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O Instituto Federal do Meio Ambiente (INMA) é um instituto de Ciência Política e Tecnologia brasileiro, vinculado a Secretaria de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, que visa estimular a preservação, a conservação, a conservação e o uso sustentável das bioses dos ecossistemas do Rio de Janeiro.
O INMA oferece formação científica e tecnológica em quatro áreas da formação de pesquisadores e de gestores da Terra, com foco em promover o conhecimento das ciências da informação, tecnologia e economia do Brasil, a partir da
área da ciência, desenvolvimento tecnológico e inovação.
Esse instituto é dividido em 5 áreas: biologia computacional, física, geologia, e engenharia.
Ele se concentra principalmente no trabalho da área ambiental, atuando como um importante centro de pesquisa nas áreas de Ciências Humanas, Ciências Humanas Humanas Sociais, Ecologia, Ciências Sociais e humanas e, principalmente, nos projetos de preservação ambiental.
O instituto desenvolve pesquisas que mostram, entre outras coisas, o impacto de mudanças climáticas, e a dinâmica do ecossistema; trabalha também num projeto que visa encontrar soluções para preservar padrões e serviços sustentáveis de vida no Brasil.
O instituto também divulga trabalhos que
abordam os impactos econômicos do aquecimento global, e promove ações de paz e equidade, por meio de publicações.
Como entidade e parceira dos ministérios e órgãos públicos, o instituto forma parcerias com a FAPERJ e é um dos parceiros mais influentes do governo do Brasil em relação a segurança e a educação ambiental, como em relação às florestas e recursos hídricos, como a demarcação da bacia pluvial e o gerenciamento da atividade de usinas hidrelétricas e de usinas hidrelétricas de médio porte.
O atual Instituto Federal de Meio Ambiente (IFANA) foi criado pelo Decreto nº 7.183, de 26 de abril
de 2001, atendendo a interesses da Sociedade Brasileira de Geografia, Ciências Sociais e econômicos de Minas Gerais.
De acordo com o Decreto, a instituição tem como objetivo assegurar a segurança básica dessas regiões, bem como garantir a continuidade e o desenvolvimento de pesquisas, no ambiente, na saúde pública e de projetos de conservação.
O instituto desenvolve pesquisas sobre os indicadores de qualidade de vida, da mortalidade infantil no estado de Minas Gerais e do Brasil e atua no desenvolvimento e disseminação da tecnologia sustentável, buscando o conhecimento das ciências naturais, ciências correlatas e tecnológicas.
Como entidade e parceira com as
universidades a partir do fomento ao ensino na área, o instituto é responsável da educação ambiental e de educação comunitária no Estado, com destaque para a pesquisa sobre os impactos dos processos erosivos das atividades humanas na região.
O instituto é referência na pesquisa do Ministério da Integração do Meio Ambiente (MISMA), através de projetos de avaliação, ações de pesquisa de sustentabilidade, projetos de promoção dos programas de educação ambiental e de pesquisa científica em universidades da área.
O IFANA também contribui para os capacitação para a ciência política, tecnológica e social, através de bandsports ao vivo integração e capacitação com universidades
e órgãos reguladores de órgãos do meio ambiente.
O instituto também contribui para a gestão e o desenvolvimento de pesquisas relacionadas à segurança do ambiente, através da publicação de seus projetos e publicações e pela organização de projetos de políticas públicas e de recursos humanos por meio da Conferência Internacional sobre a prevenção e a biodiversidade.
O Instituto busca, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, estimular, a capacitação e a discussão de políticas que visem a sustentabilidade e a conservação do solo e dos recursos naturais.
A origem do instituto está vinculada à criação
do Instituto Alberto de Chagase, que foi criado na década de 1950 por meio do Decreto nº 7.
183, de 26 de abril de 2001.
Antes, o instituto localizava-se na Ilha do Fundão e era o único instituto de pesquisa para fins científicos da Sociedade Brasileira de Geografia, Ciências Sociais e Economistas de Minas Gerais, que contava com aproximadamente 70 alunos e funcionários sob a direção de José de Magalhães, diretor da instituição e idealizador.
O instituto é um dos mais modernos, equipados com laboratórios específicos para o estudo do comportamento humano - o Instituto Alberto de Chagase, anteriormente conhecido como
Instituto Alberto de Chagase, foi fundado em 1945 por meio da Lei nº 7.
183, de 29 de dezembro de 1962.A Lei de nº 7.
183 definia o instituto como tendo como objetivo desenvolver e promover ciência política, econômica e ambiental de fato, e promover o trabalho de pesquisa e desenvolvimento tecnológico dos ecossistemas, principalmente aquelas que estão envolvidas em atividades humanas fundamentais, tais como: proteção natural; ordenamento do meio ambiente e da biodiversidade; proteção da biosfera de acordo com os princípios da ação humana; conservação da biodiversidade; melhoria da qualidade de vida; proteção dos recursos naturais; estabelecimento de normas que
permitam a cooperação entre universidades e institutos nacionais de Ciência e Tecnologia, como a Lei 7.
183 de 26 de abril de 2001, criou este instituto, e seu fundador.
Com o advento da Lei de nº 7.
183, os governos do Estado de Minas Gerais e do Brasil adotaram um plano de desenvolvimento e descentralização para a busca de políticas de desenvolvimento econômico e ambiental.
O instituto foi criado nos
