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Eram os pais dos seus filhos António da💷 Cunha, Pedro da Cunha e Margarida de Vilhena.
O seu sobrinho Francisco da Cunha foi casado em 25 de Agosto de💷 1702 com Leonor Galvão, a filha primogénita de Álvaro de Lima Galvão e Duarte Galvão, e o seu nome foi💷 acrescentado aos dotários dos casamentos reais de Duarte Carlos e Leonor Teles em 1736, por forma a de que todos💷 estes filhos pudessem regressar à Portugal quando do segundo casamento de três anos da casino jogos mãe, o seu
casamento foi anulado,💷 em 1 de Fevereiro de 1706.
Casou com Catarina Fernandes de Sousa, filha do seu tio paterno, Álvaro de Lima Teles,💷 e Ana Margarida Galvão, mais tarde também conhecida como Catarina Fernandes de Sousa, ou Joana de Sousa, que também havia💷 falecido a 2 de Agosto de 1736 e viria a dar à luz uma filha.
Do casamento de Francisco de Lima💷 Galvão com Joana de Sousa, António d'Arcaindo de Sousa nasceu a 20 de Janeiro de 1736.
António Fernandes de Sousa era💷 filho primogénito de Martim Fernandes de Sousa, 1.
° tenente e de casino jogos mulher Leonor
Galvão, filha de João Pinto d'Almeida de💷 Portugal e de casino jogos mulher, Leonor Vieira de Portugal e de seu pai João Correia de Sousa, de quem se💷 refere.
Casou segunda vez, a 20 de Maio de 1736 com Joana d'Almeida de Menezes, uma filha legitimada da mãe, por💷 casamento morganático, com geração de cinco em 14 de Fevereiro de 1746.
Acompanhou as colecções da Igreja e dos conventos, e💷 escreveu vários monografias sobre o estado e a História da Igreja.
Publicou os monografias ""Memórias Paroquiais de 7 de Novembro de💷 1760 a 20 de Junho de 1785 (1757)"" e ""Sintraisde D.
Carlos et Confraternância et scientiae et scivitas"", e duas compilações💷 do seu trabalho, ""Efectii Historiae Religiosas da Igreja, das Igrejas, das Ordens Religiosas da Igreja e os Cónegos Seculares"", ambas💷 publicadas simultaneamente no dia 4 de Junho de 1761.
Era tio materno do Padre António Manuel Duarte de Sousa, 1.
° conde💷 de Lumiares (1749-1758), e tio materno de Filipe Fernandes de Sousa, 1.
° visconde de Monferrato, senhor de Galliera, de Monferrato💷 e Senhor de Monferrato.
Foi tio-avô do pintor, escultor e humanista Ernesto José Lopes de Sequeira (1700-1778), mestre pintor da escola💷 do seu irmão Pedro Álvares, que
publicou muitos retratos sobre ele.
Um dos grandes vultos e intelectuais da época, foi deputado em💷 várias legislaturas, e membro da Academia Francesa em 1780-1887.
Casou segunda vez, a 1 de Abril de 1750 com Maria da💷 Conceição de Ataíde, casino jogos esposa mais velha, de quem teve em 1781 uma filha, chamada Joana de Ataíde.
Casou terceira vez,💷 a 19 de Junho de 1784 com Manuel de Godoy de Godoy, que faleceu em 9 de Julho de 1812.
Teve💷 um filho ilegítimo Francisco d'Arcaindo de Sousa (1772-1846).
Amóstio foi um dos personagens fundadores da Universidade de Coimbra, a Academia Galega
dos💷 Ciências Portugueses e uma das figuras ilustres da vida da intelectualidade portuguesa.
As suas obras literárias são de carácter romântico, em💷 que se encontra evidente que foi um dos autores originais do Tratado de Santo Ildefonso (1756), que determinou em território💷 espanhol, na Espanha, o reconhecimento de todos os cristãos convertidos ao cristianismo e, entre outras coisas, deu a conhecer a💷 verdadeira fé na Península Ibérica.
Foi membro da Academia Real das Ciências em 1797.
Entre 1806 e 1806 foi eleito membro da💷 Academia Real das Ciências de Lisboa, onde permaneceu até 1806 - época em que foi nomeado
bibliotecário do Arquivo Geral da💷 Biblioteca.
Teve um papel determinante na organização da Biblioteca daquela Universidade, em 1808.
Amóstio iniciou uma vida literária em Lisboa, durante o💷 curso de uma década.
Foi o fundador, em 1813, dos estudos que viria a ser conhecidos como «História do Mar" e💷 que viria a constituir a obra-prima deste género, «La Marche».
Publicou três livros, «História da Mar», «História dos Mares» e ""Descripción💷 de la Marche de las Artes Españoles e da Languedo» (1802).
Também traduziu em diversos idiomas: latim, italiano, castelhano, francês, alemão💷 e francês.
De entre os seus escritos, destacam-se "O que
se sabe que há hoje na Península Ibérica" (1804) e "A vida💷 de S.
Francisco Dade", uma obra onde discute os acontecimentos políticos da época através da "História da Mar".
Nesse volume, publicado entre💷 1806 e 1816 em Paris, foi também de destacar os escritos de Vasco da Gama e de António de Azevedo,💷 que foram posteriormente reunidos em seis volumes.
Em 1810 Dade escreveu «Sentinela do Mar