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Com a extinção do Exército Sueco e início da Segunda Guerra Mundial, a Suécia começou a ser dominada por forças armadas japonesas, em particular pela Rússia que manteve os seus termos de neutralidade, e foi capaz de recuperar a influência, mas com um longo período de guerra, que culminou na Segunda Guerra Mundial.
Após a guerra, a Suécia foi novamente submetida à Rússia (a Suécia foi também obrigada a ceder as ilhas Åland e Ilhas Jutlândia) e uma grande quantidade de tropas alemãs invadiram a Finlândia.
Em 17 de março de 1940, a Suécia, sob a liderança
do general-militar Alexander Andersson, derrotou as forças russas.
Os Suevos conseguiram conquistar a ilha de Öberg (atual Suéciaborg, ao norte de Åland) na Frente Ocidental da Finlândia.
Em 31 de janeiro de 1941, a Suécia assinou a capitulação sueca com as nações ocidentais da Alemanha ao custo da Itália de pagar uma indenização de guerra a Suécia de 1,5 bilhão de dracmas.
No dia 25 de abril de 1941, os russos assinaram a trégua com a Alemanha aos 9 anos de guerra (dois anos mais tarde, em outubro de 1941).
Por um tempo, as relações exteriores da Suécia com os
Aliados da Segunda Guerra Mundial foram tensas, e após a assinatura da Paz de Dusselar, a Suécia perdeu os territórios conquistados pela Alemanha e da Rússia.
A Suécia recuperou os territórios perdidos após o fim do conflito e juntou-se à Aliança Russa de Libertação da Palestina, depois que a Rússia reconheceu a independência da Suécia e se submeteu como caçaniqueis soberana da Palestina, por decreto de 6 de janeiro de 1947 em reconhecimento da independência da cidade de Jerusalém.
A Suécia foi forçada a fazer vários atos diplomáticos na década de 1950 em razão da Segunda Guerra Mundial.Ela recusou-se
a participar no Conselho do Atlântico Norte, o Estado-Maior-General, em 1955, e recusou-se a participar na conferência de 1947, que foi realizada em Genebra, em 1960.
Ela nunca tinha visitado a Índia Britânica, embora tenha se manifestado em relação ao conflito em caçaniqueis visita em 1951 (embora o governo não tenha reconhecido oficialmente a participação francesa na Índia).
Em 1967, a Suécia aderiu à Organização Não-Amitiva (ONA) e participou da Guerra do Golfo.
Apesar de caçaniqueis adesão ao ONA, e de suas declarações de apoio a movimentos separatistas de Israel e da Organização do Tratado do Atlântico Norte, a Suécia
nunca se impôs sobre os soviéticos.
O governo da rainha Victoria também apoiou e apoiou os esforços de uma missão diplomática inter-tribal em 1947-48 para estabelecer a segurança naval da Noruega no Mar Báltico.
Em 1947, as relações diplomáticas entre a Suécia e o Japão haviam sido cortadas, e a política interna do rei de isentar os suecos na Indonésia (no qual a Suécia foi parte) foi mudada para o controle de um regime militar apoiado pelo Partido Nazista depois de anos de luta.
Entretanto, a paz foi rompida em 1950, quando a União Soviética forçou a Suécia a recuar
da ofensiva aliada em Saratosen, e a maioria dos soldados suecos foram recrutados como tropas anti-serviços.
Em 1951, o Tratado de Dusselar estabeleceu que a administração soviética também havia sido obrigada a pagar indenizações das Nações Unidas (URSS), mas a promessa não foi cumprida para liberar os cidadãos da ocupação soviética do país.
A maior parte das tropas suecas lutaram no Afeganistão, onde havia pouca possibilidade de lutar em operações militares russas.
Por volta de 1950, a Suécia já havia perdido aproximadamente um terço do seu território nacional, e a maioria dos refugiados estava em áreas que foram ocupadas peloinimigo.
Por volta de 1950, a invasão soviética da Afeganistão foi uma grande questão de vida para a Suécia durante a década de 1950, em especial devido à pressão política do governo afegão do xá Mohammad Reza Pajar.
Em 1955, o governo sueco apoiou os planos de insurreição pela independência paquistanesa, no entanto, não pôde participar na conferência de 1956, que aconteceu em Estocolmo, depois do qual a Suécia rompeu amizade com o Paquistão.
A Noruega foi forçada a assinar o Tratado de Detenno em 1956, e em agosto de 1957 a Suécia assinou o Acordo Anglo-Russa-Spotomac.Em fevereiro de
1957, a Suécia assinou um tratado com a Itália fascista e o Reino Unido fascista através do qual a Itália fascista se recusava a aceitar a caçaniqueis renúncia a seus Aliados, e não aceita a adesão formal da Noruega ao Pacto Tripartite.
Em setembro do mesmo ano, a Suécia retornou à zona de ocupação soviética, a fim de impedir que o Ocidente abandonasse o conflito.
Em março de 1962, a Suécia passou a participar da Organização Internacional de Energia Atômica, entidade que se tornou o organismo responsável pelo armazenamento dos resíduos nucleares.
Em julho de 1962, a Suécia aderiu-se à
Parceria Anglo-Russa-Nórdica-Ofensiva Soviética nas águas territoriais russas, e a URSS se recusou a permitir que a Suécia participasse do Acordo Anglo-Russa-Nórdico de
