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Apesar da proximidade dos trilhos, existem pontos com infraestrutura de apoio social, como o Centro de Treinamento e o Terminal Rodoviário da Intendente Magalhães.
O projeto do Estádio Beira-Rio chegou a ser aprovado pelo Comitê Organizador do Desporto de Portugal no ano de 2011.
Tal projeto deverá resultar na reforma da pista, melhoria da iluminação, remodelação da iluminação e instalação de um sistema de drenagem.
A pista principal encontra-se concluída a 10 de Maio de 2012, sendo o primeiro estádio a utilizar um sistema de iluminação.
A pista do São Bento encontra-se concluída em 2014, sendo
o segundo estádio do Futebol Clube de Futebol de Portugal ainda a utilizar iluminação por si própria.
Em 2013, uma proposta do projeto intitulado "Zona de Acesso" foi apresentada ao Conselho de Segurança como forma de aliviar os custos decorrentes do fecho de seis pistas utilizadas pela Intendente Magalhães.
Esta solução levou dois anos para ser aprovada pelos órgãos de segurança do regime, tendo a cidade de Lisboa ficado a 13º.
Em Março de 2018, o Governo do Estado da Terra, através do Decreto-Lei nº 21.
456/85, criou o espaço onde está localizado o Estádio Beira-Rio a 3 de Março de
2019, com espaço destinado a apoiar equipas de futebol profissional de todo o país.
Daniela Maria da Costa Pereira de Sousa (Lisboa, 7 de setembro de 1960) é uma artista plástica e feminista brasileira.
As primeiras obras de Daniela de Sousa foram de Moura-Soluria, onde ela desenhava telas para vários quadros e temas, desenhando temas de mulheres e crianças, como a Senhora do Destino, a Mulher Caçada, a Mulher Caçada, o Negro do Brasil (Raposo Negro), a Família do Brasil (Raposo Mulher) e as Mães do Brasil (Raposa Negro).
Daniela de Sousa foi também a primeira mulher em Portugal a
retratar temas políticos e sociais em pinturas coletivas.
Nos anos imediatos, participou de inúmeros trabalhos de arte pública, destacando-se nas artes plásticas europeias, a óleo "Os Verdes Mares" e a óleo "As Facas das Crianças" de José Régio (1918-1940).
A pintura "A Mulher Caçada" de D.
Pedro II (1919-1934), que foi também uma das primeiras da arte portuguesa a captar figuras de mulheres e crianças, foi premiada com o Prémio de Viagem à Escola de Arte Moderna do Porto, em 1934.
Foi também reconhecida como uma das artistas portuguesas que se destacaram na pintura coletiva no final do século XX,como D.
Clara Vieira de Ataíde, ou D.
Catarina Leite Pereira.
Na década de 30, Daniela de Sousa trabalhou para a Fundação Calouste Gulbenkian de onde deu origem uma intensa parceria criativa com uma importante editora, a Gallimard, que lhe deu o nome de "Editora Gráfica Portuguesa".
A partir de 1937 a revista portuguesa "Imprensa no Brasil" desenvolveu em estreita colaboração com as revistas "Contemporânea de Pintura da Arte" (1937), "Ensaio Arte – O Tempo e o Modo - O Nascimento", "Artigos e Vivaldiedades Artísticas" (1942) e "Exposição Contemporânea de Artes Plásticas" (1943).
Em 1972 iniciou parte da caça níquel show ball atividade
artística, na escultura.
Participou em exposições coletivas de artistas como D.Maria d'Ávila e D.
Luís Antônio da Costa Cabral, participando, a convite da Sociedade Brasileira de Críticos de Arte, da Escola de Belas Artes de Lisboa, da Sociedade de Belas Artes do Porto, da Sociedade de Cultura Portuguesa e da Câmara Municipal do Porto, e foi ainda convidada por importantes artistas portugueses, incluindo Henrique Cardoso, para participar em duas Exposições portuguesas na Exposição Internacional de Arte de São Paulo.
Em 1975, frequentou novamente o ateliê de D.
Rita Santos, com o qual participou em grandes mostras coletivas nacionais e
internacionais, como por exemplo a Exposição Luso-Brasileira de Fotografia na Checoslováquia, com trabalhos de Pablo Picasso; e, na exposição "Retrocesso de São Paulo" realizado em São Paulo entre 1986 e 1987, com Pablo Picasso, o "Tão", da qual se tornou uma das peças-chave para uma série de gravuras de grandes dimensões.
Na década de 90, em parceria com o Grupo Luminários, colaborou na realização de uma exposição individual que comemorou o 100º aniversário da instalação do Cinemateca do Porto e a primeira retrospectiva do Teatro Nacional (Rio de Janeiro) realizada em 3 dias.
Em 2000, participou na criação de um
mural alusivo às mães de Maria, a escultora de D.
Isabel Afonso, e das obras completas de D.Joana d'Arc.
Foi também membro do conselho de arte da Federação Portuguesa de Belas Artes.
Em 2001, com o apoio do grupo de arte Luminários, Daniela de Sousa participou da exposição colectivo dos trabalhos "A Mulher Caçada" e "O Negro do Brasil", no Museu do Prado.
Realizaram-se exposições individuais e coletivas de arte que contaram com a
