedro II, pertencente ao Distrito Federal.
A cidade também possui cerca de 1000😊 professores, professores auxiliares, técnicos de enfermagem, técnicos da indústria, técnicos de limpeza, servidores públicos, de ensino e pós-graduações, além de😊 uma unidade de conservação ambiental no perímetro urbano.
Além disso, há três escolas de
pré-escola, duas particulares, duas do tipo estadual para😊 crianças pequenas e fundamental, três do tipo estadual para adultos de 5 à 8 anos e doze de alfabetização, além😊 de escolas com pré-escola particulares para famílias com menor renda e escolas particulares para crianças com renda familiar maior.
Em 2013,😊 o município conta com uma das mais altas taxas de homicídios no Estado e, na décima segunda edição do "Ranking😊 do Crime", do PATRAM, é considerada uma das cidades brasileiras de maior taxa de homicídios.
O índice ainda afirma, segundo as😊 estatísticas publicadas pelo Ministério da Justiça, que se encontram entre
os 40° e 36° piores na Grande São Paulo, enquanto que😊 mais acontecem no Rio de Janeiro e em Minas Gerais.
As pesquisas do Ministério da Justiça realizadas pela "The Statistics Balance"😊 apontaram a ocorrência de homicídios de forma muito reduzida nos bairros nobres vizinhos de Curitiba.
De acordo com o Centro de😊 Estudos Ambientais "Prof.
Eduardo de Almeida" (2012), o índice de suicídios registrados na cidade e também os homicídios registrados em outros😊 pontos do Estado, além de de ser a terceira pior do estado em termos de número de unidades de internação😊 e de óbitos pelo tipo de
delito, o índice de ocorrências não suicídio da cidade e municípios vizinhos em relação às😊 demais capitais em desenvolvimento, sendo que o índice de evitação física (DUI) é 0,65, registrado no ano de 2012.
O município😊 possui um Índice de Desenvolvimento Humano considerável, apresentando alto grau de desenvolvimento social, econômico e educacional, entre os indicadores avaliados,😊 e uma taxa de urbanização muito elevada, tendo índices de alfabetização superiores a 55% em 2010, sendo que o Índice😊 de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) em Curitiba é de 0,799.
O município tem como melhores indicadores de qualidade de vida (GMLA)😊 na comunidade do
Grande São Paulo, com uma das piores índices de taxa de violência entre todas as capitais brasileiras, na😊 cidade segundo o "Programa das Cidades Históricas do Brasil" (PHE), de 2015.
As taxas de Gini variam significativamente entre bairros: em😊 bairros com mais de 10 mil habitantes, como é o caso do centro histórico, em Pinheiros, há uma taxa de😊 Gini de 0,42, enquanto que na cidade com 100 mil habitantes, esse índice é de 0,59.
Quanto à taxa de homicídios,😊 é a média de cada bairro com uma taxa de 6,43 homicídios por 100 mil habitantes, sendo que em média,
há😊 25,9 homicídios por 100 mil habitantes em média.
O índice de mortalidade infantil no município foi, em 2006, de 24,5 óbitos😊 por mil nascidos vivos, sendo que a taxa de óbitos por mil nascimentos foi elevada para os municípios paulistas de😊 São Paulo (25,9 óbitos por mil nascidos vivos) e de Belo Horizonte (25,6 óbitos por mil nascidos vivos).
Entre os municípios😊 com menores taxas de óbitos por gravidezes estão: São Gabriel do Araguaia (25,2 óbitos por mil nascidos vivos); Ribeirão Preto😊 (20,3 óbitos por mil nascidos vivos); Natal de Oliveira (19,6; no município); e Santo Amaro (17,5 óbitos
por mil nascidos vivos),😊 além de São Francisco (10,6 óbitos por mil nascidos vivos).
Ainda segundo o "Programa das Cidades Históricas do Brasil" (PHE), de😊 2010, a taxa de óbitos por mil nascidos vivos era de 6,45 anos, sendo esta média ainda maior em comparação😊 com outros municípios de São Paulo como Belo Horizonte que têm índices semelhantes (8,50 anos).
Segundo o "Instituto Estadual de Pesquisa😊 Econômica Aplicada" (IPEA), no ano de 2012, a incidência de mortes no município foi de 10,8 óbitos por mil habitantes😊 e, atualmente, a incidência é de 22,2 mortes por mil habitantes, sendo que