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O filme é de autoria de David McTie, com música e letra de Richard Roerboet.
O filme estreou em número um no Brasil em 31 de agosto de 2002 pela AdoroCinema, trazendo o filme de título "Thousand City".
O filme foi lançado em 20 de maio de 2003 com o filme "Sgt.
Pepper's Lonely Hearts Club Band".
Teve uma recepção favorável por parte do público de cinema.
O filme entrou para a primeira posição no "ranking" do "New YorkEmpire" quando lançado em 11 de outubro de 2003.
O filme recebeu geralmente avaliações mistas e
negativas dos críticos de cinema.
Stephen Schneider escreveu que ""o roteiro é surpreendentemente inteligente, com a presença maciça de Tom King e Tom Shaleff para a banda de rock, e os efeitos sonoros são a coisa comuns para um filme de animação"".
Michael Melazzo descreveu ""Thousand City"" como "um fracasso, uma vergonha, uma sequela terrível.(...
) Apesar de tantas coisas, "The Wall", que é considerado um filme de animação mais impressionante do que qualquer outro, é ainda um bom filme".
Nilo Batista de Mattos, mais conhecido como Nilo Batista (São Paulo, 24 de julho de 1982), é um músico e
arranjador brasileiro.
Desde jovem, foi um dos fundadores da banda paulista Legião Urbana, formada em 2001.
Atualmente participa de todas as formações de estúdio da banda, entre outras.
Foi aluno dessa banda, formado pelo guitarrista Marcelo Di Michel, o baixista e produtor musical do disco "A Banda Desperta", de 2001.
Nilo Batista de Mattos, junto com Marcelo Di Michel, fundou a banda junto com o percussionista Paulo Henrique, além de ter integrado as faixas do disco "Mensageiros" da banda sonora "Mensageiros" a partir de 2011.
Nilo Batista formou-se em 1981 em São Paulo.
Ele já havia tocado bateria desde seus
primeiros anos, participando da banda "Apelada", do seu primeiro LP, "Retratos do Papel" em 1995.
Em 2011, Nilo Batista ingressou na recém-fundada Legião Urbana, tornando-se baixista.
Nilo Batista de Mattos já recebeu diversos prêmios como o Prêmio Multishow de Música Brasileira, em 2013 e no mesmo ano, em 2015, recebeu o Prêmio Multishow de Música Brasileira no Soul Train Music Day 2016.
O Grupo da Liberdade LGBT (Liberação gay do mundo), também conhecido como Grupo de Trabalho, ou GLSL, foi um grupo de artistas e ativistas, de esquerda e oposição a políticas LGBT no Brasil, fundado em 2000 e extintoem 2011.
Desde a década de 2000, o grupo manteve e trabalhou diversas organizações, entre elas a Fundação Cultural e de Relações Internacionais (FRECOM), que promoveu o intercâmbio de informações sobre orientação sexual com o movimento LGBTQ.
A FRECOM também foi responsável pelo apoio das campanhas sociais que levaram à Lei de Família, uma ordem que instituiu o direito a educação do filho de quem se case.
ALiberação LGBT surgiu de uma tentativa de construir, junto com o movimento, um novo modelo de organização e luta de direitos iguais.
Alguns dos membros idealizaram o movimento, o que resultou no seu
nome atual,Liberação LGBT (Liberação LGBT).
O movimento cresceu e atingiu novos níveis regionais e nacionais, principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro.
Em 2011, o grupo foi um dos organizadores do Primeiro Congresso do GLSL, no Rio de Janeiro, com ampla cobertura nacional.
Ainda em 2011, o grupo fez parte da Bienal de São Paulo e no I Encontro Nacional de Cultura LGBT.
Além do trabalho comunitário que a obra de Liberação LGBT promove, o GLSL tem uma equipe que trabalha com o Estado para trazer a questão da educação em escolas, projetos sociais, políticas de saúde e justiça,
a inclusão de mulheres e crianças na educação, e com a criação de ações de direitos como educação do Estado.
O movimento é por causa de orientação sexual de vários segmentos do espectro humano.
A oposição LGBT (que é uma divisão das feministas que procuram abordar a questão LGBTQ no Brasil) e ativistas LGBTQ (que buscam falar do que os críticos de arte fazem na política) também têm suas raízes em movimentos ativistas do GLSL; como o grupo GLSL-C (Gallegian LGBTQ).
O movimento tem como objetivo o desenvolvimento de uma ética, a compreensão do mundo LGBT e de direitos, a
construção da igualdade de oportunidades, da valorização da sexualidade e o fortalecimento das condições de gênero e gênero, como parte de uma nova fase da sociedade.
No dia 31 de agosto de 2000 a Anistia Internacional publicou o artigo "Liberação" no site da Anistia Internacional e em um editorial em uma edição do site da Anistia, a Anistia diz: ""Os ativistas do Movimento GLQ tem vivido, ou viveram, por mais vários anos, mas, hoje, eles não são.
Mas, agora, têm de construir o nosso mundo no seu próprio ritmo e o
