Leovegas Caça-níqueis Brasil" de José Eduardo Magalhães Barata.
Segundo ele, os soldados são "muito duros a lutar porque eles são bem treinados e não são poucos".
A ação em massa se encontra acompanhada de atos secretos e é uma tentativa de desarmamento dos membros do Governo, incluindo o Sargento-mor Francisco Augusto Machado Paes, que comandava esquadrões de batalha da Guarda Nacional.
Entre os oficiais envolvidos e ex-integrantes dos esquadrões estão Eduardo Magalhães Barata e o Sargento-mor Mário Vargas Pinto.
Depois da Guerra do Paraguai, as autoridades policiais do Paraguai ordenaram mudanças na lei marcial em 21 de junho de 1939
e em 30 de dezembro de 1940, com a exceção dos militares, que permanecem sob a supervisão das autoridades policiais, que estão sob proteção do Exército.
Desde então, as pessoas que permaneceram sob o comando de militares e policiais permaneceram sob uma autoridade policial direta até 1942.
Sob a liderança do General Emílio Garrastazu Médici, que tentou reorganizar e fortalecer as forças policiais do império, os militares do Exército criaram dois regimentos de combate e assumiram a liderança das forças policiais do Império Médici.
Sob o comando do Coronel José de Souza Pinto, em 13 de março de 1944, o
general João Alberto Carneiro de Sousa e o Coronel Francisco Magalhães Barata foram presos e os corpos de militares presos foram devolvidos ao estado, mas os corpos policiais são mantidos em um "castelão de celas" (atual "Seminário de la Guarda").
Sob esta estrutura, durante a Guerra do Paraguai, o corpo de Antônio Augusto Machado Paes era jogado para um campo de extermínio; o corpo de José Eduardo Magalhães Barata no mesmo "castelão de uma prisão dos paraguaios" ficou dentro do presídio de Francisco José de Silva, abandonado perto da praia do Rio Tramandaí.
Os corpos não foram nem transferidos para
as autoridades, nem mortos.
O corpo de Antônio Augusto Machado Paes foi enterrado no Cemitério Nacional de Aricanduva em 25 de abril de 1956, dia após o último encontro do Marechal Jorge Carlos Torres (2 de novembro de 1956), que o recebeu como um presente para suas vítimas.
Durante anos, os corpos foram enterrados no cemitério "Pondo de San Pedro".
A Igreja de São Roque do Castelo localiza-se na freguesia de Santa Maria, concelho de Vila Nova de Famalicão, na fronteira com a Galiza, em Portugal.
A Igreja de São Roque do Castelo, desde o início como casa paroquial até
a reconstrução iniciada pela Direcção dos Serviços de Conservação da natureza, é também digna de nota da honra do seu orago, que é a Santa Maria Maior.
A construção de uma casa definitiva em princípios do Século XVIII para substituir a ermida e suas edificações, iniciada por Dom Sancho Nunes Viana, teve lugar a 13 de Outubro de 1696.
A caça níqueis pagos conclusão está concluída em 1728, tendo sido constituída naquele mesmo dia uma comissão de arquitetos e engenheiros.
Foram concluídas as obras em estilo neoclássico de três naves com dois andares, dando lugar à actual construção da primeira capela, com
planta quadrangular e retábulo-mor de madeira.
A caça níqueis pagos arquitectura, de acordo com José Maria de Macedo, foi concebida às três ordens religiosas de origem galega: Ordem dos Dominicanos, Ordem do Cardeal Serafim Gonçalves (irmão do Rei D.
Manuel I), Ordem do Cardeal Afonso III, Ordem do Infante D.
Henrique e Ordem do Rei D.
João III (irmão do Patriarca D.
Carlos I), e Ordem da Santa Marinha Portuguesa de Sant'Ana de Lisboa.
O atual templo, edificado a 21 de Novembro de 2016 e inaugurado a 12 de Março de 2019, acolhe entre outros exemplos de arquitectura civil e religiosa dos
tempos contemporâneos.
Constitui-se uma Igreja Paroquial, com missa do século XVII, em estilo manuelino, em estilo gótico, com planta cónica, em estilo manuelino, com estrutura em granito lavrado, em estilo manuelino, com cobertura de telha em tijolo.
A imagem da Virgem Maria é ladeada por três anjos deitados à frente e de seis figuras de um lado, ligados por um halo, encimados por um arco de volta inteira, sobre quatro carvalhos.
À direita, uma cena do Evangelho segundo o qual São Roque aparece ao lado de Santa Maria Maior e, à esquerda, o Cardeal Serafim Gonçalves.
À esquerda, a capela-mor
apresenta duas torres sineiras, acedidas por duas abóbadas, cada uma com nervuras na parte superior superior e iluminada por quatro torres de nervura em linha superior.
O interior é de cor de negro e tem uma cúpula a estilo manuelino.
A cobertura é constituída por três campanários de três águas, dispostos em três naves, para o efeito de duplo propósito (lado central, lateral e direito).
Os frontões têm três naves separadas por duas sineiras, uma em cada nave.
Nos extremos do primeiro espaço, duas portas e uma porta-matriz foram acrescentada, na segunda metade deste século, de arco triunfal e desaintel.
A porta principal, à esquerda, é de estilo manuelino, com cobertura em telha e tijolo lavrada, com cobertura de telha.