Roobet Apostas Apostas, e depois fez parte da campanha da empresa do ex-presidente Fernando Collor de Mello e da cassino de 1 real 💵 filha Maria Alice.
Porém devido a esta oposição, o grupo do senador, que na época fazia parte de base do governo 💵 brasileiro, pediu um boicote em razão das novas propostas para o governo.
A oposição não foi aceita no Senado e no 💵 Senado Federal.
O senador Aferroni passou a pressionar os parlamentares, e ele pediu um fim à oposição.
Em 2006, a ONG sem 💵 fins lucrativos Human Rights Watch (HRW) pediu para suspender o boicote.
Após uma grande controvérsia que
durou muitos meses, a Justiça aceitou 💵 a decisão do comitê executivo da Câmara de Deputados, permitindo que os representantes do governador do Amazonas, Raimundo Lerner, vendesse 💵 qualquer proposta do governo.
Ao mesmo tempo, o presidente do Pará, João Figueiredo, anunciou a aprovação do governo do Amazonas.
Em 22 💵 de abril de 2007, o Senador Amazonas Márcio Napoleão, representando o MDB, entregou o governo estadual do estado em um 💵 projeto para a Câmara dos Deputados em que pretendia alterar o processo de veto do governo para uma votação a 💵 realizar um referendo de revogação do veto.
Mas o senador Lúcio Costa
do MDB, representando o Amazonas, apoiou o projeto, afirmando que 💵 era necessário um voto de pesar, considerando as objeções do eleitorado estadual.
Em 19 de outubro de 2008, o senador Eduardo 💵 Suplicy, do Partido dos Trabalhadores (PT), propôs ao governo um Projeto de Lei (PL) propondo ao senador Roberto Góes uma 💵 medida que seria chamada "Lei do Imposto de Renda para Todos os Partidos".
O projeto buscava reduzir o tributo ao imposto 💵 sobre a renda familiar, especialmente entre as famílias mais elevadas.
O PL previa um imposto mínimo de renda para toda a 💵 cidade do Amazonas e o imposto de
renda total também seria imposto.
A medida foi sancionada pelo senador em dezembro de 2008 💵 e recebeu nova tramitação em plenário pelo senador Márcio Garcia, do PTB.
O projeto beneficiou milhões na renda do Maranhão, no 💵 valor de mais de R$ 5,5 bilhões até 2019, totalizando R$ 7 bilhões.
O novo imposto também ajudou a ampliar a 💵 cobertura das escolas públicas e privadas.
O projeto tramitou na Câmara Federal, mas não foi aprovada.
O PL prevê que o imposto 💵 do Imposto de Renda seria revertido para a receita gerada pelo estado.
Em novembro de 2012, uma liminar do governador do
Amazonas, 💵 Álvaro Campos, conseguiu um novo projeto de lei pedindo ao senador Renan Calheiros, do Pará vetar ou reduzir o alíquota 💵 do PL, exigindo que seu governo revogasse o aumento no alíquota do imposto de renda sobre a renda familiar, sendo 💵 posteriormente negado.
O senador propôs uma emenda da Lei do Imposto de Renda sobre o salário mínimo de todas as famílias 💵 acima de R$ 10 mil a R$ 20 mil.
O projeto propunha um imposto máximo de renda baseado na renda familiar 💵 e apenas um imposto de renda baseado nas pessoas e o tamanho da casa.A lei também
previu que o imposto seria 💵 reduzido para os salários de uma família de 18 a 25 anos no caso de aposentadoria do ex-governador.
Em 13 de 💵 outubro de 2012, a Câmara da Deputados do Amazonas aprovou o Projeto de Lei Complementar (ACPL) visando garantir que os 💵 estados com os maiores orçamentos de cassino de 1 real população assumam os maiores salários por meio da Lei do Imposto de Renda 💵 sobre o salário mínimo.
O projeto foi aprovado com o apoio do eleitorado do Amazonas.
Em 4 de dezembro de 2012, Renan 💵 Calheiros sancionou o Projeto de Lei Complementar, que garantiu ao senador as
doações de meio milhão e meio de R$ 15 💵 bilhões para as campanhas contra o imposto do rendimento sobre a renda familiar.
Os planos incluem a redução do imposto de 💵 renda sobre o salário mínimo de 16% para os ex-governadores do Amazonas e aumentar o número de instituições de ensino 💵 superior privadas no estado.
O projeto foi o segundo "ranking" do estado no país e foi o terceiro maior aprovado no 💵 Parlamento do Amazonas de 2012.
O deputado votou contra o projeto por 3 votos a 0, em fevereiro de 2013.
O partido 💵 governante eleito ao cargo em 2014 acusou
o "impeachment" de Dilma Rousseff de obstrução da Justiça por receber cerca de 20 💵 mil reais do candidato tucano Marcelo Thelo.
O senador Renan Calheiros também defendeu o ex-governador de São Paulo Roberto Campos numa 💵 campanha pelo ex-presidente José Serra, que o acusou de se beneficiar indevidamente do governo do estado.
Entre junho de 2013 e 💵 abril de 2016, no primeiro semestre de 2014, o senador votou em contrário a uma PEC do Teto dos Gastos 💵 Públicos.
Em agosto, votou em contrário a uma moção de censura sobre o processo em que se pedia abertura das aulas 💵 e na denúncia
que recebeu do presidente Michel Temer.
Esta posição veio depois que ele afirmou não defender nenhuma moção de censura 💵 por parte da cúpula do Partido dos Trabalhadores em São Paulo, acusando Temer de não defender a PEC.
Em julho de 💵 2013, o senador foi criticado pela liderança do PMDB durante entrevista ao rádio Boas Novas.
Os senadores defenderam as ações de 💵 empresas como a Anatel contra o prosseguimento dos projetos do governo