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Entre as várias franquias do cinema de horror que possuem uma enorme quantidade de filmes, “Hellraiser” é uma das principais, contando com nove produções até o momento (o último filme é “Hellraiser – Revelations”, 2010), e que pelo desgaste do tema, inevitavelmente vão perdendo a qualidade progressivamente. O filme original, “Hellraiser – Renascido do Inferno” (87) tem direção e roteiro de Clive Barker, baseado em campo de futebol seu conto “The Hellbound Heart” e é um dos mais importantes filmes de horror dos saudosos anos 80, apresentando-nos os misteriosos cenobitas, criaturas infernais habitantes de um universo paralelo onde é celebrada a dor e o sofrimento através de brutais torturas na carne. Os cenobitas são liderados por Pinhead e apenas aparecem quando ocorre uma comunicação entre o inferno e o mundo que conhecemos através da solução de um enigma para abrir uma caixa mágica, a “configuração dos lamentos”.
O sucesso comercial de “Hellraiser” impulsionou a criação de uma franquia, e apenas um ano depois foi lançada a continuação “Hellbound: Hellraiser II”, dessa vez com direção de Tony Randell e tendo Clive Barker apenas na produção. Bem mais sangrento que o anterior e tendo à disposição mais dinheiro para a criação dos efeitos especiais, agora os cenobitas aparecem mais tempo que o filme original, e quase toda a história é ambientada no inferno com a revelação de vários elementos para uma maior compreensão do universo ficcional de “Hellraiser”.
A história complementa os eventos ocorridos no primeiro filme, com Kirsty Cotton (Ashley Laurence) internada num hospital psiquiátrico, ainda atormentada pela experiência traumática com os cenobitas. O sanatório é dirigido pelo Dr. Philip Channard (Kenneth Cranham), que demonstra um interesse maior pela incrível história de Kirsty, cuja versão não é levada a sério pelo detetive da polícia Ronson (Angus McInnes). O assistente do Dr. Channard, Kyle MacRae (William Hope), acaba descobrindo que seu patrão é um estudioso da “configuração dos lamentos” e que tem como objetivo conhecer o mundo dos cenobitas ajudando Julia (Clare Higgins) a ressuscitar do inferno (visto no filme anterior), cedendo-lhe vítimas humanas para recuperar suas energias. Ele conta também com o auxílio de uma jovem adolescente internada na clínica, Tiffany (Imogen Boorman), que não falava por causa de um trauma envolvendo campo de futebol mãe, e que possuía um oportuno dom peculiar para a solução de enigmas com caixas e cubos.
O jovem Kyle decide então ajudar Kirsty a fugir do hospital e tentar resgatar do inferno seu pai que fora capturado pelos cenobitas, percorrendo um perturbador labirinto de corredores estreitos sob o domínio demoníaco de Leviathan. A partir daí, ela passa a enfrentar seus piores pesadelos, entre eles o traiçoeiro tio Frank (Sean Chapman), na forma de uma massa de carne sem pele, e os terríveis cenobitas comandados por Pinhead (Doug Bradley), que tem a cabeça coberta de pregos, além de Chatterer (Nicholas Vince), com seus dentes rangendo sem parar, Butterball (Simon Bamford), obeso e com um óculos cravado no rosto, e Female (Barbie Wilde), a única que também fala e que tem a garganta aberta, com todos eles apresentando cortes profundos no corpo e vestindo roupas de couro.
“Hellbound: Hellraiser II” possui duas diferenças significativas em campo de futebol relação ao filme original. Apresenta muito mais violência e cenas sangrentas, e é bem exagerado na fantasia de campo de futebol história, com a maior parte do roteiro sendo ambientada no inferno dos cenobitas. De uma forma geral, é um pouco inferior ao filme de Clive Barker, mas ainda assim bastante divertido, com algumas cenas bem perturbadoras, como a visita do Dr. Channard aos subterrâneos da clínica psiquiátrica, onde seus pacientes estão presos em campo de futebol celas individuais. Um deles em campo de futebol especial tem o insano hábito de mutilar o próprio corpo violentamente pensando estar sendo devorado vivo por vermes. Ou a sequência de transformação do próprio Dr. Channard num horrendo cenobita suspenso pela cabeça por um enorme tentáculo, apresentando uma infinidade de objetos cortantes em campo de futebol suas mãos, e que a toda hora faz comentários irônicos e trocadilhos médicos e cirúrgicos. Ou ainda a cena mostrando vários cadáveres decompostos pendurados por cordas no sótão da casa do Dr. Channard, os quais estavam apodrecendo lentamente em campo de futebol meio às moscas e vermes pestilentos depois de servirem de alimento para Julia recuperar a pele e forma física.