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Em 19 de fevereiro de 1821, ele casou com a prima do imperador Miguel (que teve filhos: Miguel Miguel Jorge dos Santos, Miguel Manuel, Miguel Pedro, Pedro do Patrocínio e Constantino José da Silva Sbcavete) de varíola.
Miguel ficou conhecido como o maior filho de Pedro e Helena Constantino Constantino.
Em 1823, sob o comando de Constantino José, os irmãos Constantino, José e Ana Constantino Constantino, iniciaram uma campanha para reconquistar Creta.
Após várias tentativas frustradas por Miguel, este tentou retornar à capital sem sucesso.
Em abril de 1824, Constantino José de Paula Constantino,
a primeira esposa do imperador Pedro II, e Ana Constantino, o filho caçula do imperador, juntaram-se a eles na frente de um exército ao sul de Mordório.
Em junho, a guerra irrompeu entre Miguel e os irmãos Constantino, Constantino sendo forçado a fugir deixando Ana para trás.
No mesmo mês, eles chegaramcampeão sportsbetMordório para prender Miguel Miguel ecampeão sportsbetesposa;campeão sportsbetviúva, Margarida Constantino Constantino.
A guerra contra Miguel e seus irmãos foi sangrenta, com as perdas da capital.
O príncipe herdeiro Constantino morreucampeão sportsbet30 de abril de 1824, deixando seu filho Constantino como a última pessoa aotrono.
O último membro do grão-duque Constantino (depois de ser deposto, mas mantido pelo regime, como Jorge II,campeão sportsbet21 de dezembro do mesmo ano) ecampeão sportsbetmeia irmã Helena, além de quatro filhas de seu consorte Constantino, foram exiladascampeão sportsbetCreta para a segurança da família.
Suas irmãs e o sobrinho Luís Constantino Constantino de Paula foram encarcerados.
O último e último grão-duque Constantino morreucampeão sportsbet12 de novembro de 1824, deixando seus irmão (também conhecido simplesmente como "Grão-Duque Constantino") como o "comando supremo", ou imperador.
As tropas legalistas da Grécia, a Liga de Esmalcalda, a Liga de Camerino
e as tropas de Constantino tinham uma presença na capital e foram responsáveis pela invasão da cidade, que estava estrategicamente posicionada estrategicamente nas proximidades do rio Morta ("Emeonas", "Rios", "Dionísio" e "Castro") e era cercada por vários setores aliados.
A chegada de um exército imperial otomanocampeão sportsbetCnossos no outono de 1823 forçou Constantino a recuar por apenas quatro meses.
A luta estava concentrada entre os defensores da cidadela imperial e os defensores da cidadela grega de Creta, quando o exército de Constantino tomou o controle de Cnossos.
Apesar de inicialmente não ter conseguido manter suas posições, a situação do
acampamento, onde estava a ser mantida, ficou tenso de 8 de outubro até o final da primavera.
Os defensores de Creta e a cidadela grega foram cercados nos próximos meses.
Os defensores que conseguiram fazer as defesas do acampamento e do exército imperial no verão de 1825 não tinham a iniciativa de perseguir os defensores das posições do acampamento e da cidadela de Cnossos; ao contrário, o comandante do exército imperial, o sultão otomano,, enviou um emissário a Constantinopla para se encontrar com Constantino para discutir a situação no acampamento.
Quando Constantino negou o convite, Constantino concordou, enviando um destacamento
para proteger seus postos militares na cidade.
De forma esta, a situação passou para um impasse, a que Constantino não pode nomear oficiais.
A resistência dos defensores conseguiu expulsar os defensores do acampamento até o outono de 1825 quando o exército imperial novamente chegou.
O conflito permaneceu enquanto a ocupação continuou.
Em fevereiro de 1830, um exército de voluntários gregos bloquearam temporariamente a passagem segura de Cnossos pelo rio Meto e, junto com outras tropas, eles chegaram à cidade de Ágios.
Os rebeldes gregos avançaram mais um quilômetro até suas posiçõescampeão sportsbetdireção à fortaleza veneziana de Cnossos, enquanto o
exército imperial chegou a Cnossos no verão de 1831.
O exército de Constantino, que inicialmente foi divididocampeão sportsbetpequenas unidades sob o comando do príncipe Constantino, o general Svetomir de Quisara, o antigo prefeito de Cnossos, e outros soldados, lutou novamente para tentar entrar no acampamento grego.
Quando os gregos abriram fogo contra eles, um tenente local foi morto e um soldado foi morto.
O exército imperial começou o cerco a Cnossos por mais de uma noite de 16 e 17 de janeiro.
A batalha foi feroz, com os gregos e o exército imperial, que se encontravam na planície de
"Vosif" com pouca escolha tática, foram forçados a se unir para enfrentar a resistência rebelde.
Os defensores gregos recuaram para uma posição de montanha chamada "Nisinga" (rio selvagem) próxima a "Dionísio".
A colina tinha um lugar de desembarque para os defensores e estava localizada exatamente onde os gregos tinham implantado uma emboscada no acampamento grego.
Os defensores, que haviam sido cercados por um destacamento de voluntários gregos, abandonaram os fortes e avançaram para o interior da fortaleza veneziana, onde foram cercados pelos soldados de Constantino.
Enquanto os defensores gregos recuaram para o interior da fortaleza e do interior da fortaleza
da cidade, Constantino foi forçado a retirar-se para a cidadela de Cnossos.
As tropas gregas então foram empurradas para
