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Um dicionário francês, "Comes de France", de autoria de Félix Guattari, em que o marechal-de-campo Jules Joseph Buillet explica uma lista de palavras que são freqüentemente usados na língua francesa: A França, em primeiro lugar, tinha se dedicado a levar os homens livres de suas ocupações no campo da literatura, e ainda mais a incentivar o pensamento educacional nas províncias, especialmente a que se esperava nos anos finais e mesmo a partir de então, que
se convencesse no desenvolvimento de uma política científica mais ampla que a de costume.
Isso levou muitos exploradores e aventureiros europeus a seguir suas pesquisas em seu país e aos seus destinos.
No entanto, a França não só tinha como objetivo a descoberta de novas jazidas de minerais e minerais de uso geral para uso na indústria mineradora, a exploração da borracha e da mineração de estanho na Europa.
Sua política de desenvolvimento industrial, também contribuiu para a consolidação do pensamento educacional francês, e se preocupava em fomentar as idéias de liberdade, desenvolvimento e bem-estar para os europeus, e a
consolidação da democracia e o equilíbrio das condições de trabalho.
O país estava em uma época em que a educação havia sido restrita e havia se tornado um campo de concentração da elite intelectual e social.
A França havia introduzido as bases de um sistema educacional muito complexo que se baseava na educação geral e no pensamento.
Os franceses só queriam desenvolver a produção industrial do ponto de vista técnico em vez de desenvolver novas habilidades e ciência.
Eles também pretendiam elevar as relações entre o trabalho no campo e a sociedade.
A França estava cheia de intelectuais proeminentes que
buscavam construir uma nova ordem e criar uma ordem unida.
Entre os representantes notáveis de diferentes correntes na corte de Luís XVI estavam Luís de França, os artistas Nicolas Poussin e Charles de Vermeil, o teólogo Voltaire e o filósofo Thomas Becket.
A França tinha grande interesse no direito, na teologia e na filosofia das universidades, assim como possuía muitos homens estrangeiros notáveis, como Jean da Sorbonne e Jean Grégoire.
A economia cresceu em torno dos estudos científicos de Claude Shannon, William James, Camille Flamin e Henry Mises.
Os intelectuais franceses estavam interessados em estabelecer o comércio internacional, a liberdade
religiosa e a formação de uma organização política baseada na nação francesa.
A Europa estava dividida entre o Norte e a Europa Ocidental, o que fez com que, em França, Luís XVI visasse grandes volumes de escritos, mas também possuía grande potencial econômico.
Luís XVI tinha grande influência na Europa de fato, e seu objetivo era obter um monopólio do comércio e da indústria ao fazer com que seu país ganhasse uma independência da França.
Com seu vasto conhecimento, ele procurou a união entre a ciência e a educação, no sentido da união de todos eles.Após a morte de
Luís XVI, a Inglaterra tornou-se uma potência para a França.
Como na época, a França era uma antiga potência colonial, assim como muitas outras nações da América do Sul, os holandeses e ingleses, e os franceses estavam interessados mutalmente em construir seu império.
O acordo de paz alcançado com os holandeses no Tratado de Versalhes, em 1763, abriu o caminho a uma nova era de comércio entre os dois países.
A paz entre os dois países terminou em 1763.
Charles, o último de França e o único embaixador francês fora do Brasil, fez uma viagem para Londres em maio de1795.
Seus planos para alcançar a Grã-Bretanha começaram em 1797 na esperança de alcançar a independência, enquanto que suas ambições políticas, em particular a expansão do comércio, estavam em conflito contra o governo central do Reino Unido.
No entanto, a Guerra da Independência dos Estados Unidos, entre 1815 e 1840, colocou o Brasil em conflito com a Espanha, até que a Espanha e a França concordaram em manter a paz.
A França concordou com uma força britânica no Tratado de Saint-Antoine, assinado em 1801.
Com esses acordos, a França concordou em proteger o país de qualquer agressão estrangeira.Com isso,
no início de 1803, a França cedeu para o rei, a Grã-Bretanha, o Império Britânico, e alguns territórios em torno de Madagascar, o que aumentou enormemente a influência francesa na região.
Uma nova estrutura econômica foi elaborada, centrada na criação de uma segunda república.
A França adquiriu esses territórios por quase meio milhão de libras esterlinas.
No entanto, a escravidão no Brasil foi abolida e as plantações foram proibidas pelas leis antissociais nos anos 1800.
A economia da França cresceu em torno de dez milhões de libras esterlinas por cento e sessenta e cinqüenta anos.
O império foi expandido por
uma série de reformas, que foram complementadas com obras públicas de construção, no exterior, na indústria das artes.
Novos territórios na Europa também foram implementados, como a Espanha.
A Grande Fome de 1816 criou uma vasta população de povos afetados com doenças, varíola e fome.
O aumento populacional na América do Sul, na década de 1840, criou um problema mundial que envolveu grupos políticos franceses dentro
